terça-feira, 31 de agosto de 2010
Cheguei aos 36...
domingo, 29 de agosto de 2010
Pesquisa sobre Twitter e ZDP
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Livro sobre Moodle, para professores
Este livro amplia os conhecimentos técnicos e pedagógicos de profissionais que utilizam o MOODLE (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) como ambiente virtual de aprendizagem em seus cursos, sejam estes a distância ou presenciais. Os leitores passarão a conhecer as formas de uso e potencialidades pedagógicas dos principais recursos, atividades e blocos a partir dos recursos oferecidos pela Web 2.0.
A obra é baseada em práticas e experiências em diferentes ambientes educacionais que utilizam com sucesso as tecnologias de informação e comunicação digitais tanto para construção quanto para o gerenciamento e tutoria de cursos. Nesse contexto, este livro ultrapassa o conceito de manual, uma vez que permite ao leitor conhecer e decidir, à luz da web interativa, formas interessantes e criativas para compor suas salas e ambientes virtuais.
O conteúdo é estruturado em capítulos que mesclam teoria e prática. São apresentados alguns dos principais conceitos envolvidos no uso da tecnologia digital em educação para uma boa compreensão geral. O leitor terá acesso às técnicas de criação de cursos com o MOODLE e poderá explorar e conhecer sugestões de uso dos principais blocos, recursos e atividades do software. Por fim, o autor ensinará a compartilhar informações interessantes sobre recursos e atividades externas que, agregadas ao MOODLE, possibilitam excelentes contribuições.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
UNIT promoverá evento na área de Informática e Pedagogia
2) COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO
Conferencista: Prof. MSc. Marcos Paulo Oliveira Sobral
nead@unit.br
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Resenha do livro: A educação a distância: uma visão integrada
Para aqueles que estão estudando sobre a EAD, posto uma resenha do Prof. João Mattar sobre o livro de Moore e Kearsley, referência de pesquisas e concursos na área aqui no Brasil.
MOORE, M; KEARSLEY, G. A educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Resenha por João Mattar, disponível em: http://blog.joaomattar.com/2007/09/21/a-educacao-a-distancia-uma-visao-integrada/
Este livro foi dado como brinde a todos os participantes doCongresso da ABED em Curitiba (2007), e como eu já tinha utilizado bastante as idéias do Michael Moore em meu ABC da EaD, decidi ler logo e não enrolar! Vou na verdade chamar a atenção para alguns temas que me interessam mais nesta resenha, e em alguns casos inclusive problematizá-los, sem a preocupação de cobrir exaustivamente todos os tópicos da obra.
Capítulo 1: Conceitos básicos.
Obviamente, é um capítulo conceitual, mas uma idéia me interessa de perto:
“Embora existam alguns especialistas em conteúdo que também possuem aptidão para elaboração de instruções e outros que têm conhecimento de tecnologia, muito poucos são igualmente especialistas nessas três áreas. É melhor que essas responsabilidades sejam assumidas por especialistas diferentes.” (p. 15).
“[…] não é possível que os criadores sejam também instrutores. De modo algum, de um ponto de vista pedagógico, isso é desejável, pois a instrução requer um conjunto especial de aptidões, diferentes daquelas dos criadores e dos especialistas na matéria, sendo mais bem realizado quando for o trabalho de pessoas que se dedicam ao estudo, ao desenvolvimento e à prática dessas aptidões.” (p. 17)
Os autores falam ainda de especialistas em avaliação. Esta idéia vai de encontro (contra) o conceito de aututor, que pretendo desenvolver em detalhes em um post nos próximos dias.
Capítulo 2: Contexto histórico.
Ao contrário de Otto Peters, que divide a história da EaD em 3 gerações (ensino por correspondência, novas mídias/universidades abertas, e EaD online), os autores apontam 5 gerações, que estudam em detalhe:
Primeira Geração: Ensino por Correspondência
Segunda Geração: Rádio e Televisão
Terceira Geração: Abordagem Sistêmica (incluindo as Universidades Abertas)
Quarta Geração: Teleconferência
Quinta Geração: Computador e Internet
Capítulo 3: O objetivo da educação a distância.
Este é um exemplo de um livro mal escolhido e/ou mal adaptado ao mercado brasileiro: a partir da página 50 e por várias páginas, inclusive em outros capítulos, são citados apenas exemplos de instituições e programas fora do Brasil, que em muitos casos não têm praticamente interesse nenhum para o leitor brasileiro, como educação militar norte-americana, high schools etc.
