segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Observatório da Rede de Inovação para Educação Híbrida, na Ufal

 


Hoje foi um dia muito especial! Estive no Observatório da Rede de Inovação para Educação Híbrida, ao lado do Prof. Dr. Ibsen Bittencourt, parceiro de longa data e que é o coordenador nacional da Rede de Inovação para Educação Híbrida (Rieh).

Na oportunidade, acompanhei o estado da obra de construção do prédio do Observatório, também já vislumbrando uma série de ações educacionais que levaremos adiante.

Esse encontro marca mais um passo em nossa caminhada pela transformação educacional, promovendo um ensino que integra tecnologias digitais e metodologias inovadoras. O Observatório é um espaço dedicado a impulsionar pesquisas e projetos nessa área, e é muito gratificante fazer parte dessa rede de colaboração e conhecimento.


Lançamento de livros sobra a Universidade Aberta do Brasil

 A Coordenadoria Institucional de Educação a Distância tem a alegria de anunciar o lançamento de três novas obras que enriquecem o campo da educação, com foco em metodologias e práticas inovadoras para a Educação a Distância (UAB). 


Cada um desses livros traz contribuições fundamentais de especialistas, pesquisadores e educadores, abordando temas relevantes para a formação de profissionais da educação e para o aprimoramento dos serviços educacionais em contextos variados. Essas publicações representam um esforço conjunto para compartilhar conhecimentos e experiências valiosas que podem orientar a atuação de educadores, gestores e formadores em diversos níveis de ensino.


Em particular, tenho a satisfação de compartilhar que participei como organizador de um dos livros, que explora a situação da evasão na EaD e suas aplicações no cenário educacional atual. Este trabalho colaborativo reuniu contribuições significativas, com o intuito de promover uma visão prática e atualizada sobre o ensino a distância, abordando tantos desafios quanto soluções inovadoras. 


Esperamos que essas publicações possam inspirar e apoiar educadores na busca por práticas pedagógicas cada vez mais inclusivas, flexíveis e eficazes para o desenvolvimento dos estudantes.

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Políticas Públicas em EaD e EDucação a Distância

 

Hoje tive a honra de ministrar uma palestra no I Workshop de Educação a Distância e Educação Digital: Políticas Públicas, Institucionalização e Inovação. Este evento, que reuniu educadores, pesquisadores e gestores de diversas áreas, foi uma oportunidade valiosa para discutirmos os rumos da Educação a Distância (EaD) e da Educação Digital em nosso país. Minha apresentação focou nas Políticas Públicas que norteiam esses campos, abordando a importância de um arcabouço legal e regulatório que favoreça a expansão e a qualificação da EaD e Educação Digital, promovendo um acesso mais inclusivo e equitativo para todos os estudantes.

Durante a palestra, discutimos como políticas públicas bem estruturadas podem apoiar a institucionalização da EAD e da Educação Digital, possibilitando inovações pedagógicas que se ajustem às necessidades contemporâneas. Abordei também os desafios e as oportunidades de crescimento na área, especialmente em um cenário onde a tecnologia se torna cada vez mais essencial para o ensino e a aprendizagem. Foi um privilégio contribuir para esse debate e compartilhar insights sobre a construção de políticas que possam verdadeiramente transformar a educação, oferecendo mais qualidade e acessibilidade aos alunos e profissionais da área.

Mais informações em: https://www.ufmg.br/dedd/wedd/


sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Fortalecendo e Consolidando o Sistema UAB: minha jornada como Consultor nas Oficinas de Capacitação

 

É com grande satisfação que compartilho com vocês um pouco sobre as atividades que realizei como consultor para a Diretoria de Educação a Distância da Capes, com as Oficinas de Capacitação para o Fortalecimento e Consolidação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Esta experiência foi enriquecedora e impactante, tanto para mim quanto para os participantes envolvidos.

Foram sete oficinas, envolvendo profissionais da UAB de todas as regiões do Brasil, entre os meses de maio e setembro de 2024.

O Sistema UAB é uma iniciativa do Ministério da Educação do Brasil que visa expandir e interiorizar a oferta de educação superior pública por meio da modalidade de educação a distância (EaD). Este sistema é fundamental para democratizar o acesso ao ensino superior, especialmente em regiões onde a oferta de cursos presenciais é limitada.

As oficinas de capacitação tiveram como principal objetivo proporcionar formação continuada aos coordenadores, tutores e gestores envolvidos no Sistema UAB. O foco foi aprimorar suas habilidades e competências para garantir a qualidade dos cursos oferecidos e fortalecer a infraestrutura administrativa e pedagógica das instituições participantes.

Minha atuação nas oficinas abrangeu diversas áreas, todas elas cruciais para o sucesso e a sustentabilidade do Sistema UAB. Os feedbacks que recebo ao final de cada oficina são extremamente positivos e mostram que estamos no caminho certo. 

Nas oficinas de capacitação, implementamos a abordagem Problem Driven Iterative Adaptation (PDIA), permitindo que os coordenadores UAB e coordenadores de cursos aprendam a utilizar as ferramentas do PDIA para resolver problemas complexos. Esta metodologia fomenta um processo iterativo de identificação de desafios, experimentação de soluções e adaptação contínua, promovendo uma maior eficácia e sustentabilidade nas práticas de gestão e pedagógicas do Sistema UAB.

Planejar, executar e avaliar as Oficinas de Capacitação para o Fortalecimento e Consolidação do Sistema UAB foi uma experiência transformadora. Não apenas contribuímos para a qualificação dos profissionais envolvidos, mas também promovemos uma educação mais acessível e de qualidade para todos os brasileiros. 

Agradeço a todos os envolvidos nesta jornada e estou ansioso para continuar contribuindo para o crescimento e fortalecimento do Sistema UAB.

O processo de aprendizagem na sala de aula invertida.

Novo capítulo publicado!


