Solidariedade - SOS ALAGOAS 2

Olá pessoal, como prometido, estou disponibilizando algumas fotos do que encontrei na cidade de Quebrangulo, uma das atingidas pela cheia em Alagoas.

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Que sentimento: meu sentimento é de consternação. A cidade está num clima que mais se aproxima de um pós guerra, até pela presença de muitos militares do exército brasileiro e pelo sobrevoo constante de um helicóptero do exército, com uma frequência de 5 a 10 minutos. Mas este "clima" é por toda bagunça, sujeira e mal cheiro na maioria das ruas da cidade.

90% do comércio local não existe mais. Toda a mercadoria foi perdida.

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Muitas pessoas andam de um lado para o outro... muitos não sabem o que fazer... alguns tentam limpar a lama que invadiu lojas, casas, prédios públicos. Encontrei muitos documentos da prefeitura no meio da lama, como também panelas, brinquedos, roupas. Muita coisa foi perdida. Algumas lojas desabaram, outras foram invadidas pela água e pela lama, não restando nada.

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Pontes destruídas. Ruas tomadas pela lama. Buracos imensos. Árvores centenárias arrancadas. Crianças na rua, pois a escola também foi invadida ou é ponto de entrega de donativos.

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A Igreja matriz parece um verdadeiro armazém, concentrando os donativos que chegam de todos os lugares. A cidade está recebendo muita ajuda, mas com certeza ainda vai demorar bastante para que uma "normalidade" seja estabelecida.

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Mas um fato foi marcante: a rua em que minha família morou por muitos anos foi totalmente destruída. A casa de meus bisavós e outros antepassados não existe mais. Uma parte da história foi levada com as águas.

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Mas não temos mais ninguém da família em Quebrangulo. O que nos restava lá eram memórias. O que resta agora construir um novo presente, acreditando em Deus e ajudando o povo a se reerguer.

O que fazer agora, com tantos donativos chegando e com o Governo Federal enviando verbas?

FISCALIZAR a distribuição e o uso de tudo isso. E cada um de nós é convocado para que nossos "políticos" não usem o que deve ser do povo.

Solidariedade - SOS ALAGOAS

Amigos, como a grande mídia informou, Alagoas e Pernambuco enfrentam uma verdadeira catástrofe por conta das cheias provocadas pelas chuvas nos últimos dias.

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Amanhã estarei indo levar solidariedade para o município de Quebrangulo (AL), onde a família de minha mãe nasceu e se criou. Boa parte da cidade foi destruida.

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Contamos com a solidariedade de todos e com a oração de cada um.

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Amanhã pretendo trazer minhas impressões sobre esta viagem.

Entendendo GTI por meio de mapas conceituais

Mapas conceituais elaborados pelos alunos de GTI (EAD) da UNIT, polo FITS.

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Marco Silva lança livros no Web Currículo

Nos dias 7 e 8 de junho, três livros sobre educação a distância foram lançados pelo professor doutor em Educação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Marco Silva. O lançamento aconteceu no II Seminário Web Currículo, na PUC São Paulo, e no Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós), realizado no Rio de Janeiro.

O primeiro título, Sala de aula interativa, completa 10 anos e está atualizado em sua quinta edição. O livro trata da interatividade como aperfeiçoamento da comunicação entre professores e alunos. Educação Online traz vários artigos de pesquisadores nacionais e internacionais sobre a modalidade educacional via internet. O objetivo é discutir as especificidades dessa modalidade. No livro Ensino-Aprendizagem e Comunicação, Silva participa como autor de um artigo sobre a inclusão digital do professor.

Marco Silva é professor da UERJ, sociólogo, doutor em Educação e, atualmente, trabalha com formação de professores para uso de informática e educação online. O professor defende a criação de um novo paradigma de educação baseado na participação, colaboração e cocriação entre professor e aluno. Para ele, as novas tecnologias permitem essa troca e isso é um desafio para a educação a distância.

Marco acredita que existe muito material publicado sobre EAD, porém poucos trabalhos teóricos consistentes que podem servir de referência. “A oferta de EAD é cada vez maior, porém a formação de professores para lecionar online é raríssima. Então, essas publicações vêm ajudar na formação desses profissionais”, afirma o professor.

