Educação OnLine by Fernando Pimentel
Educação - Tecnologias - Espiritualidade - Partilha
segunda-feira, 29 de dezembro de 2025
Narrativas digitais: uma análise webgráfica sobre os recursos educacionais digitais
Por quais razões ler o artigo “Narrativas digitais: uma análise webgráfica sobre os recursos educacionais digitais”?
A presença das tecnologias digitais na educação já não é novidade — o desafio atual está em como utilizá-las de forma significativa, crítica e formativa. É exatamente nesse ponto que o artigo “Narrativas digitais: uma análise webgráfica sobre os recursos educacionais digitais”, de Rosely Maria Morais de Lima Frazão, Fernando Silvio Cavalcante Pimentel e Maria Aparecida Pereira Viana, se torna uma leitura indispensável .
Publicado na EDUCA – Revista Multidisciplinar em Educação (2025), o estudo investiga como a produção de narrativas digitais em blogs contribui para a aprendizagem sobre recursos educacionais digitais no contexto da pós-graduação em Educação. A partir de uma análise webgráfica cuidadosa, o artigo revela evidências concretas de que narrar experiências no ambiente digital vai muito além do registro: trata-se de um potente dispositivo pedagógico e formativo.
Por que você deve ler este artigo?
📌 Em síntese, este artigo é uma leitura essencial para quem deseja compreender como as narrativas digitais podem transformar experiências educativas, promovendo aprendizagens mais significativas, autorais e conectadas com os desafios da educação na cultura digital.
📖 Boa leitura e boas narrativas!
FRAZÃO, R. M. M. L.; PIMENTEL, F. S. C. P.; VIANA, M. A. P. NARRATIVAS DIGITAIS: UMA ANÁLISE WEBGRÁFICA SOBRE OS RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, [S. l.], v. 12, p. 18, 2025. DOI: 10.26568/2359-2087.2025.8396. Disponível em: https://periodicos.unir.br/index.php/EDUCA/article/view/8396. Acesso em: 29 dez. 2025.
domingo, 28 de dezembro de 2025
Estágio de docência na Educação Superior: uma gamificação experiencial (Infográfico)
Estágio de Docência na Educação Superior: uma gamificação experiencial
Rosely Maria Morais de Lima Frazão · Fernando Silvio C. Pimentel · Maria Aparecida Pereira Viana
DOI:
10.5281/zenodo.17274830
Estágio de docência na Educação Superior: uma gamificação experiencial
Artigo publicado apresenta resultados de um estágio no Ensino Superior.
Por dentro do artigo
O artigo “Estágio de docência na Educação Superior: uma gamificação experiencial” analisa uma experiência de estágio em que a disciplina “Educação e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação”, em um curso de Pedagogia da UFAL, foi organizada como um plano de disciplina gamificado, com fases, missões e pontuações articuladas a atividades presenciais e em AVA. A investigação, de abordagem qualitativa e tipologia experiencial, toma registros pedagógicos, sociais, afetivos, contextuais, pessoais, conceptuais e futuros como matéria-prima para compreender a docência na Educação Superior em diálogo com a cultura digital.
Por que vale a leitura?
- Porque evidencia, com rigor teórico (Freire, Imbernón, Kolb, Nóvoa, Schlemmer, Pimentel, entre outros), que gamificação não se reduz a “usar tecnologia”, mas implica reconfigurar objetivos, metodologias, recursos e avaliação na formação de professores.
- Porque mostra, de forma situada, como um plano gamificado aumenta engajamento, participação, colaboração e autonomia discente, ao mesmo tempo em que desloca a avaliação de uma lógica apenas cognitiva para incluir criatividade, trabalho em equipe, resolução de problemas e autoavaliação.
Contribuições para quem forma professores
- O texto oferece descrições concretas das fases da disciplina (episódios, desafios, tarefas, fóruns, escape room, uso de vídeos, QR codes, ambientes virtuais, jogos analógicos), permitindo que o leitor transponha a experiência para outros contextos, cursos e componentes curriculares.
- A análise das experiências diretas e indiretas do estágio explicita tensões e lacunas formativas – letramento digital, desenho de estratégias avaliativas, mediação docente em contextos híbridos e multimodais – e sugere caminhos para repensar a formação inicial e continuada com tecnologias digitais.
Para quem este artigo é especialmente relevante
- Docentes universitários que desejam planejar disciplinas gamificadas, com critérios claros de pontuação, rankeamento e feedback, alinhados a objetivos formativos, encontrarão no texto um modelo detalhado de plano de disciplina e de planos de aula gamificados.
