quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Evento sobre o Moodle dá prêmio a pesquisador da UFAL

Do site da Ufal, encaminhado pelo Prof. Ms. Carloney Alves


Professor do Campus Arapiraca é premiado em evento nos EUA

Abordando experiências sobre o ambiente Moodle, o professor Carloney Alves, do Campus Arapiraca, recebeu a premiação de melhor artigo do VIII Simpósio Iberoamericano em Educação, Cibernética e Informática: SIECI 2011, que aconteceu na cidade de Orlando-Flórida, nos Estados Unidos, entre os dias 18 a 22 de julho.
Carloney apresentou o artigo ''Um Olhar sobre o Aprender e o Navegar com as Interfaces disponíveis no Moodle: O Aluno online no Curso de Licenciatura em Física a Distância da UAB/UFAL''. Além dele a professora Cynara Santos, da Ufal, a professora Obdália Silva, da Universidade Estadual da Bahia e a professora Janaína Rosado, do Instituto Federal de Alagoas, participaram da mesa “O Moodle como Ambiente Virtual de Construção Interativa: Repensando o Ensino-Aprendizagem no contexto das Tecnologias Digitais”.
O professor ressalta que a utilização desse espaço na sociedade contemporânea vem crescendo nos últimos anos e pode naturalmente contribuir para o processo de ensino e de aprendizagem, sendo possível encontrar soluções e justificativas para o melhor uso desses ambientes.
“Neste contexto, ainda ressoam questionamentos, tais como: o que é preciso aprender para ensino em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)? Como manter as práticas pedagógicas atualizadas nesses ambientes para áreas específicas de conhecimento, numa dimensão da aprendizagem colaborativa?”, explica Carloney.
Para o professor é necessário, desenvolver ambientes colaborativos e criativos em toda a rede, incorporando novas interfaces eficazes que sejam cada vez mais transparentes aos seus usuários. “Ainda temos muito que pesquisar e descobrir, percorrendo as infovias que a Educação através de AVA oferece, facilitando o processo de ensino e de aprendizagem nesses ambientes. E, mais do que tudo, fazer com que professores acompanhem esse processo tão dinâmico, com uma linguagem acessível e que proporcione a interatividade de todos os envolvidos”, relata o professor

4 comentários:

Angelica Sigarini disse...

Ola Fernando acabo de iniciar uma pós em metodologia e gestão em EAD em Campo Grande MS, e estou entregue a tudo que relaciona e a EAD. Posso dizer que antes dessas aulas fui uma pessoa resistente a esse modelo de ensino, talvez por acreditar numa falta de credibilidade quanto profissional. Hoje vejo que as grandes universidades investem cada vez mais nessa área e que há uma maior interação entre alunos e professores por meio de ferramentas como o AVA. Gostaria de saber já que hoje a internet é nosso maior meio de estudo, como é possível transformar toda a informação que nos
chega via internet em conhecimento?

Fernando SC Pimentel disse...

Olá Angélica, esta é uma questão complicada. Tudo isso vai depender de como a internet vai ser utilizada. Ou seja, há um cunho pedagógico na aplicação? Há uma preocupação sobre como se ensina e como se aprende, quando usamos a internet?
Veja só, mesmo sem a internet, qualquer informação, para se tornar conhecimento, precisa de um processo de aquisição ou de apropriação deste conhecimento. Sugiro estudar um pouco mais sobre os processos de aprendizagem.
Sucesso!

Angelica Sigarini disse...

Obrigada Fernando, vou estudar sim, pois pretendo seguir esse caminho. Valeu mesmo!

Gleide de Camargo disse...

Ola Fernando, conforme alguns comentários que fiz anteriormente, acredito no modalidade de ensino EAD, como uma oportunidade de acesso tanto a educação, quanto a tecnologia, tratando-se de uma metodologia dinâmica. Mas nesta reportagem sobre o prêmio do Professor Carloney, onde ele distaca a importância dos professores acompanherem este processo dinâmico, dispertou-me uma preocupação em relação aos alunos também, mesmo sabendo que o jovem está inserido no mundo digital, será que apesar dos números que revelam grande aceitação e adesão a metodologia EAD, não encontraremos resistência ou até mesmo baixo aproveitamento (dificuldades) por parte dos alunos/estudantes também?
Como você encara está questão?