(texto adaptado de http://www.cead.ufjf.br/)

EAD da Ufal tem novo domínio na intenet (Moodle)

Do site da Ufal (http://www.ufal.br/)

A partir desta terça-feira, o Moodle da Ufal está funcionando em novo endereço eletrônico, nos servidores da Ufal. Para acessá-lo, o usuário deverá digitar o endereço www.ead.ufal.br ou clicar no link localizado no portal da Ufal.

Segundo o diretor do NTI, José Geraldo Ribeiro, esta mudança visa proporcionar maior estabilidade e controle do ambiente virtual de educação a Distância da Ufal.

O Moodle - Modular Object Oriented Distance Learning - é um sistema para gerenciamento de cursos (SGC); um programa para computador de código aberto, destinado a auxiliar educadores a criar comunidades online de aprendizagem.

Nova Revista Online na área das TIC

O Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica -EDUMATEC do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco lança nova revista na área de Educação Matemática e Tecnológica e áreas conexas.

A Revista científica eletrônica EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana é um periódico quadrimestral, e tem por objetivo divulgar pesquisas científicas concluídas na área de Educação Matemática e Tecnológica e áreas conexas. Constitui-se em um espaço de socialização de estudos, favorecendo a interlocução entre pesquisadores em relação às problemáticas no campo da Educação Matemática e Tecnológica tendo como eixo o debate contemporâneo dessas áreas.

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Clique aqui e tenha acesso ao SUMÁRIO da 1ª edição.

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Você sabe o que é a EAD?

Ontem, no programa FANTÁSTICO, foi ao ar uma reportagem sobre cursos que se dizem "a distância", e que oferecem a realização dos cursos do Ensino Fundamental e Ensino Médio em poucos meses... sem qualidade alguma...

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Para quem já não acredita nesta modalidade de ensino, foi o momento de "descer a lenha", mas creio que seja momento oportuno para refletir: será que você sabe o que é a EAD?

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Não me proponho a delinear um tratado, mas trazer algumas referências para que você, caro internauta, possa refletir.

Para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96):

art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

§ 1o - A educação à distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições especificamente credenciadas pela União.

§ 2o - A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registros de diplomas relativos a cursos de educação à distância.

§ 3o - As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação à distância e a autorização para sua implantação, caberão aos órgãos normativos dos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.

§ 4o - A educação à distância gozará de tratamento diferenciado que incluirá:
I - custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons imagens.

II - concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas.

III - reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Pode Público, pelos concessionários de canais comerciais (Brasil, 1996, p. 27841).

Segundo Moore e Kearsley, (1996, p. 206) a definição mais citada de educação a distância é a criada por Desmond Keegan em 1980 que, baseando-se na definição do próprio Moore de 1972:

O ensino a distância é o tipo de método de instrução em que as condutas docentes acontecem à parte das discentes, de tal maneira que a comunicação entre o professor e o aluno se possa realizar mediante textos impressos, por meios eletrônicos, mecânicos ou por outras técnicas. (NUNES, 1992).

Na definição de Otto Peters realizada em 1973:

Educação/Ensino a Distância (Fernunterricht) é um método racional de partilhar conhecimento, habilidades e atitudes, através da aplicação da divisão do trabalho e de princípios organizacionais, tanto quanto pelo uso extensivo de meios de comunicação, especialmente para o propósito de reproduzir materiais técnicos de alta qualidade, os quais tornam possível instruir um grande número de estudantes ao mesmo tempo, enquanto esses materiais durarem. É uma forma industrializada de ensinar e aprender. (NUNES, 1992)

E na definição de Holmberg de 1977 :

O termo "educação a distância" esconde-se sob várias formas de estudo, nos vários níveis que não estão sob a contínua e imediata supervisão de tutores presentes com seus alunos nas salas de leitura ou no mesmo local. A educação a distância se beneficia do planejamento, direção e instrução da organização do ensino. (NUNES, 1992)

Concluindo que seis (6) elementos são essenciais para uma definição clara (Moore e Kearsley, 1996, p.206):

1. Separação entre estudante e professor;
2. Influência de uma organização educacional, especialmente no planejamento e preparação dos materiais de aprendizado;
3. Uso de meios técnicos - mídia;
4. Providências para comunicação em duas vias;
5. Possibilidade de seminários (presenciais) ocasionais.
6. Participação na forma mais industrial de Educação.