SANTANA, M. E. L. ; SANTOS, D. L. S. ; SANTOS, M. J. C. ; PIMENTEL, F. S. C. O processo de aprendizagem na sala de aula invertida. In: Cícera Gomes da Silva; Inalda Maria dos Santos. (Org.). A educação brasileira: caminhos para uma consolidação de direito garantido em todos os espaços.. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2024, v. 1, p. 131-148. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/383820102_O_processo_de_aprendizagem_na_sala_de_aula_invertida Acesso: 06 set 2024

Promovendo inclusão: metodologias ativas no ensino superior para alunos com diversidades funcionais

Novo capítulo publicado!


NUNES, M. A. S. ; SANTOS, I. M. ; PIMENTEL, F. S. C. Promovendo inclusão: metodologias ativas no ensino superior para alunos com diversidades funcionais. In: Cícera Gomes da Silva; Inalda Maria dos Santos. (Org.). A educação brasileira: caminhos para uma consolidação de direito garantido em todos os espaços.. 1ed.São Carlos: Pedro & João Editores, 2024, v. 1, p. 77-90. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/383790714_PROMOVENDO_INCLUSAO_metodologias_ativas_no_ensino_para_alunos_com_diversidades_funcionais Acesso: 06 set 2024.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Mapas conceituais sobre Educação Híbrida

Nesta postagem compartilho alguns mapas conceituais elaborados pelos estudantes do PPGE (mestrandos e pós doutoranda).

Os mapas conceituais elaborados pelos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) sobre a Política Nacional de Educação Híbrida são instrumentos valiosos para a compreensão desta abordagem educacional inovadora. Esses mapas visualizam as interconexões entre diversos elementos que compõem a educação híbrida, como a integração de tecnologias digitais, metodologias ativas de ensino, personalização da aprendizagem, e a flexibilização do tempo e espaço educacional.

Os estudantes destacaram a importância da sinergia entre ensino presencial e remoto, enfatizando como a combinação dessas modalidades pode potencializar o processo de aprendizagem. Por meio dos mapas, fica evidente o papel central dos professores como mediadores do conhecimento e facilitadores da autonomia dos alunos, bem como a necessidade de uma infraestrutura tecnológica robusta e acessível para todos.

Além disso, os mapas conceituais revelam a complexidade da implementação dessa política, apontando desafios como a formação contínua dos educadores, a gestão eficiente dos recursos e a necessidade de políticas inclusivas que garantam equidade no acesso às ferramentas digitais.

Esses mapas são mais do que simples diagramas; são reflexões críticas que evidenciam o potencial transformador da educação híbrida, convidando gestores, educadores e a comunidade acadêmica a repensar práticas e estratégias para uma educação mais dinâmica, inclusiva e eficaz.






segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Oficinas de Capacitação para o Fortalecimento e Consolidação do Sistema UAB

Esta semana, a CAPES sediará um evento importante para a educação a distância no Brasil: as Oficinas de Capacitação para o Fortalecimento e Consolidação do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Nesta semana teremos os grupos 4 e 5.

Voltadas para os coordenadores do Sistema UAB, essas oficinas têm como objetivo principal aprimorar e fortalecer as práticas de gestão e ensino no contexto da educação a distância, um pilar fundamental para a democratização do acesso ao ensino superior em todo o país.

Eu, prof. Dr. Fernando Silvio C. Pimentel e a profa. Dra. Natallya de Almeida Levino seremos os responsáveis por ministrar as oficinas. Com vasta experiência na área de educação e gestão de programas de educação a distância (EaD), trazemos em nossas trajetórias um compromisso sólido com a qualidade e a inovação no ensino superior. Durante as oficinas, os coordenadores terão a oportunidade de discutir os desafios e as oportunidades do Sistema UAB, além de compartilhar experiências e práticas que têm contribuído para o sucesso do programa.

Essas oficinas são mais um passo importante na trajetória de fortalecimento do Sistema UAB, visando à consolidação da EaD cada vez mais inclusivo e de qualidade. A participação ativa dos coordenadores será essencial para o alcance dos objetivos propostos e para a implementação das melhores práticas discutidas ao longo das oficinas.

Lançamento do e-Book: Formação Continuada para Educandos com TEA

 

Na próxima quarta-feira, 14 de agosto, às 16h, será lançado o e-book "Formação continuada: tecendo saberes necessários ao atendimento educacional especializado para educandos com Transtorno do Espectro Autista". Esta obra, organizada por Chrystiane Vasconcelos Andrade Toscano, Jorge Lopes Cavalcante Neto e Simone Assunção Keiner, é um marco importante para a educação inclusiva, oferecendo abordagens práticas e teóricas para o atendimento especializado de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Tenho a honra de ter contribuído com o prefácio deste livro, bem como de ser coautor do capítulo 2, intitulado "Tecendo os primeiros passos no SAEE-TEA: Introdução à Educação a Distância". 

O e-book está disponível no site da Edufal, e você pode acessá-lo através do link: Edufal - Formação Continuada. Não perca esta oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e contribuir para uma educação mais inclusiva e acessível para todos.

Challenges of digital culture

Without seeking reductionism, much less falling into the illusion that one era is better or worse than another, it is fair to highlight that we live in an age where technology and digitalization permeate almost every aspect of our lives. The digital culture has brought numerous advantages, such as easy access to information, instant communication, and new forms of learning. However, it has also introduced significant challenges, especially in the field of education.


Let’s examine some of these challenges...

One of the main challenges is inequality in access to technology. Many students do not have access to digital devices or a stable internet connection. This creates a significant educational gap, where students without these resources are left behind.

Another challenge is digital literacy. It is not enough just to have access to technology; it is crucial to know how to use it effectively. This includes everything from safe internet navigation to the ability to evaluate the credibility of information found online.

With increasing digitalization, security and privacy become primary concerns. Children and adolescents are exposed to risks such as cyberbullying, data breaches, and contact with inappropriate content. Protecting students' data and privacy is a complex and ongoing task.

The amount of information available on the internet is immense and often overwhelming. Teaching students to filter and select relevant information is a constant challenge for educators.

The introduction of technology in classrooms has changed the traditional teaching dynamic. Teachers need to adapt to new tools and methodologies, which can be a challenging and sometimes intimidating process.

Faced with these challenges, how can teachers, administrators, and families position themselves to maximize the benefits of digital culture while mitigating its negative aspects?