- Pesquisadores e pós-graduandos que estudam gamificação, metodologias ativas, estágio de docência e formação para a cultura digital encontrarão categorias analíticas, limitações do estudo e indicações de pesquisa futura (interdisciplinaridade, novas ferramentas de coleta, ampliação de contextos) que podem alimentar projetos em andamento.
Um convite à reflexão e à ação
Mais do que relatar uma experiência pontual, o artigo defende a gamificação como metodologia capaz de tensionar a própria identidade docente, ao convidar futuros professores a experimentarem “novas versões” de ser professor na cultura digital, articulando pesquisa, colaboração e inovação pedagógica. A leitura interessa a quem busca pensar o estágio de docência não como mera exigência burocrática, mas como espaço de invenção curricular, experimentação metodológica e aprofundamento crítico sobre o lugar das tecnologias digitais na Educação Superior.
FRAZAO, R. M. M. L. ; PIMENTEL, F. S. C.; VIANA, M. A. P. ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA GAMIFICAÇÃO EXPERIENCIAL. PAIDÉI@ (SANTOS), v. 17, p. 79-99, 2025. Disponível em: https://periodicos.unimesvirtual.com.br/index.php/paideia/article/view/1796 Acesso: 27 dez 2025.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
Novo artigo publicado sobre Educação Híbrida e Cultura Digital
Feliz Natal!
É com grande alegria que compartilho uma excelente notícia neste fim de ano: foi publicado o artigo “A Educação Híbrida como Possibilidade de Inclusão da Cultura Digital nos Planejamentos Pedagógicos”, resultado de uma pesquisa realizada em coautoria com Fernando Nascimento Costa Neto e disponibilizado no Video Journal of Social and Human Research (v.4, n.1, 2025).
O estudo analisa, por meio de uma Revisão Sistemática da Literatura, como a Educação Híbrida — conceito recentemente incorporado à legislação brasileira — pode favorecer a integração da Cultura Digital nos planejamentos pedagógicos. A pesquisa identifica que muitos professores já vêm utilizando recursos digitais em suas práticas, seja de forma espontânea, seja por meio de propostas estruturadas, evidenciando um caminho de transformação que se fortalece no cotidiano das escolas e universidades.
O artigo também discute como o avanço das Tecnologias Digitais e a ubiquidade da Cultura Digital impactam diretamente as formas de aprender, ensinar e se relacionar com o conhecimento. Ao mesmo tempo, aponta para a necessidade de que os planejamentos pedagógicos incorporem de modo consciente e criativo estratégias que dialoguem com esse novo cenário — especialmente quando falamos de engajamento, inovação e construção de aprendizagens significativas.
Por que vale a leitura?
- Apresenta uma síntese atualizada dos debates sobre Educação Híbrida no Brasil;
- Conecta esses debates às transformações da Cultura Digital na sociedade contemporânea;
- Oferece reflexões sobre práticas pedagógicas, engajamento e inovação;
- Traz referências importantes para quem pesquisa, ensina ou atua na gestão educacional.
Para quem se interessa por tecnologias educacionais, cultura digital, inovação pedagógica e políticas públicas de educação, esta leitura certamente acrescentará novas perspectivas.
Acesse o artigo completo: https://vjshr.uabpt.uema.br/index.php/ojs/article/view/63
Desejo a todos um Natal de paz, luz e esperança, e que 2026 seja um ano de novas ideias, pesquisa viva e práticas educativas cada vez mais conectadas às necessidades do nosso tempo.
terça-feira, 23 de dezembro de 2025
Mensagem de Natal – Grupo de Pesquisa Comunidades Virtuais Ufal
Estamos chegando ao Natal, que não é apenas uma data, mas um tempo: o kairós que irrompe no cronos, lembrando-nos que a eternidade visita o instante.
Neste Natal, que possamos celebrar não apenas a beleza luminosa das tecnologias que investigamos, dos jogos digitais e analógicos à robótica, da realidade aumentada à virtual, passando por todas as interfaces que nos conectam, mas também a força simbólica que as atravessa: a ludicidade.
O espírito lúdico, tão presente nos brinquedos e brincadeiras que marcam nossa memória coletiva, é também um convite à imaginação, ao encontro e à criação de novos mundos possíveis. No entanto, que esta alegria não se restrinja apenas aos espaços de conforto que muitos de nós habitamos. Que ela possa alcançar aqueles que, por barreiras políticas, pela dor das guerras, pelas desigualdades ou pela ausência de humanidade, encontram-se distantes do direito ao brincar, ao sonhar e ao simplesmente existir com dignidade.
O Natal nos lembra a humildade da humanidade: aquela que se revela na simplicidade, no cuidado e no reconhecimento do outro. Que, como grupo de pesquisa, possamos renovar nosso compromisso ético de compreender e transformar a cultura digital de modo que ela expanda horizontes, inclua, acolha e faça florescer possibilidades mais humanas.