A definição de Moore e Kearsley em 1996 difere daquela de 1973, mencionando a importância de meios de comunicação eletrônicos e a estrutura organizacional e administrativa específica (Moore e Kearsley, 1996, p.2):

Educação a Distância é o aprendizado planejado que normalmente ocorre em lugar diverso do professor e como conseqüência requer técnicas especiais de planejamento de curso, técnicas instrucionais especiais, métodos especiais de comunicação, eletrônicos ou outros, bem como estrutura organizacional e administrativa específica.

Peacock (1996), define mais simplesmente como "os estudantes não necessariamente devem estar fisicamente no mesmo lugar, ou participarem todos ao mesmo tempo".

Para Garcia Aretio a Educação a Distância é

um sistema tecnológico de comunicação bidirecional que pode ser massivo e que substitui a interação pessoal na sala de aula entre professor e aluno como meio preferencial de ensino pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria que propiciam uma aprendizagem independente e flexível.

Preti (1996) comenta a definição de Garcia Aretio, destacando os elementos:

• a distância física professor-aluno: a presença física do professor ou do tutor, isto é do interlocutor, da pessoa com quem o estudante vai dialogar não é necessária e indispensável para que se dê a aprendizagem. Ela se dá de outra maneira, "virtualmente";
• de estudo individualizado e independente: reconhece-se a capacidade do estudante de construir seu caminho, seu conhecimento por ele mesmo, de se tornar autodidata, ator e autor de suas práticas e reflexões;
• um processo de ensino-aprendizagem mediatizado: a ED deve oferecer suportes e estruturar um sistema que viabilizem e incentivem a autonomia dos estudantes nos processos de aprendizagem.
• o uso de tecnologias: os recursos técnicos de comunicação, que hoje têm alcançado um avanço espetacular (correio, rádio, TV audiocassete, hipermídia interativa, Internet), permitem romper com as barreiras das distâncias, das dificuldades de acesso à educação e dos problemas de aprendizagem por parte dos alunos que estudam individualmente, mas não isolados e sozinhos. Oferecem possibilidades de se estimular e motivar o estudante, de armazenamento e divulgação de dados, de acesso às informações mais distantes e com uma rapidez incrível.
• a comunicação bidirecional: o estudante não é mero receptor de informações, de mensagens; apesar da distância, busca-se estabelecer relações dialogais, criativas, críticas e participativas.

Segundo a Universidade de Wisconsin, Continuing Education Extension (Tripathi, 1997)

Educação a Distância é definido como uma experiência de ensino/aprendizagem planejada que usa um grande espectro de tecnologias para alcançar os alunos a distância e é desenhado para encorajar a interação com os alunos e a comprovar o aprendizado.

A University of Maryland System Institute for Distance Education (Tripathi, 1997) define o termo Educação a Distância como uma variedade de modelos educacionais que tem em comum a separação física entre os professores e alguns ou todos os estudantes.

A Universidade de Idaho define ED:

No seu nível mais básico, Educação a Distância ocorre quando o professor e os alunos estão separados por distância física, e a tecnologia (voz, vídeo, dados e impressos), freqüentemente associada com comunicação presencial é usada como elemento de ligação para suprir a distância. Definição do Engineering Outrech da University of Idaho, do Guia: Distance Education at a Glance. (Tripathi, 1997)

Usando estas definições, o autor selecionou três critérios básicos para definir Educação a Distância:

• Separação entre o professor e os alunos durante a maior parte do processo instrucional;
• O uso de mídias instrucionais para unir professor e alunos;
• A viabilidade de comunicação em duas vias entre professor e alunos.

E então, já podemos pensar um pouco mais sobre o que aventureiros e charlatões andam oferecendo como sendo EAD. Não compre gato por lebre!

Comente e nos diga qual sua opinião sobre os cursos na EAD.

Um abraço,

Fernando Pimentel

obs.: Texto original de " Rosângela Schwarz Rodrigues. Dissertação de Mestrado. Florianópolis, maio de 1998. Universidade Federal de Santa Catarina". (Com adaptações)

Batizado de Luís Felipe

Eis algumas fotos do batizado de nosso filho, Luís Felipe.
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Lindo do papai e da mamãe, agora também Cristão, cheio do Espírito Santo e consagrado a Nossa Senhora da Estrada.