For teachers, the key is continuous training. It is essential that educators stay updated with new technologies and digital teaching methodologies. This can be achieved through ongoing training programs and the exchange of experiences with other professionals. Additionally, teachers should incorporate digital education into their curricula, teaching students not only how to use technology but also how to use it ethically and responsibly.

Administrators have the responsibility to provide the necessary resources for teachers to effectively perform their roles. This includes offering adequate infrastructure, such as high-quality internet access and sufficient digital devices for students. Moreover, it is essential to create clear policies on technology use and data protection, ensuring a safe digital environment for everyone involved.

Families play a crucial role in supporting the healthy and responsible use of technology. Parents should be attentive to their children's online activities, encouraging open dialogue about the risks and benefits of the digital world. Additionally, it is important for families to promote a balance between screen time and other activities, such as outdoor play and in-person social interactions.

Digital culture is a reality that offers both opportunities and challenges. In the field of education, it is essential that teachers, administrators, and families work together to ensure that the benefits of digitalization are fully realized while mitigating its risks. Training, adequate infrastructure, and open, ongoing dialogue are essential elements for successfully addressing these challenges.

Desafios da Cultura Digital

Sem buscar reducionismos, muito menos cair na ilusão de que uma época é melhor ou pior que a outra, é justo destaca que vivemos em uma era onde a tecnologia e a digitalização permeiam quase todos os aspectos de nossas vidas. A cultura digital trouxe inúmeras vantagens, como o acesso fácil à informação, a comunicação instantânea e novas formas de aprendizagem. No entanto, também trouxe desafios significativos, especialmente no campo da educação.

Vamos ver alguns destes desafios...

Um dos principais desafios é a desigualdade no acesso à tecnologia. Muitos alunos não têm acesso a dispositivos digitais ou a uma conexão de internet estável. Isso cria uma lacuna educacional significativa, onde estudantes sem esses recursos são deixados para trás. 

Outro desafio é a alfabetização digital. Não basta apenas ter acesso à tecnologia; é crucial saber como usá-la de maneira eficaz. Isso inclui desde a navegação segura na internet até a capacidade de avaliar a credibilidade das informações encontradas online.

Com a crescente digitalização, a segurança e a privacidade se tornam preocupações primordiais. Crianças e adolescentes estão expostos a riscos como cyberbullying, vazamento de dados e contato com conteúdo inapropriado. Proteger os dados e a privacidade dos alunos é uma tarefa complexa e contínua.

A quantidade de informações disponíveis na internet é imensa e, muitas vezes, esmagadora. Ensinar os alunos a filtrar e selecionar informações relevantes é um desafio constante para os educadores.

A introdução da tecnologia nas salas de aula mudou a dinâmica tradicional do ensino. Professores precisam se adaptar a novas ferramentas e metodologias, o que pode ser um processo desafiador e, às vezes, intimidador.

Diante desses desafios, como podem os professores, gestores e famílias se posicionar de maneira a maximizar os benefícios da cultura digital e mitigar seus aspectos negativos?

Para os professores, a chave é a capacitação contínua. É fundamental que os educadores se mantenham atualizados com as novas tecnologias e metodologias de ensino digital. Isso pode ser alcançado através de programas de formação contínua e da troca de experiências com outros profissionais. Além disso, os professores devem incorporar a educação digital em seus currículos, ensinando aos alunos não só como usar a tecnologia, mas também como usá-la de forma ética e responsável.

Os gestores têm a responsabilidade de fornecer os recursos necessários para que os professores possam desempenhar seu papel de forma eficaz. Isso inclui a oferta de infraestrutura adequada, como acesso à internet de alta qualidade e dispositivos digitais suficientes para os alunos. Além disso, é essencial criar políticas claras de uso da tecnologia e de proteção de dados, garantindo um ambiente digital seguro para todos os envolvidos.

As famílias desempenham um papel crucial no suporte ao uso saudável e responsável da tecnologia. Os pais devem estar atentos às atividades online de seus filhos, incentivando o diálogo aberto sobre os riscos e benefícios do mundo digital. Além disso, é importante que as famílias promovam um equilíbrio entre o tempo de tela e outras atividades, como brincadeiras ao ar livre e interações sociais presenciais.

A cultura digital é uma realidade que oferece tanto oportunidades quanto desafios. Na área da educação, é fundamental que professores, gestores e famílias trabalhem juntos para garantir que os benefícios da digitalização sejam plenamente aproveitados, ao mesmo tempo em que mitigam seus riscos. Capacitação, infraestrutura adequada e um diálogo aberto e constante são elementos essenciais para enfrentar esses desafios com sucesso.



sábado, 10 de agosto de 2024

Metacognition and digital games?

Digital games have proven to be powerful tools for developing metacognitive skills, which involve the ability of students to reflect on their own learning process. While playing, students not only acquire knowledge about the game's content but also develop skills such as planning, monitoring, and evaluating their actions. This happens because many games require players to establish strategies, make critical decisions, and adjust their approaches based on the results obtained, which are practices directly related to metacognition.

Furthermore, the interactive and immersive nature of digital games facilitates students' engagement in continuous feedback cycles. These cycles allow players to review and modify their strategies in real time, promoting an ideal environment for metacognitive development. By facing challenges and reflecting on their actions within the game, students learn to recognize their own strengths and weaknesses, improving their self-regulation abilities and becoming more aware of their learning process.

Finally, digital games also offer a unique opportunity for the personalization of metacognitive learning. Different game styles and difficulty levels can be adapted to meet the individual needs of students, allowing each one to explore and develop their metacognitive skills at their own pace. This not only reinforces learning but also encourages students to become more autonomous and proactive learners, essential skills for academic and professional success.

Metacognição e jogos digitais

 Os jogos digitais têm se mostrado ferramentas poderosas para o desenvolvimento de habilidades metacognitivas, que envolvem a capacidade dos alunos de refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Ao jogar, os alunos não apenas adquirem conhecimento sobre o conteúdo do jogo, mas também desenvolvem habilidades como planejamento, monitoramento e avaliação de suas ações. Isso ocorre porque muitos jogos exigem que os jogadores estabeleçam estratégias, tomem decisões críticas e ajustem suas abordagens com base nos resultados obtidos, o que são práticas diretamente relacionadas à metacognição.