De qualquer maneira, o capítulo apresenta uma lista comentada de instituições que oferecem cursos a distância, boa parte das quais aparecem nos links de EaD deste blog.
Capítulo 4: Tecnologias e mídias.
Os autores defendem que as mídias de áudio e vídeo são subutilizadas em EaD, dentre outros motivos pois exigem conhecimento profissional especializado. Ao mesmo tempo, criticam a produção amadora de áudio e vídeo em função dos novos softwares que podem ser utilizados em computadores pessoais, indo novamente de encontro (contra) a idéia do aututor:
“Existem muitos poucos especialistas nas disciplinas que têm o tempo e o conhecimento para também serem excelentes produtores, portanto, em termos gerais, é melhor deixar esses aspectos técnicos de produção de materiais de áudio e vídeo para as pessoas que dedicaram suas carreiras à aquisição e manutenção de conhecimentos profissionais.” (p. 83)
Nas p. 84 e 85 são apresentados critérios para a utilização da tv como mídia.
Como já disse, vou analisar essas idéias nos próximos dias, em um post separado.
As áudioconferências são também negligenciadas em EaD, na opinião dos autores.
Na p. 94 são citados os ambientes Blackboard, WebCT, FirstClass, eClassroom, Web-4M e Groupware, e são também indicados sites onde essas ferramentas são comparadas.
Na p. 98 é apresentada uma tabela com os pontos fracos e fortes de diversas tecnologias, como texto impresso, gravações em áudio, rádio/televisão, teleconferência, e aprendizado por computador e baseado na web.
Capítulo 5: Criação e desenvolvimento de cursos.
Quando discutem os estágios da criação educacional, os autores defendem que é necessário saber o que se pretende transmitir para determinar o que se deve medir. Na p. 113, falam inclusive de “esboços daquilo que deve ser ensinado”. Isso parece óbvio, mas será? No caso da educação bancária, isso funciona bem - o objetivo da educação é simplesmente depositar conhecimentos no estudante, e então bastaria medir se ele os absorveu. Se o objetivo da educação é, ao contrário, ensinar a aprender, a equação não fica tão óbvia. Dependendo do que se quer “transmitir” (informações? aprendizagem? etc.), o conteúdo da EaD será mais ou menos dispensável.
Os autores defendem também que pouco deve ser deixado para uma tomada de decisão específica no estágio de implementação de um curso a distância. Isso também parece óbvio para determinado modelo, que aposta no alto grau de estruturação dos cursos. Para um modelo que preza a interação entre professores e alunos, e a construção de conhecimento daí derivada, é necessário imaginar que o design do curso não termine antes de o aluno ter acesso às aulas, mas que ele também se desenvolva em função do ritmo e dos interesses da turma. Além de que, com conteúdos mais flexíveis, sobre os quais o tutor possa interferir e que possa alterar, torna-se bem mais simples atualizar o conteúdo e as atividades de um curso, de um semestre ou módulo para o outro, e inclusive de testar diferentes materiais com os alunos.
Os autores diferenciam também dois modelos para o desenvolvimento de conteúdo: autor-editor e equipe, que incluiriam produtores da web, editores de texto, designers gráficos, produtores de rádio e televisão, profissionais de elaboração de instrução, bibliotecários e fotobibliotecários. Nesse sentido, não é mais o professor quem ensina, e sim um sistema. Deve-se lembrar que uma equipe como esta exige gastos em mão-de-obra, e, portanto, é bastante onerosa, além de implicar um longo tempo para o desenvolvimento de material, e a única maneira de compensar esse custo é atingindo escala, o que vai na direção da massificação da EaD, do uso e re-uso de materiais que muitas vezes já se tornaram obsoletos etc.
Na p. 116 são apresentadas as diversas partes de um guia de estudos.
É ainda ressaltada a importância de haver espaços em branco nos textos, o que facilita a interação do aluno com o conteúdo.
Novamente, os autores insistem que o potencial das audioconferências é subestimado.
São citadas ainda algumas ferramentas autorais, como Authorware, Toolbook, Director e Flash, e programas de edição na web, como Front Page e Dreamweaver, ou mesmo o Word e o Powerpoint, que em suas últimas versões podem salvar documentos em html. É ainda ressaltado o poder de desenvolvimento de conteúdo dos próprios LMSs.
São ainda citados sites com orientações para o desenvolvimento de materiais para a web e cursos online (criei então uma categoria de links, Design Online, para ampliarmos esses sites e inclusive os avaliarmos logo mais):
O capítulo ainda menciona o TEACH (The Technology, Education, and Copyright Harmonization Act), lei desde 2002 nos Estados Unidos, que atualiza a lei de direitos autorais em função da EaD. Além disso, na p. 134 são indicados alguns sites que tratam dessas questões.