PROJETO UCA EM ALAGOAS

Cerca de dois mil alunos e professores receberão computadores até o final de junho
(Alagoas em Tempo Real)
Até o final de junho, todos os alunos e professores de cinco escolas da rede estadual de ensino estarão recebendo cerca de 2 mil laptops para estudos e pesquisas, em sala de aula e em casa. A distribuição dos equipamentos faz parte do Projeto UCA (Um Computador por Aluno), patrocinado pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE).

Segundo a secretária de Estado adjunta da Educação, Cícera Pinheiro, as escolas contempladas pelo Projeto UCA serão adaptadas para receber os equipamentos. “Dentro da parceria com o governo federal, o MEC entra com os computadores e a instalação da rede sem fio (wireless), enquanto a Secretaria da Educação fica responsável pela instalação da rede elétrica, o armazenamento e a segurança dos equipamentos”, explicou a secretária adjunta.

De acordo com Cícera Pinheiro, esse projeto tem como objetivo a inclusão digital de alunos e professores da rede pública de ensino. “O Projeto UCA foi lançado em 2007 e agora será concretizado com a entrega desses equipamentos. O próximo passo será o treinamento dos professores dessas escolas, para que eles utilizem os equipamentos de forma pedagógica, para melhorar o desempenho dos alunos”, acrescentou.

Foram escolhidas para receber os laptops quatro escolas do interior e uma de Maceió. Do interior, serão contempladas com os equipamentos a Escola Indígena José Máximo de Oliveira, na área da tribo Wassu Cocal, em Joaquim Gomes; a Escola Professor Douglas Apratto Tenório, em Palmeira dos Índios; a Escola Deputado José Tavares, em Arapiraca; e a Escola Rotary, em Santana do Ipanema. Em Maceió, foi beneficiada a Escola Professor Edson Salustiano dos Santos, no Jacintinho.

“Todos os alunos e professores das cinco escolas terão acesso aos equipamentos, cada um terá o seu laptop”, garantiu Sônia Maria Farias Azevedo, diretora de Educação à Distância e Laboratórios Tecnológicos da Secretaria da Educação. Segundo ela, os computadores serão entregues aos alunos e aos professores, mas pertencem às escolas, onde ficarão guardados em salas-cofre.

“Os equipamentos serão usados em salas de aula e nos laboratórios de informática, de acordo com a temática das aulas e as atividades didáticas desenvolvidas. Por isso, todos os professores dessas cinco escolas passarão por um curso de capacitação, para otimizar a utilização desses equipamentos”, explicou Sônia Azevedo. Segundo ela, o professor ou o aluno pode até levar o laptop para casa, mas o equipamento ficará sob a sua responsabilidade.

As explicações sobre o Projeto UCA foram transmitidas aos coordenadores regionais de Educação, aos diretores e aos representantes do Conselho Escolar das cinco escolas contempladas com os equipamentos. Uma reunião com esse objetivo foi realizada, esta semana, no auditório da SEE, com a presença da professora Cícera Pinheiro.

Durante a reunião, Sônia Azevedo explicou que a capacitação dos gestores do Projeto UCA terá a participação de professores da PUC de São Paulo e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), além de técnicos da Secretaria da Educação.

Universidade Federal de Pelotas realizará evento de EAD

1º Congresso Internacional de Educação a Distância da UFPel:

Inscrições Abertas para Envio de Trabalhos até 31/07/2010

O 1° Congresso Internacional de Educação a Distância da UFPel acontecerá na cidade de Pelotas (RS), no período de 20 a 22 de outubro de 2010. O objetivo do Congresso é refletir sobre os desafios metodológicos da Educação a Distância (EAD) no ensino superior, abrangendo os Eixos Temáticos a seguir:

- Políticas Públicas
- Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação
- Ensino Aprendizagem em EAD
- Perspectivas em EAD

O prazo para submissão de trabalhos encerra-se no dia 31 de Julho de 2010.