Além disso, a natureza interativa e imersiva dos jogos digitais facilita o envolvimento dos alunos em ciclos de feedback contínuo. Esses ciclos permitem que os jogadores revisem e modifiquem suas estratégias em tempo real, promovendo um ambiente ideal para o desenvolvimento metacognitivo. Ao enfrentar desafios e refletir sobre suas ações dentro do jogo, os alunos aprendem a reconhecer suas próprias forças e fraquezas, melhorando sua capacidade de autorregulação e tornando-se mais conscientes de seu processo de aprendizagem.

Por fim, os jogos digitais também oferecem uma oportunidade única para a personalização da aprendizagem metacognitiva. Diferentes estilos de jogo e níveis de dificuldade podem ser adaptados para atender às necessidades individuais dos alunos, permitindo que cada um explore e desenvolva suas habilidades metacognitivas em seu próprio ritmo. Isso não apenas reforça o aprendizado, mas também incentiva os alunos a se tornarem aprendizes mais autônomos e proativos, habilidades essenciais para o sucesso acadêmico e profissional.


Com a imagem acima, buscamos representar a relação entre os jogos digitais e a metacognição. Ela mostra um jogador com um controle, e acima dele, um cérebro holográfico, conectado a ícones que simbolizam o pensamento estratégico, a tomada de decisões e a resolução de problemas. O fundo destaca o ambiente imersivo e interativo dos jogos digitais.

Texto baseado em:

Braad E, Degens N, Ijsselsteijn W. Towards a Framework for Metacognition in Game-Based Learning. Accessed August 12, 2024. https://core.ac.uk/download/pdf/232214345.pdf 

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Virtual Mobility

 Virtual Mobility? What Are We Talking About Again?

Virtual mobility refers to the use of digital technologies to enable students and teachers to participate in international educational experiences without the need for physical travel. This can include online classes, virtual exchange programs, collaborative courses between universities in different countries, and other educational activities that use digital communication tools to connect people in different parts of the world.

What Are the Impacts on the Internationalization of Higher Education?

Well, we can list at least six direct impacts of virtual mobility on the internationalization of higher education. Let’s take a look:

  1. Accessibility: Virtual mobility makes the internationalization of education more accessible to students who cannot afford the costs or time commitments associated with physical mobility. This allows more students to have an international experience, regardless of their financial or geographical situation.

  2. Sustainability: It reduces the need for international travel, decreasing the carbon footprint associated with traditional exchange programs, contributing to more sustainable practices in higher education.

  3. Inclusion: It enables the participation of students with physical limitations or family responsibilities that would prevent them from participating in physical exchange programs. This promotes greater social inclusion and diversity in virtual classrooms.

  4. International Collaboration: Virtual mobility facilitates academic and cultural collaborations between institutions in different countries, enriching learning and promoting greater intercultural understanding.

  5. Flexibility: Virtual mobility programs can be more flexible in terms of scheduling, allowing students and teachers to participate at times that better suit their needs, unlike traditional programs, which usually require physical presence at specific times.

  6. Technological and Pedagogical Challenges: The implementation of virtual mobility requires a robust technological infrastructure and the adaptation of pedagogical methods for the digital environment. This can be a challenge for institutions that are not prepared or do not have the necessary resources.


As we can see, virtual mobility is a powerful tool for the internationalization of higher education, expanding access and promoting global collaboration, but it also requires careful implementation to ensure the quality and equity of the educational experiences provided.



Mobilidade virtual

Mobilidade virtual? Do que estamos falando mesmo?

A mobilidade virtual refere-se ao uso de tecnologias digitais para permitir que estudantes e professores participem de experiências educacionais internacionais sem a necessidade de deslocamento físico. Isso pode incluir aulas online, programas de intercâmbio virtual, cursos colaborativos entre universidades de diferentes países, e outras atividades educacionais que utilizam ferramentas de comunicação digital para conectar pessoas em diferentes partes do mundo.


Quais os impactos para a internacionalização do Ensino Superior?

Bem, podemos elencar, no mínimo, 6 impactos diretos da mobilidade virtual para a internacionalização do Ensino Superior. Vejamos:

1. Acessibilidade: A mobilidade virtual torna a internacionalização do ensino mais acessível a estudantes que não podem arcar com os custos ou compromissos de tempo associados à mobilidade física. Isso permite que mais alunos tenham uma experiência internacional, independentemente de sua situação financeira ou geográfica.

2. Sustentabilidade: Reduz a necessidade de viagens internacionais, diminuindo a pegada de carbono associada a programas de intercâmbio tradicionais, contribuindo para práticas mais sustentáveis no ensino superior.

3. Inclusão: Permite a participação de estudantes com limitações físicas ou responsabilidades familiares que os impediriam de participar de programas de intercâmbio físico. Isso promove uma maior inclusão social e diversidade nas salas de aula virtuais.

4. Colaboração Internacional: A mobilidade virtual facilita colaborações acadêmicas e culturais entre instituições de diferentes países, enriquecendo o aprendizado e promovendo uma maior compreensão intercultural.

5. Flexibilidade: Os programas de mobilidade virtual podem ser mais flexíveis em termos de cronograma, permitindo que estudantes e professores participem em tempos que se adequem melhor às suas necessidades, ao contrário dos programas tradicionais, que geralmente exigem presença física em horários específicos.

6. Desafios Tecnológicos e Pedagógicos: A implementação da mobilidade virtual exige uma infraestrutura tecnológica robusta e a adaptação de métodos pedagógicos para o ambiente digital. Isso pode representar um desafio para instituições que não estão preparadas ou não possuem os recursos necessários.

Como podemos ver, a mobilidade virtual é uma ferramenta poderosa para a internacionalização do ensino superior, ampliando o acesso e promovendo a colaboração global, mas também exige cuidados na sua implementação para garantir a qualidade e a equidade das experiências educacionais proporcionadas.