Capítulo 6: O ensino e os papéis do instrutor.
Neste capítulo, graças a Deus, é destacada a importância do trabalho do instrutor em EaD. Eles seriam os olhos e ouvidos do sistema, no contato constante com os alunos:
“Os administradores que dificultam esse trabalho impondo uma carga muito grande - isto é, um grande número de alunos por instrutor - se arriscam a se responsabilizarem por um sério dano à qualidade de seu programa.” (p. 152).
Infelizmente, temos assistido a isso em muitas instituições que praticam EaD no Brasil, sem poder de reação dos professores e sem qualquer tipo de responsabilização dos administradores pela baixa qualidade desses cursos. Sempre fui a favor do Estado liberal, mas nesse caso já passou da hora de o MEC e/ou a ABED se mobilizarem.
O capítulo apresenta também pesquisas (p. 169-170) que mostram que, invariavelmente, os professores de EaD reclamam da falta de treinamento e de apoio.
O capítulo destaca também a importância do equilíbrio entre a apresentação de conteúdos, a interação dos alunos com o conteúdo, a interação aluno/instrutor e a interação entre os alunos.
A partir da p. 159, são descritas as funções do coordenador de local (ou pólo), que no V FUP-RJ alguém batizou ironicamente de “zelador”.
É também discutido o problema dos plágios em EaD e são mencionados 2 ferramentas para detecção de plágio: Plagiarism.orge Gatt.
Capítulo 7: O aluno de educação a distância.
O capítulo começa fazendo referência a um clássico da andragogia,The Adult Learner, de Malcolm Knowles.
Pesquisas indicariam que pessoas mais introvertidas seriam mais propensas à EaD.
É ressaltada a importância de intervenção e apoio quando o aluno de EaD começa a atrasar a entrega de suas tarefas. Sistemas de apoio, orientação e aconselhamento são, portanto, críticos em EaD. Além disso, é necessário que o contato dos alunos com esses serviços, inclusive os administrativos, seja claro e definitivo, sem perda de tempo e sem que o aluno fique sendo jogado de um para o outro, sem que suas necessidades sejam resolvidas.
Em muitos casos, o aluno de EaD não estuda faz tempo, então seriam necessárias atividades de Retorno ao Aprendizado.
A p. 193 apresenta vários sites de apoio ao aluno a distância. É ainda citado o Guide to Developing Online Student Services, que entretanto não tem sido atualizado (o que, aliás, é um problema do próprio livro, como ainda veremos).
Capítulo 8: Dirigentes, administração e políticas.
Neste capítulo, fala-se da importância dos bibliotecários especializados em EaD e de parcerias que possibilitem a utilização de bibliotecas de organizações presenciais. Na p. 209, são indicados sites de diversas bibliotecas que são utilizadas em EaD, alguns dos quais já fazem parte da categoria Pesquisa, nos links deste blog.
Os autores discutem também o potencial da integração entre a internet e videoconferências por satélite.
E aí voltam novamente a defender idéias opostas à do aututor: os materiais do curso precisam ser preparados antes de sua utilização (p. 213).
São também discutidos em detalhe diversos critérios para avaliar a qualidade de cursos on-line (p. 214-216), o que foge um pouco da miopia de que a qualidade da educação é apenas a empregabilidade: avaliação das atividades administrativas; quantidade e qualidade de consultas e matrículas; sucesso dos alunos; satisfação dos alunos; reputação do programa ou da instituição; e qualidade dos materiais do curso. É inclusive mencionado o importante estudo Quality on the Line: benchmarks for success in internet-based education, produzido em 2000 pelo Institute for Higher Education and Policy, que definiu marcos de referência para o sucesso da EaD baseada na Internet (algo que precisamos discutir por aqui!).
São também mencionados alguns prêmios que incentivam boas práticas na EaD (p. 216).
Além da TEACH é também citado o DMCA - Digital Millennium Copyright Act, de 1998. Novamente, aqui, repara-se que o livro está voltado ao público americano, pois não há menção nenhuma às Leis de Direitos Autorais e de Software nacionais, nem mesmo às européias. Ou seja, é um livro que não faz sentido adotar em um curso no Brasil, apesar de este parecer o seu propósito. É quase inacreditável, e um desrespeito com o leitor nacional, que uma editora, editores, consultores etc. produzam uma tradução desse tipo para o português, sem a mínima preocupação com o público-alvo do livro.