Confira os detalhes, prazos e a programação no site do evento: www.ufpel.edu.br/cead/congresso

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Ciências Sociais

Mapas Conceituais elaborados com alunos do 9º ano (turmas D e E), Ensino Fundamental, para a disciplina de Ciências Sociais. Tema: relação do homem com o trabalho.

Mapa Conceitual - Relação Homem e Trabalho

Justificativa

Na semana passada recebi alguns e-mails de amigos internautas e visitantes assíduos do blog Educação Online by Fernando Pimentel, que administro, questionando-me sobre a ausência de atualizações durante o período de 02 a 12 de junho. Quero aqui registrar minha justificativa, e sei que todos irão compreender.

Na semana passada, de 07 a 10 de junho, estive participando do concurso para professor do Magistério do Ensino Superior, segundo o edital 57, para o preenchimento de 44 vagas dos mais diversos cursos e centros educacionais da Universidade Federal de Alagoas.

Foi uma semana atípica em minha vida, com muita tensão e corre-corre, assim como muitos que já vivenciaram este processo já o conhecem, e sabem como é exaustivo...Ufa!

Concorri para a vaga UAB01, de Estágio IV (Séries Iniciais do Ensino Fundamental) e Educação a Distância, para lotação no Campus Maceió, no Centro de Educação (CEDU), e após muita luta consegui ser aprovado em 1º lugar na referida vaga, num concurso muito bem organizado e conduzido, assim como também muito bem disputado.

Agora resta-nos esperar a NOMEAÇÃO, que segundo orientações da coordenação de concursos para a Ufal, deverá acontecer em dezembro.

Sentimentos
Bem... estou imensamente gratificado pelo carinho de cada que me acompanhou (no silêncio ou escancaradamente), gratificado pelo imenso amor de minha família e também pela benevolência de Deus que teve paciência comigo e que me conduziu a este momento.

Depois de uma semana (para não dizer do tempo anterior de estudo e preparação) de muita luta, cansaço, tentativas de desistir, insônia e idas e vindas, fui APROVADO e CLASSIFICADO em 1º LUGAR no concurso para professor efetivo e DE da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), o que me deixa feliz: novos rumos.

Recebi esta informação ainda na quinta-feira à noite (10 de junho), mas só agora consegui forças e “juízo” para partilhar com vocês de minha alegria.

Meus agradecimentos sinceros a todos os que colaboraram para este momento e a todos os que já me ligaram ou enviaram e-mail, congratulando-se comigo.

E parabéns ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Ufal, especificamente a linha de pesquisa sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação que tem formado bons mestres e que estão conseguindo realizar e passar em concursos na Ufal.

Voltamos então as atualizações, inclusive atualizando o designe/layout do blog, no desejo de que seja mais sóbrio e possibilite ainda mais nossa interação.

Um abraço e meu agradecimento pela torcida e orações.

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Universidade Aberta de Portugal inscreve brasileiros

UAB de Portugal aceita candidaturas de brasileiros
Há opções em 11 cursos de licenciatura com inscrições até 25 de junho
Publicado em 26/05/2010 no http://www.universia.com.br/

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo dos cursos de licenciatura da Universidade Aberta de Portugal referente ao ano letivo de 2010-11. Há oportunidades para estudantes naturais e residentes em Países de Língua Oficial Portuguesa. Interessados podem se candidatar até o dia 25 de junho.

Nesta edição, são oferecidas vagas em 11 cursos: Ciências da Informação e Documentação; Ciências Sociais; Educação; Estudos Artísticos; Estudos Portugueses e Lusófonos; Línguas, Literaturas e Culturas; Línguas Aplicadas; Ciências do Ambiente; Gestão; Informática; e Matemática e Aplicações.

Os programas são distribuídos em unidades curriculares, todas lecionadas em regime de ensino a distância com apoio tutorial.

Para participar, além de pertencer a um país de língua portuguesa, é preciso ter mais de 21 anos e ter concluído a 12ª classe - equivalente ao Ensino Médio, no Brasil.

Mais informações podem ser obtidas no site da Universidade Aberta de Portugal.