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Internacionalização

 

A Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está expandindo suas ações de internacionalização. O coordenador da Cied, professor Fernando Pimentel, realizou atividades em Portugal no mês de julho, visitando instituições e participando de eventos acadêmicos com o objetivo de fortalecer a mobilidade virtual e projetos de Collaborative Online International Learning (COIL). O objetivo é criar oportunidades de intercâmbio cultural e acadêmico para estudantes e docentes, envolvendo parcerias com instituições de ensino em Portugal, Chile e Argentina.

Durante sua visita à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, no Porto, foram discutidas ações para a mobilidade virtual entre as duas instituições. "Foi uma reunião produtiva, na qual começamos a definir estratégias para integrar nossos alunos em experiências educacionais internacionais sem a necessidade de deslocamento físico", explicou Pimentel.

Na Universidade de Aveiro, ele participou de atividades significativas, como o Projeto Casa das Ciências, a mesa-redonda sobre formação de professores no "9º Seminário Iberoamericano CTS / 13º Seminário Ibérico CTS 2024", e oficinas sobre a plataforma EduCITY. Em Lisboa, Pimentel participou do 13º Congresso Ibero-americano de Docência Universitária, onde apresentou trabalhos. "Essas experiências foram enriquecedoras e abriram portas para futuras colaborações que beneficiarão nossos alunos e professores", afirmou.

"O apoio das instituições parceiras, como a Universidade de Aveiro e a Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, tem sido fundamental para as conquistas da Educação a Distância na Ufal. Essas colaborações estão possibilitando a criação de projetos inovadores que democratizam o acesso à internacionalização para nossos alunos e professores", ressaltou o professor Niraldo Farias, responsável pela Assessoria de Intercâmbio Internacional (ASI) da Ufal.

A coordenadora pedagógica da Cied, professora Lilian Figueiredo, destacou a importância da internacionalização para a melhoria da qualidade educacional e o enriquecimento cultural dos alunos. "Estamos junto à Assessoria de Intercâmbio Internacional (ASI/Ufal), à Universidad de Santo Tomás (Chile) e à Universidad de Rosário (Argentina), planejando a oferta de cursos a distância, ministrados por docentes dessas universidades parceiras, direcionados aos alunos da EaD. É uma iniciativa inovadora que acreditamos elevar cada vez mais a excelência da qualidade da educação em nossa instituição", afirmou Lilian Figueiredo.

Lilian também ressaltou que estão sendo organizados cursos como o de espanhol básico, que será ministrado por um docente da Universidade de Santo Tomás (UST) do Chile. "Esses cursos são fundamentais para facilitar a mobilidade acadêmica e promover uma maior integração entre nossos alunos e as culturas dos países parceiros", explicou. Ela enfatizou que todas as reuniões com o Chile e a Argentina, até o momento, foram realizadas online, mas há planos para visitas presenciais futuras. A expectativa é que os alunos se sintam mais conectados à universidade e aproveitem as oportunidades de internacionalização, mesmo que virtualmente.

A Cied da Ufal, em conjunto com a ASI, está empenhada em assinar convênios e desenvolver projetos que ofereçam experiências ricas de mobilidade virtual para estudantes, professores, tutores e gestores nos próximos anos. "Nosso objetivo é proporcionar uma educação de qualidade que transcenda fronteiras e prepare nossos alunos para os desafios de um mundo cada vez mais globalizado", destacou Pimentel.


domingo, 21 de julho de 2024

Desenvolvimento de um guia didático para professores da educação básica: análise de conteúdo sobre jogos digitais para estudantes com TDAH

Novo artigo publicado:

Desenvolvimento de um guia didático para professores da educação básica: análise de conteúdo sobre jogos digitais para estudantes com TDAH

Resumo: Este artigo explora o segundo estudo de uma pesquisa de doutorado que adota o Design Science Research (DSR) como método. O foco foi desenvolver um Guia Didático para orientar professores da educação básica na incorporação de jogos digitais no ensino de estudantes  com  Transtorno  do  Déficit  de  Atenção  e  Hiperatividade  (TDAH).  O  estudo inicial envolveu uma revisão da literatura e análise de entrevistas com especialistas, iden-tificando  lacunas  entre  teoria  e  prática  educacional.  O  Guia  fornece  diretrizes  práticas para integrar jogos digitais no ensino, visando desenvolver habilidades cognitivas, afeti-vas e comportamentais dos estudantes. Sua construção foi iterativa e incremental, baseada na revisão da literatura e na análise de conteúdo das entrevistas. Os estudos subsequentes incluem a validação do Guia por especialistas, a capacitação de professores em oficinas e a observação de professores utilizando o Guia em sala de aula para garantir seu aprimoramento contínuo.

Palavras-chaves: Jogos digitais. Sala de aula. Guia didático. TDAH.




quinta-feira, 13 de junho de 2024

Avaliação para a aprendizagem com tecnologias na pandemia: a narrativa dos docentes de física



Nova publicação: em e-book organizado pelas professoras Thelma Panerai AlvesAna Beatriz Gomes Carvalho, estamos publicando o capítulo Avaliação para a aprendizagem  com tecnologias na pandemia:  a narrativa dos docentes de física.

Todos são convidados à leitura. 

E-book gratuito disponível em: https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/906/906/3049


domingo, 2 de junho de 2024

Podcast Análise Educacional: próxima temporada será sobre Cultura Digital

 Já estamos organizando a próxima temporada do Podcast Análise Educacional.

O tema será a Cultura Digital. Aguarde. 

Seja seguidor do podcastSeja seguidor do podcast e receba as notificações das atualizações.


Link do podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fernando-pimentel78

Podcast Análise Educacional. Últimos episódios "Aprendizqagem com jogos digitais"


Já estão disponíveis os dois últimos episódios da Temporada 3 do Podcasts Análise Educacional.

Jogos digitais podem ser integrados no contexto da educação?