Capítulo 9: Teoria e conhecimendo da educação a distância.
São aqui discutidas as idéias de alguns teóricos da EaD, como Otto Peters, Michael Moore, Desmond Keegan, Randy Garrison etc. e mencionados Centros de Estudo, como o ACSDE - American Center for the Study of Distance Education.
Capítulo 10: Pesquisa e estudos de eficácia.
Neste capítulo são mencionados alguns jornais importantes de educação a distância, que fazem parte dos links na categoria EaD deste blog.
É também discutida a questão dos custos da EaD e indicado um site que faz cálculo de custos para um projeto de educação a distância online: Determining the Cost of Online Courses.
Na p. 269 há uma afirmação bastante interessante:
“Uma suposição básica na educação a distância é que raramente é possível oferecer programas que tenham ao mesmo tempo qualidade elevada e custo compatível, a não ser que sejam realizados em larga escala razoável.”
De um lado, podemos admitir que economia de escala seja importante para qualquer empreendimento, inclusive de educação presencial, então nesse sentido a afirmação não diz muita coisa com relação à EaD. Mas o que ela diz (ou esconde) em relação à EaD é um modelo de educação a distância (não o único), que vai de encontro (contra) o conceito de aututor. Em primeiro lugar, os autores afirmam que a EaD pressupõe um “investimento maciço” na produção de materiais, o que é discutível se pensamos que há material produzido suficiente de sobra para montar qualquer curso, e que o material pode ser produzido durante o próprio curso pelo aututor e inclusive pelos próprios alunos. Aqui, novamente, a EBaD (Educação Bancária a Distância) é o modelo por trás das afirmações - mas este não é o único modelo de EaD que existe, nem comprovadamente o de melhor qualidade ou custo. EBaD com produção intensiva de conteúdo pré-cursos leva realmente a uma equação na qual um número elevado de alunos precisa usar (na verdade, pagar) o material para que, a partir de certo momento, a instituição tenha seu custo fixo inicial coberto, e então possa começar a lucrar. Mas aí, no meio dessa equação, no desespero para torná-la positiva, já se esqueceu da educação - na verdade, antes mesmo do curso já se esqueceu da educação, pois aqui se está pensando apenas em depositar informações nos alunos. Quanto mais alunos, maior o depósito e maior o lucro! Os próprios autores afirmam:
“Em um bom sistema de educação a distância um grande número de alunos pode fazer o curso, e quanto mais alunos o fizerem, menores os custos médios do curso. É isso que significa economias de escala.” (p. 269).
Isso não pode simplesmente ser tomado, pelos profissionais de EaD, como uma lei imutável e indiscutível de mercado. Ela na verdade carrega consigo um modelo para muitos falido, com muitos pressupostos extremamente discutíveis, como, por exemplo: um curso de EaD significa um conteúdo produzido para ser consumido. Tudo isso discutirei em um post sobre o conceito de aututor, nos próximos dias.
Outro problema deste livro é que os comentários de diversos autores, distribuídos em cinza por diversas páginas, muitas vezes não indicam as fontes nem a data em que foram feitos, o que os torna descontextualizados e metodologicamente questionáveis. Um exemplo (como muitos outros) é o “ponto de vista” de Curtis Bons, na p. 274, na verdade uma previsão do futuro. Ao final do comentário, está escrito: “Fonte: Curtis Bonk, professor na Indiana University e presidente da SurveyShare, Inc.”. Ora, mas o professor não é a fonte: a fonte, que deveria estar indicada, pode ser um texto, um site, uma entrevista etc. - mas isso não é quase nunca indicado nesses comentários. Nem a data em que foram feitos (ou escritos?), o que os torna ainda menos aceitáveis e úteis ao leitor. Tudo se passa como se um caleidoscópio atemporal da EaD (para o público norte-americano) servisse para qualquer um, sem indicar em que local e momento as pessoas falam.
Capítulo 11: O alcance global da educação a distância.
Neste capítulo, os autores se propõem a “apresentar uma visão de conjunto do surpreendente campo de ação em escala mundial da educação a distância.” (p. 277). Mas o exemplo do Brasil deixa bem claro que não é apresentada visão de conjunto nenhuma. Sobre o Brasil, a “visão” se resume à apresentação do ProgramaProformação, para formação de professores pelo Governo Federal. O Programa é inclusive citado como exemplo da aplicação correta dos pressupostos do livro. Ora, mas falar apenas desse programa (todos o conhecem?) dá uma visão (de conjunto?) do que se faz em EaD no Brasil? O que devemos esperar então da visão de conjunto dos outros países?