Índios e EAD

Indígenas alagoanos são aprovados no vestibular da UFS
Do portal da UFAL (http://www.ufal.br/)

Cinco jovens indígenas do povo Xokó foram aprovados no vestibular da Universidade Federal de Sergipe (UFS) para os cursos de graduação a distância de Ciências Biológicas, Geografia e Letras. Os alunos, Milena Lima dos Santos, Ianara Apolônio Rosa, Iracema Apolônio Rosa, Romeu Lima Freitas e Rogério Lima Freitas, participaram como alunos das aulas a distância do Pré-Vestibular Indígena, que é vinculado ao Programa Conexões de Saberes/Ufal.

A etnia Xokó (vinculada a Funai/AL) está localizada às margens do rio São Francisco, entre os municípios de Pão de Açúcar - AL e Porto da Folha - SE. O Projeto Pré-vestibular Indígena a Distância, iniciou suas atividades no ano de 2009, pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Identidade e Movimentos Sociais (GPCIMS) se constitui numa prática inovadora da Ufal e pioneira no Brasil. O GPCIMS é coordenado pelo Prof. José Nascimento de França e composta por uma equipe multidisciplinar, representada por nove graduandos e quatro profissionais de nível universitário, e com participação de duas alunas de Serviço Social, Adelaida López Doreneche e Alicia Navarro Calabuig, do intercambio entre a Universidade de Valência–Espanha e Ufal, que acompanham o grupo em suas atividades.

A aprovação dos indígenas se constitui na primeira conquista do povo Xokó na sua luta pelo acesso a universidade pública e gratuita. Além do Pré-vestibular Indígena a Distância, o GPCIMS desenvolve outros projetos de pesquisa e extensão na perspectiva da Etnografia Crítica Multireferencial, visando à melhoria das condições de vida do povo Xokó. Neste ano, o Grupo de Pesquisa está atuando em conjunto com o Programa Conexões de Saberes, coordenado pela Assistente Social Janda Maria Alves de Alencar, através do Projeto Organização e Mobilização Comunitária (POMC), dando continuidade às atividades de pesquisa e extensão do Grupo que já foram iniciadas no ano passado.

A Aula inaugural do Curso Pré-vestibular Indígena a Distância foi realizada no dia 7 de maio deste ano, na Escola Indígena Dom Antônio Brandão, Ilha de São Pedro, onde está localizada a aldeia Xokó, sendo proferida pelo Coordenador de Extensão, Prof. Dr. José Roberto dos Santos. No dia 15 de maio o Pré-vestibular foi iniciado na Escola José Máximo de Oliveira, localizada na aldeia Wassu-Cocal, em Joaquim Gomes (Alagoas).

obs.: a foto acima é de um pré-vestibular indígena.

Meu Medo da EAD

Por João Mattar, in: http://blog.joaomattar.com/

MEU MEDO DA EAD

Objetivos de aprendizagem, conteúdo, conteudista, design instrucional e tutor são algumas das palavras e expressões que me amedrontam em EaD.

Fico surpreso de perceber, cada vez mais, que as pessoas e instituições só enxergam na EaD a produção de conteúdo, só conseguem imaginar a EaD como a entrega de um conteúdo pronto para o aluno. Pouquíssima gente enxerga a EaD como uma atividade de interação, colaboração e construção de conhecimento, com a atuação ativa de um aututor - um professor que organiza e/ou produz conteúdo, medeia a interação, propõe atividades em função do perfil e do ritmo da turma e assim atua como um parceiro-guia no processo de aprendizagem. Venho escrevendo sobre isso há anos, mas parece que cada vez se ouve menos a mensagem.

EaD é sinônimo, hoje, de uma grande chance de ganhar dinheiro, porque dá para “trancar” centenas de alunos num AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) qualquer, para consumir um conteúdo produzido por um conteudista, organizado por um designer instrucional e trabalhado por um web designer, com um tutor atuando como um monitor-robô. Esse é o modelo que pode gerar muito dinheiro, porque atingido o número de alunos que cubra o custo da produção do conteúdo, tudo vira lucro, já que o tutor é pago indecentemente para atuar como professor - no sonho-limite, nem precisaremos mais de pessoas, tudo estará automatizado! Imaginar que a educação possa se transformar nisso, que esse modelo passe a dominar a EaD, me dá muito medo, pavor.

Contra esse modelo, eu estou do lado dos que criticam duramente a EaD, principalmente quando é assim usada para formação de professores, como a recente posição do CONAE.