Escute, acompanhe e compartilhe:

https://podcasters.spotify.com/pod/show/fernando-pimentel78/episodes/Jogos-Digitais-na-Educao---Episdio-4-e2kcklh

Como citar estes episódios (norma ABNT):

ANÁLISE EDUCACIONAL: Jogos Digitais na Educação - Episódio 4. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 1 jun. 2024. Podcast. Disponível em: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fernando-pimentel78/episodes/Jogos-Digitais-na-Educao---Episdio-4-e2kcklh. Acesso em: 1 jun. 2024.

ANÁLISE EDUCACIONAL: Jogos Digitais na Educação - Episódio 5. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 1 jun. 2024. Podcast. Disponível em: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fernando-pimentel78/episodes/Jogos-Digitais-na-Educao---Episdio-5-e2kcmeb. Acesso em: 1 jun. 2024.


sexta-feira, 31 de maio de 2024

A public policy proposal for evasion in Natural Science and Mathematics teaching degree courses


Abstract: Dropout  in Higher  Education is  a  worrying  phenomenon.Natural  Sciences  and  Mathematics teaching degree courses present alarming indicators.Therefore, this work aims to present a public policy proposal  that  contributes  to  reducing  dropout  rates  in  the  aforementioned  courses.The  theoretical foundation is based on three structuring axes: literature on evasion, Theory of Change (TOC) and Ishikawa Diagram.In methodological terms, itstartedfromtheDesign Science Research (DSR), andthefinal artifact is a structured and flexible diagram to support public management.Tools were used to develop the problem and structure the proposal.Using the methodological tools, a design was created to reduce dropout rates in Higher Education.The artifact was created and designed to be used by managers who can use them as a model of ideas for itsapplication, according to their local reality.

Keywords: Dropout. Theory of Change. Public policy.

Nunes, N. da S., Antonelli-Ponti, M., Pimentel, F. S. C., & Silva, A. P. da. (2024). Uma proposta de política pública para evasão nos cursos de Licenciatura de Ciência da Natureza e Matemática. Práxis Educativa, 19, 1–21. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22737.053

Uma proposta de política pública para evasão nos cursos de Licenciatura de Ciência da Natureza e Matemática

Resumo: A evasão no Ensino Superior é um fenômeno preocupante. Os cursos de Licenciatura de Ciências da Natureza e Matemática apresentam indicadores alarmantes. Assim sendo, neste trabalho, teve-se como objetivo apresentar uma proposta de política pública que contribui para a diminuição da evasão nos referidos cursos. A fundamentação teórica está baseada em três eixos estruturantes: literatura sobre evasão, Teoria da Mudança (TDM) e Diagrama de Ishikawa. Em termos metodológicos, parte-se do Design Science Research (DSR), e o artefato final é um diagrama estruturado e flexível para subsidiar a gestão pública. Foram utilizadas ferramentas para a delineação do problema e para a estruturação da proposta. A partir das ferramentas metodológicas, elaborou-se um desenho para a redução da evasão no Ensino Superior. O artefato foi criado e pensado para ser empregado por gestores que possam utilizá-lo como modelo de ideia para a sua aplicação, conforme sua realidade local.

Palavras-chave: Evasão. Teoria da Mudança. Política pública.



Nunes, N. da S., Antonelli-Ponti, M., Pimentel, F. S. C., & Silva, A. P. da. (2024). Uma proposta de política pública para evasão nos cursos de Licenciatura de Ciência da Natureza e Matemática. Práxis Educativa, 19, 1–21. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22737.053


domingo, 26 de maio de 2024

DIGITAL GAMES IN HIGH SCHOOL: A SYSTEMATIC LITERATURE REVIEW


Abstract:
Digital games are gaining more space in contemporary society, especially in schools which seek to meet the new educational demand. Faced with this reality, the present study brings a Systematic Literature Review (SLR) about the use of digital games with the application aimed at High School students. Six databases were used to obtain RSL studies, namely: Scielo, PubMed, Scopus, Springer, APA Psycnet, and IEEE. According to the results obtained, it was noticed that the application of digital games to high school students is still an unexplored field, and there is a need for more research and studies in this field. In the articles that were analyzed in this RSL, it was observed that all report that there is great potential in digital games, in which they can lead to high school students in terms of engagement, participation, and involvement in their learning process in different disciplines of the school grade, in addition to facilitating cognitive learning and affecting students emotionally, connecting them to real life. This RSL proposed, through the bases, to answer the question: do students who use digital games in their learning, use consciousness, skills, and metacognitive strategies? Using the StArt Tool (State of the Art through Systematic Review), 33 articles were extracted and went through the identification, inclusion, exclusion, selection, and quality processes to reach the number of 3 articles that met the adopted criteria.

Keywords: Games. Learning. High school.

https://revistas.facmais.edu.br/index.php/revistacientificafacmais/article/view/198

Jogos digitais no Ensino Médio: uma revisão sistemática de literatura

 


Os jogos digitais estão conquistando cada dia mais espaço na sociedade contemporânea, principalmente nas escolas que buscam atender a nova demanda educacional. Diante desta realidade, o presente trabalho traz uma Revisão Sistemática de Literatura (RSL) acerca da utilização dos jogos digitais com a aplicação voltada a estudantes do Ensino Médio. Foram utilizadas seis bases de dados para a obtenção dos estudos da RSL, sendo elas: Scielo, PubMed, Scopus, Springer, APA Psycnet e IEEE. De acordo com os resultados obtidos, se percebeu que a aplicação dos jogos digitais aos alunos de Ensino Médio, ainda é um campo pouco explorado, em que há a necessidade de demandas por mais pesquisas e estudos nessa área. Nos artigos que foram analisados nesta RSL, foi observado que todos relatam que existe um grande potencial nos jogos digitais, em que estes podem acarretar aos estudantes de Ensino Médio no que se refere ao engajamento, participação e envolvimento em seu processo de aprendizagem em diferentes disciplinas da grade escolar, além de facilitar a aprendizagem cognitiva e afetar os alunos emocionalmente, conectando-os à vida real. Essa RSL, propôs por meio das bases responder à pergunta: os alunos que utilizam os jogos digitais em seu aprendizado, fazem uso da consciência, habilidades e estratégias metacognitivas? Fazendo uso da Ferramenta StArt (State of the Art through Systematic Review), 33 artigos foram extraídos e passaram pelos processos de identificação, inclusão, exclusão, seleção e qualidade para chegar ao número de 3 artigos que satisfizeram os critérios adotados. 