Dentre outras instituições, é citada a Anadolu Üniversitesi, considerada pelos autores a maior do mundo em número de alunos (mas os números apresentados são de 2003!!). São também mencionados programas da Unesco e do Banco Mundial, e a African Virtual University, dentre outros.
Capítulo 12: Educação a distância está relacionada à mudança.
Na p. 312, temos mais um exemplo da falta de atenção dos autores, editores e revisores: há uma afirmação de que a previsão para o custo de um gigabyte de armazenamento cairia, em 2005, para 1 dólar (ora, mas o livro foi lançado no Brasil no final de 2007!!!).
Na página 317 há uma tabela com a previsão de alguns avanços tecnológicos, muitos deles “previstos” para 2004, 2005 e 2006.
Na p. 319, novamente uma opinião contrária ao conceito do aututor: com as videocâmeras pessoais, teria deteriorado a qualidade da produção de vídeos em EaD.
Na página seguinte, há uma longa defesa (poderíamos até dizer: um delírio!) da padronização para a EaD, que vai totalmente contra a idéia de Otto Peters da flexibilização necessária para a EaD neo e pós-fordista. A página toda é interessante, pois deixa claros novamente os pressupostos dos autores: objetos de aprendizagem descontextualizados, fragmentados, e economia de escala. A idéia de remixagem, que o Emílio discutiu em sua palestra no Congresso da ABED, é interessante mas não exatamente para sustentar um modelo conteudista de EaD, centrado na diminuição de custos da produção para gerar lucros na economia de escala, e sim para sustentar a co-produção contínua de conhecimento por professores e alunos, durante o próprio curso. Voltarei a isso no meu post dos próximos dias, sobre o aututor. Já fiz umaprovocação logo no início deste blog: padronização e criatividade podem caminhar na mesma direção?
Pelo menos, das p. 325 a 327, os autores apresentam uma crítica ao consumismo educacional e a uma visão consumista da EaD, à globalização, à própria padronização etc.
Apêndice: Fontes de informação adicional.
Este Apêndice é genial, pois lista (e comenta em alguns casos): Centros e Organizações (nos Estados Unidos!); Publicações Periódicas, Revistas e Diretórios; Conferências e Oportunidades de Treinamento; Programas de Pós-Graduação; Centros de Pesquisa e Organizações Internacionais; e Referências On-line. Todas já checadas, e as mais interessantes incorporadas aos links deste blog.
Por fim, um Glossário de termos educacionais e técnicos, e uma longa lista de Referências.
domingo, 22 de agosto de 2010
Educadores não podem temer novas tecnologias
Um mundo em mudanças... e a educação?
Ótimo vídeo que mostra o mundo em mudanças... mas será que nosso fazer educativo também está acompanhando estas mudanças?
HU debate os avanços e polêmicas da Telemedicina
sábado, 21 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
PPGE_UFAL divulga bibliografia para seleção de mestrado/doutorado
Veja a Bibliografia Recomendada da Prova Escrita:
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Tema Geral para todas as Linhas: EDUCAÇÃO E NEOLIBERALISMO
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A educação em tempos de neoliberalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
Linha: HISTÓRIA E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2005.
STEPHANOU, Maria; BASTOS; Maria Helena (Orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. III – Século XX. Petrópolis: Vozes, 2005.
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Linha: EDUCAÇÃO E LINGUAGEM
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto, 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
KOCH, Ingedore Vilaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
CALIL, Eduardo. Autoria: a criança e a escrita de histórias inventadas. Londrina: Eduel, 2004.
Linha: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação à distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 2007.
SILVA, Marco (org.) Educação online. São Paulo: Loyola, 2003.
LITTO F. e FORMIGA, M. (Orgs). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Linha: PROCESSOS EDUCATIVOS
TARDF, Maurice. Saberes Docentes e Formação de Professores. Petrópolis: Vozes, 2002.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. RJ: DP&A, 2003.
VIGOTSKI, Lev. S. Imaginação e criação na infância. São Paulo: Ática, 2009. (Coleção Ensaios comentados)
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Palestra: Novas Metodologias de Ensino-aprendizagem
Esta semana (16 a 20 de agosto) a Escola de Enfermagem e Farmácia (ESENFAR) da Universidade Federal de Alagoas está realizando a Semana de Ciências Farmacêuticas, buscando a integração dos três pilares de uma universidade: ensino, extensão e pesquisa.
Com o tema “Reinventando as Ciências Farmacêuticas”, acontecem simultaneamente o 4º Workshop de atualização docente e a 1ª Jornada Regional Farmacêutica da UFAL, com uma programação bem completa, atendendo a alunos e professores.
Eu estarei presente como palestrante no dia 19, de 10h às 12h, no auditório do CESAU/UFAL, apresentando o tema NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM, onde abordarei sobre as Metodologias Ativas, Conectivismo e uso das TIC para aprendizagem, com foco no uso do Google Docs e dos Mapas Conceituais.
Informações sobre inscrição ou sobre o evento: http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/esenfar/eventos
sábado, 14 de agosto de 2010
Novos artigos aceitos para apresentação em eventos
Por: Rafael André de Barros (UFAL); Ibsen Mateus Bittencourt (UFAL) e Fernando S. C. Pimentel (UFAL)
Resumo: O avanço da internet nos meios sociais e educacionais tem gerado uma gama de estudos e pesquisa sobre as possibilidades e os desafios que o uso das mídias e tecnologias podem promover. No meio educacional um embate é realizado no sentido de liberar ou não a navegação em sites de relacionamento, blogs, microblogs ou em chat. Na maioria das escolas e até mesmo nas universidades o comum é o uso de “filtros” que impedem a navegação, restringindo o uso dos navegantes. Este artigo, apresenta um estudo de caso, enquanto pesquisa qualitativa online, trazendo uma análise de dados coletados na Universidade Federal de Alagoas junto a alunos de vários cursos e também alguns professores, inclusive da área das Tecnologias da Informação e Comunicação. Na visão da maioria dos alunos os sites de relacionamento, a exemplo do Orkut, podem ser utilizados, ou já foram utilizados, para alguma atividade de estudo. Para a maioria dos professores ainda é cedo para que tudo seja liberado, mas que uma nova educação deve incluir o bom uso das TIC e o uso de filtros ainda é um recurso que precisa ser utilizado enquanto a sociedade se adapta a cultura do online.
Por: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel (UFAL), Luís Paulo Leopoldo Mercado(UFAL) e Anamelea de Campos Pinto (UFAL)
Resumen: El texto presenta se basa en los teóricos estimados que definen el EAD y eso que dirigen para la elaboración de los materiales didácticos para los cursos online, así como su evaluación, siendo de la importancia básica para que el acuerdo evalúe los cursos antes de su implantación, en la búsqueda de la calidad y la excelencia de estos cursos en esta modalidad. Los resultados principales habían sido agrupados en 11 indicadores de la evaluación, con sus criterios respectivos y uso hecho en formas de ser solicitado tasadores de cursos. Sus considerações señalan otros estudios complementarios y presentan algunas notas de cuál sería esencial para el concepto de un curso de la calidad.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
EPEAL divulga trabalhos aprovados
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Pierre Lévy em Recife
Simpósio Hipertexto traz pela primeira vez ao Recife o filósofo Pierre Lévy
por Clécio Vidal
O crescimento da utilização das redes sociais pode mudar nossa maneira de navegar na Internet. “Estamos nos sentindo numa espécie de segundo dilúvio, impossibilitados de abraçar o todo e definir o que é essencial. Estamos nadando na inteligência coletiva”, é o que diz Pierre Lévy, pesquisador internacionalmente conhecido por suas reflexões sobre o ciberespaço e seus efeitos na vida das pessoas.
O filósofo afirma que é necessário utilizar as redes sociais para gerenciar e potencializar o conhecimento que está sendo construído coletivamente. Ideias como esta serão apresentadas pessoalmente por Pierre Lévy, na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação. O evento é promovido pelo Núcleo de Estudos em Hipertexto e Tecnologias na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte) e acontecerá nos dias 02 e 03 de dezembro deste ano no Centro de Artes e Comunicação da UFPE.
Além de Pierre Lévy, têm presença confirmada pesquisadores como Antônio Carlos Xavier, coordenador do Nehte/UFPE; Luiz Fernando Gomes (UNISO), presidente da Abehte e; Alex Sandro Gomes (Cin/UFPE), criador da plataforma Amadeus para ensino a distância. Também participará do evento a professora Nelly Carvalho que lançou recentemente o seu primeiro e-book intitulado Crônicas do Cotidiano, obra inicial da Coleção Letras Eletrônicas do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE.
O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.
Redes sociais, inteligência coletiva e democracia
Pierre Lévy é professor titular da cadeira de “Pesquisa em Inteligência Coletiva” da Universidade de Ottawa, no Canadá. Em suas palestras aborda maneiras de construir relações lógicas no aparente caos da informação disseminada na Internet e nas redes sociais.