Palavras-chave: Games. Aprendizagem. Ensino Médio.

Disponível em: https://revistas.facmais.edu.br/index.php/revistacientificafacmais/article/view/198

NUNES, N. S. ; PIMENTEL, F. S. C. ; SOUZA, B. M. ; MOURA, C. S. ; SOUSA, E. L. C. ; OLIVEIRA, V. S. ; CALHEIROS, Y. B. O. . Jogos digitais no ensino médio: uma revisão sistemática de literatura. REVISTA CIENTÍFICA FACMAIS, v. 22, p. 181-195, 2024.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Como referenciar os podcasts da temporada Formação de Professores e Tecnologias Digitais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 1. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 15 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/3xMXWqzJsrUvEkVLxdwnS5?si=zI-7XurWT5Kwy3BweUrLzw. Acesso em: 15 abr. 2024.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 2. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 15 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/6GKnAcYQ8LlUDNT9VXDMXe?si=6a9bec8708cc46d7. Acesso em: 15 abr. 2024.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 3. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 14 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/3Y69QuKg7Dxd78DQQHChFy?si=840db4ca93f9423a. Acesso em: 15 abr. 2024.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 4. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 15 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/1TZHtRPJj1zUAqY3O4v1RP?si=ab560366bdc140bb. Acesso em: 15 abr. 2024.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 5. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 15 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/2sQJruSi1Pe1byUtjEmspA?si=44312c144f344249. Acesso em: 15 abr. 2024.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TECNOLOGIAS DIGITAIS: Episódio 6. [Locução de]: Fernando Silvio Cavalcante Pimentel. Maceió: Comunidades Virtuais Ufal, 14 abr. 2024. Podcast. Disponível em: https://open.spotify.com/episode/3PBSWOa9HVUG7hvQ33WJt3?si=04935038a58f4598. Acesso em: 15 abr. 2024.

terça-feira, 16 de abril de 2024

Seminário Internacional: Cooperar no âmbito da Educação em Ciências(s) e na formação de professores


Do site: https://formarprofciencias.web.ua.pt/

As dinâmicas societais são moldadas cada vez mais pelo desenvolvimento científico e tecnológico. No entanto, a falta de acesso a uma educação de qualidade, nomeadamente no domínio da(s) Ciência(s), tem-se tornado, cada vez mais, um fator de exclusão. O desafio é grande. Urge debatê-lo, em conjunto, envolvendo investigadores, professores e demais profissionais da área da educação.

Pretende-se através do seminário nutrir a cooperação nas suas mais variadas vertentes, designadamente entre pares e entre instituições, sejam de âmbito local, regional e/ou (inter)nacional, nomeadamente através da discussão de práticas e projetos investigativo focados na promoção de uma educação cientifica/educação em ciência(s) de qualidade ao longo da vida para todos.

Ao longo de três dias os participantes terão a oportunidade de compartilhar os seus trabalhos, experiências e perspetivas, abordando tópicos relevantes e desafiadores em torno de 3 focos.

A ideia de organizar um evento científico internacional dedicado à formação de professores de Ciências, surge como tarefa a realizar para concretizar o objetivo principal da Fase 4 do Projeto de Investigação intitulado ‘Formação de futuros professores de Biologia numa perspetiva glocal: recomendações sustentadas na Investigação’, nomeadamente, a validação pelos stakeholders e disseminação dos resultados. Os participantes do evento são convidados a cooperar na investigação através da submissão de resumo para Comunicação Oral ou Relatos de práticas. Esperamos, com esta estratégia emergente para recolha de dados e validação de resultados, conseguir envolver os principais intrevenientes na formação de professores de Ciências.

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Evento internacional, com inscrição gratuita. Atividades presenciais e atividades online.

Formação de professores e Tecnologias Digitais - podcast

Estou disponibilizando no Spotify a temporada Formação de professores e Tecnologias Digitais


São 6 episódios, analisando os aspectos constitutivos das implicações das tecnologias digitais na formação dos professores.

Convido você a escutar em: Clique aqui para ouvir

domingo, 14 de abril de 2024

Contribuições formativas no desenvolvimento de gameboard por estudantes de pedagogia

 


SANTOS, D. L. S. ; PIMENTEL, F. S. C. Contribuições formativas no desenvolvimento de gameboard por estudantes de pedagogia. In: XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC), 2024, Salvador. Anais do XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC). Salvador: Revistas Uneb, 2024. v. 1. p. 169-177. 

Contribuições formativas no desenvolvimento de gameboard por estudantes de pedagogia



Resumo: A pedagogia é um campo vasto e com diversas áreas. Nesse sentindo, a formação do pedagogo tem que atender as diversas modalidades educativas, tanto as formais como as não formais., pois cada modalidade de educação tem suas especificidades. Contudo, há uma concepção de priorizar nos cursos de Pedagogia a educação formal. Diante disso, esta pesquisa (work in progress) tem o objetivo de analisar como o desenvolvimento e aplicação de gameboards em espaços de educação não formal pode contribuir para a formação dos estudantes de Pedagogia. Como o campo da educação não formal difere das práticas educativas que ocorrem na educação formal, é significativo entender como se dá as práticas pedagógicas para os espaços nãos formais. Como também, é relevante aprender a desenvolver atividades e artefatos, como jogos, visto que estimulam e propiciam a aprendizagem de diferentes formas. A pesquisa é do tipo qualitativa, baseada em uma abordagem de estudo de caso sobre os estudantes de Pedagogia que construíram gamesboards para os espaços de educação não formal. Será desenvolvida em uma turma do 4° período do curso de Pedagogia do Centro de Educação da XXX. Assim, espera-se com o desenvolvimento da investigação demonstrar as possíveis contribuições do desenvolvimento e aplicação de gameboards, em espaços não formais, para a formação do pedagogo e reflexão de sua atuação nos diversos espaços educacionais.