Em livros como As Tecnologias da Inteligência, O que é o virtual e Ciberdemocracia, Lévy defende a ideia de que o gerenciamento adequado da inteligência coletiva pode contribuir para que os Estados se tornem mais democráticos e igualitários. Para Lévy: “É preciso desvendar o modo como as redes de sociais se relacionam com redes de comunicação, redes materiais, do meio ambiente e como se relacionam a governos, valores, direitos e à economia.”
Estímulo à divulgação científica – Em 2010 o Simpósio Hipertexto chega a sua terceira edição levando ao público o resultado de pesquisas concluídas e revelando os caminhos percorridos pelos estudos em andamento nas mais variadas áreas que utilizam as tecnologias digitais de informação e comunicação para desenvolvimento de novas formas de aprendizagem.
As inscrições para apresentação de trabalhos no evento já estão abertas e podem ser feitas no website do evento, no endereço eletrônico http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010.
Como forma de estímulo à divulgação de pesquisas, todos os inscritos que tiverem trabalhos aprovados para o evento estarão automaticamente filiados à Abehte e terão a primeira anuidade subsidiada pelo valor da inscrição no evento. Sócios da Abehte que efetivaram sua filiação até junho deste ano terão desconto no valor da inscrição.
Mais Informações
Website: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2010
Email: simposiohipertexto@gmail.com
Uneal inicia debate para criação de mestrado e doutorado
Durante a reunião, será apresentado o Projeto de Mestrado em Educação; o Projeto FINEP/FAPEAL; e a proposta para criação imediata dos cursos de Mestrado em Educação e Zootecnia.
Estarão presentes a reitora Laudirege Fernandes Lima e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Uriel Medeiros. Todos os pró-reitores da Uneal estão convidados para a reunião.
IHMC anuncia nova versão do Cmap Tools
Si está corriendo una versión vieja del CmapServer (e.g. v5.04) no está tomando ventaja de muchas de las mejoras recientes al programa, incluyendo "thumbnails" para Cmaps y recursos en la ventana de Vistas, envío incremental del índice al IndexServer y clasificación automática de Cmaps basada en la taxonomía topológica para mejor recuperación en el buscador de Cmaps en el sitio http://Cmappers.net/, y un número significativo de correcciones y mejoras en el programa.
El CmapServer v5.04 está disponible para descargarse enhttp://cmap.ihmc.us/ o a través del programa "Check for Updates" que se instaló con el CmapServer que está corriendo. La v5.04 del cliente CmapTools también está disponible.
Si tiene preguntas o dudas vaya al foro CmapForum enhttp://cmapforum.ihmc.us.
Cordialmente,
CmapSupport
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Para que servem os encontros presenciais?
Este final de semana recebi um e-mail que me fez pensar um pouco sobre aquilo que estamos entendendo como ENCONTROS PRESENCIAIS para cursos oferecidos na EAD.
Trago aqui o conteúdo do e-mail, e depois algumas observações que partilho com vocês, caros leitores deste blog. Entendo que sempre é bom retomarmos temas “polêmicos” como este, para que possamos aprofundar nossos estudos.
Conteúdo do E-mail:
Notícia: USP OFERECE CURSO DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA - LICENCIATURA CIÊNCIAS
Ótima notícia. Mas fico com duas dúvidas que sei de antemão que não serão respondidas agora:
1. A UNIVESP continua obrigando o aluno a comparecer várias vezes por semana nos pólos em horário pré-fixado para assistir tele-aulas pela TV Digital? Ou seja, o estado de São Paulo promove o primeiro "curso a distância" na modalidade presencial do mundo!
2. O Programa de Pós-Graduação em Educação da USP tem o costume de não aceitar as inscrições de graduados pela EAD. O veto ocorre já no edital. Será que ela irá manter essa prática para os formados nos seus próprios cursos a distância?
Comentários:
Cada IES é livre para poder criar e gerenciar seus cursos, submetendo-os ao MEC para credenciamento e autorização, seguindo os parâmetros que a legislação apresenta. No tocante a cursos na EAD, há uma indicação de que as avaliações sejam realizadas presencialmente. Mas não se coloca como condição encontros presenciais para outras atividades. O que observamos nestes encontros presenciais ainda é um resquício de uma educação TRANSMISSORA de informações, onde o professor é o detentor do saber e os alunos são os receptores de tais informações (ou conhecimentos).