Explorando as potencialidades dos jogos digitais de movimento na Educação e promoção da Saúde

 

Explorando as potencialidades dos jogos digitais de movimento na Educação e promoção da Saúde


Resumo: O presente trabalho apresenta o resultado de uma revisão sistemática da literatura (RSL) com a temática, jogos digitais e exergames. O objetivo da presente RSL foi explorar o potencial dos jogos digitais de movimento, especialmente os exergames, nas áreas de educação e promoção da saúde. Foram selecionados 14 trabalhos no portal periódicos CAPES após serem realizados os critérios de inclusão e exclusão. Os resultados apontaram para estudos que variam em suas metodologias, mas que apresentam uma abordagem em comum trazendo informações sobre os exergames em diferentes contextos, seja na Educação ou na Saúde. O estudo explorou o potencial dos jogos digitais de movimento apresentando recomendações no campo educacional e da Saúde.

SANTOS, D. H. B. ; SANTOS, D. L. S. ; SANTOS, M. J. C. ; PIMENTEL, F. S. C. Explorando as potencialidades dos jogos digitais de movimento na Educação e promoção da Saúde. In: XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC), 2024, Salvador. Anais do XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC). Salvador: Revistas Uneb, 2024. v. 1. p. 134-142.



Incorporação de Jogos Digitais no Ensino de Estudantes com TDAH: um Guia Didático para o Professor da Educação Básica

 


Incorporação de Jogos Digitais no Ensino de Estudantes com TDAH

um Guia Didático para o Professor da Educação Básica


Resumo: Este estudo investiga um problema central: “o que o professor precisa saber para incorporar jogos digitais, que progressivamente desafiam as funções executivas do jogador, em salas de aula da educação básica para promover o desenvolvimento cognitivo, afetivo e comportamental de estudantes com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)?”. Utilizando o método Design Science Research (DSR), o estudo envolveu: revisões da literatura; análise de conteúdo de entrevistas com renomados pesquisadores internacionais da área de jogos digitais e TDAH; construção de um Guia Didático para professores; validação do Guia com 14 juízes especialistas por meio da Técnica Delphi; realização de uma oficina com 18 professores em uma escola pública em [BLINDREVIEW]; e registro de observação em aulas reais de 3 professores participantes da oficina. Os resultados demonstram um avanço significativo na capacidade dos professores de incorporar jogos digitais de maneira eficaz, promovendo o engajamento e o desenvolvimento de habilidades em estudantes com TDAH.

SILVA JUNIOR, L. C. F. ; PIMENTEL, F. S. C.; SILVA, A. P. . Incorporação de Jogos Digitais no Ensino de Estudantes com TDAH: um Guia Didático para o Professor da Educação Básica. In: XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC), 2024, Salvador. Anais do XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC). Salvador: Revistas Uneb, 2024. v. 1. p. 124-133.

Jogos digitais como artefatos de aprendizagem no ensino superior desenvolvimento de um Diagrama de Ishikawa

 Jogos digitais como artefatos de aprendizagem no ensino superior: desenvolvimento de um Diagrama de Ishikawa

Resumo: A Tecnologias Digitais (TD) estão inseridas cada vez mais na vida da população, no contexto educacional não seria diferente. É notório que após a pandemia do Covid - 19, intensificou o uso desses recursos para ministrar aulas, desde a educação infantil ao ensino superior. Os jogos digitais, são exemplos de tecnologias que podem ser usados como artefatos para a promoção da aprendizagem, pois apresentam elementos que ajudam no desenvolvimento de habilidades e competências. Porém, ainda é restrito o uso desse artefato nas aulas de graduação. Esse fator pode estar relacionado ao desconhecimento dos professores sobre os jogos digitais. Por isso, neste artigo, foi elaborado um diagrama de Ishikawa para avaliar as possíveis causas envolvidas nesse problema (Figura 1). Espera-se que, com a aplicabilidade da teoria da mudança, que os jogos digitais sejam gradativamente usados como artefatos de ensino e aprendizagem no ensino superior.

SANTOS, M. J. C. ; SANTOS, D. L. S. ; PIMENTEL, F. S. C. Jogos digitais como artefatos de aprendizagem no ensino superior: desenvolvimento de um Diagrama de Ishikawa. In: XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC), 2024, Salvador. Anais do XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC). Salvador: Revistas Uneb, 2024. v. 1. p. 74-83.

Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/sjec/article/view/19598



Estratégias com jogos digitais para potencializar o Letramento Digital e a Metacognição no Ensino Superior



Estratégias com jogos digitais para potencializar o Letramento Digital e a Metacognição no Ensino Superior

Resumo: Este estudo tem como objetivo investigar a interação entre o letramento digital e a metacognição no contexto da aprendizagem de estudantes do ensino superior, na incorporação dos jogos digitais, enquanto artefatos culturais. A crescente utilização de jogos digitais no ensino proporciona ambientes de aprendizagem dinâmicos e interativos, fomentando uma experiência educativa envolvente e ativa para os alunos. Diante disso, procuramos identificar os benefícios para o letramento digital e para a mobilização da metacognição, como também verificar os desafios associados à sua implementação no ensino superior. Para alcançar esses objetivos a abordagem metodológica adotada neste estudo é de caráter qualitativo, respaldada pelo Estado de Conhecimento e embasada em fundamentos teóricos. Por meio da pesquisa, foi possível identificar que estratégias pedagógicas com jogos digitais ajudam os alunos de cursos de licenciatura a aprimorar sua aprendizagem. O modelo apresentado abre caminho para investigações contínuas sobre jogos digitais, especialmente na busca por evidências empíricas que demonstrem sua contribuição nas práticas pedagógicas e no aprendizado dos estudantes do ensino superior.

NUNES, M. A. S. ; PIMENTEL, F. S. C. Estratégias com jogos digitais para potencializar o Letramento Digital e a Metacognição no Ensino Superior. In: XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC), 2024, Salvador. Anais do XV Seminário Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação (SJEEC). Salvador: Revistas Uneb, 2024. v. 1. p. 64-73.

Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/sjec/article/view/19682