É salutar lembrar que não é este o “modelo” de EAD que acreditamos...! Defendemos uma EAD pautada na autonomia do aluno.
Vale recordar que os cursos na EAD surgem (na sua essência) para justamente atender a quem não pode freqüentar os centros universitários. Obrigar a participação em encontros presenciais que não sejam para avaliação é um contra-senso.
O uso de vídeo-aulas ou outros meios de transmissão de conteúdo devem ser ofertados sim, mas como apoio ao estudo do aluno. O uso das mídias e tecnologias serve para que o aluno tenha acesso ao conteúdo, como também para que possa interagir com seus pares, com tutores e professores.
Se a TV (ou outro meio) é usado somente para a transmissão de conteúdo... infelizmente quem está pensando uma EAD assim não compreendeu o que é a Educação a Distância.
Quanto ao caso da USP... o que se tem ainda são questões de políticas pedagógicas. Por um lado defende-se a oferta massiva de cursos sem qualidade. Concordo.
Por outro lado há um “apego” às verbas para projetos e programas que são ofertados para cursos presenciais.
Que a USP seja uma IES de renome no Brasil (e no exterior) é um fato, mas também podemos olhar para outras IES de grande prestígio e que estão ofertando cursos na modalidade a distância, investindo em pesquisa nesta área (a exemplo da UNB, da PUC-RG, PUC-RJ, UFAL, entre outras).
Não devemos nos assustar diante da postura dos professores (e alguns alunos) da USP. Mas também devemos buscar uma melhor qualificação para os cursos na EAD.
E quanto aos encontros presenciais... que cada instituição possa verificar mesmo que objetivos busca alcançar com estes encontros...
Eu fico a pensar em alguns alunos que não podem se deslocar, por inúmeros motivos, para os polos de APOIO presencial. Vão ser mais uma vez excluídos do processo educativo?
E você, caro leitor? Qual sua opinião?
Para que servem os encontros presenciais em cursos na EAD?
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domingo, 8 de agosto de 2010
Impacto de las TIC en la educación
(em espenhol, com legendas em inglês)
http://www.youtube.com/watch?v=PZnQSnN3O5A
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Conectivismo (by João Mattar)
Uma seleção de links e artigos sobre a interessante teoria do conectivismo (ou conhecimento distribuído) tem sido desenvolvida por George Siemens e Stephen Donnes, dentre outros autores.
Cf. tb.:
Siemens, G. (2005, August 10). Connectivism: Learning as network creation.
Donnes, S. (2007). An Introduction to Connective Knowledge.
Downes, S. (2006, October 16). Learning networks and connective knowledge. Instructional Technology Forum: Paper 92.
Kerr, B. (2007). A Challenge to Connectivism. Transcript of Keynote Speech, Online Connectivism Conference. University of Manitboa.
Siemens, G. (2008). Learning and knowing in networks: Changing roles for educators and designers. Paper 105: University of Georgia IT Forum.
Homenagem aos pais
PAI NOSSO
Pai nosso que estás na Terra
Zelando por seu filho querido
Dando a vida para que ele tenha vida
Venha a nós o teu amor de pai,
Que não se cansa de olhar,
De acompanhar cada passo do filho,
De ensinar, de educar, de amar.
Seja feito segundo o teu ensinamento;
Seja feito um homem que sabe o que quer;
Seja feito um homem como você é.
Aqui na Terra, onde te encontras,
Somos a tua imagem e semelhança.
Desde pequenino, tu nos ensinas,
Para que guardemos tudo na lembrança.
O pão de cada dia
Não nos deixas faltar.
Trabalhas incansavelmente
Para nos educar.
Perdoas as injustiças que te fazemos
Abraça-nos quando voltamos e te pedimos perdão
Dás uma nova chance para recomeçarmos
Tu és um pai como O PAI: tens um grande coração.
Vem ao nosso encontro
Quando estamos no abismo
Fazes como Deus faz
Te alegra e vens ao nosso encontro e dá-nos a tua paz.
Obrigada Pai.
Ir. Socorro Freire
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Revistas internacionais de EaD
Revistas acadêmicas de destaque na área de educação a distância:
American Journal of Distance Education - Taylor & Francis
Distance Education - Open and Distance Learning Association of Australia (ODLAA)
International Review of Research in Open and Distance Learning - IRROLD - Athabasca University Press
European Journal of Open, Distance and E-Learning – EURODL - EDEN – the European Distance and E-learning Network
Journal of Distance Education - Canadian Association for Distance Education (CADE)
Open Learning: The Journal of Open and Distance Learning - Routledge