Que o espírito natalino nos inspire a continuar investigando, criando e compartilhando caminhos onde o lúdico seja ponte, e nunca fronteira.
Feliz Natal e um Ano Novo de descoberta, sensibilidade e esperança para todos nós!
2026 vai ser um ano especial, com a sua participação!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
Diário cartográfico da educação híbrida: quatro meses de caminhada com a RIEH
Nestes quatro primeiros meses de pesquisa com a Rede de Inovação para a Educação Híbrida (RIEH), muitas linhas de força começaram a se desenhar, revelando encontros, tensões e possibilidades que atravessam a educação básica pública no Brasil. Este blog passa a funcionar como um verdadeiro diário de pesquisa, um espaço cartográfico de registro vivo das impressões, deslocamentos e aprendizados que emergem no percurso investigativo.
Aqui trazemos nossas primeiras impressões a partir dos dados disponibilizados no Observatório da RIEH (https://rieh.mec.gov.br/observatorio). E como o Observatório é dinâmico, é importante destaca que a análise foi realizada a partir dos dados disponíveis hoje (18/12/2025).
Sendo assim, a "paisagem" que se desenha no Observatório da RIEH é a de um território em movimento, tecido por fluxos de políticas públicas, infraestrutura tecnológica, formação docente, produção de conteúdos e uso efetivo de ambientes digitais. Esse território não se oferece como um mapa pronto, mas como um plano em constante atualização, no qual indicadores numéricos funcionam como marcos provisórios de uma cartografia que acompanha a emergência da educação híbrida nas redes públicas brasileiras.
Linhas de força da RIEH
Os “grandes números da RIEH”, tal como organizados no Observatório, configuram uma primeira entrada cartográfica: programas estruturantes, núcleos de inovação, laboratórios multimídia, cursos, conteúdos e usuários aparecem como pontos de condensação de forças, indicando onde a política se territorializa e ganha corpo nas redes. Esses dados não se limitam a quantificar esforços; eles desenham intensidades – concentrações de ações, assimetrias entre redes e diferentes ritmos de implementação – que permitem acompanhar como a política nacional se traduz em práticas locais de educação híbrida.
Nesse plano, a RIEH se inscreve como desdobramento da Política Nacional de Educação Digital (Lei 14.533/2023) e da Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens, fazendo com que cada indicador do Observatório remeta a um campo mais amplo de disputas em torno de inclusão digital, inovação pedagógica e equidade. A cartografia, aqui, não separa números e narrativas: entende os indicadores como traços de um processo em curso, em que sujeitos, tecnologias e normas se agenciam na reinvenção do cotidiano escolar.
Organização dos indicadores como mapa
A forma como o Observatório organiza os indicadores – “Grandes números da RIEH”, “Implementação da infraestrutura tecnológica”, “Produção de conteúdos” e “Acesso e utilização dos sistemas” – opera como um mapa conceitual que já faz uma leitura do fenômeno. Cada eixo corresponde a uma região da cartografia:
- a infraestrutura tecnológica marca o chão material da política (núcleos, laboratórios, conectividade);
- a produção de conteúdos desenha os repertórios pedagógicos que circulam na rede;
- o acesso e a utilização evidenciam os modos como professores e estudantes habitam esses ambientes;
- os grandes números articulam o conjunto, oferecendo uma visão de escala nacional.
Numa perspectiva cartográfica, esses eixos não são caixas estanques, mas linhas que se cruzam e se dobram: a mesma escola pode aparecer simultaneamente como ponto de expansão da infraestrutura, foco de intensa produção de recursos educacionais digitais e, ao mesmo tempo, como lugar de baixa apropriação docente, produzindo linhas duras e linhas de fuga na política. O Observatório, ao disponibilizar essas camadas, constitui um plano de consistência no qual o pesquisador pode traçar percursos singulares, conectando redes, estados, programas de formação e padrões de uso em múltiplas combinações.
Cartografar fluxos, não estados
Assumir a cartografia como método implica deslocar o olhar da busca por “resultados finais” para o acompanhamento dos movimentos que atravessam a RIEH. Os indicadores de cursos, conteúdos disponíveis, usuários cadastrados e atividades realizadas, por exemplo, quando lidos longitudinalmente, permitem observar acelerações, estagnações e reconfigurações das redes, revelando momentos de intensificação da política e zonas de rarefação.
Nesse processo, a própria categorização “concluído”, “em andamento” ou “não ativado” atribuída a ciclos, redes ou eixos funciona como marcador de trajetórias, e não como ponto de chegada. A cartografia acompanha esses estados como dobras provisórias de um campo em fluxo, permitindo problematizar por que certos entes federativos avançam na institucionalização da educação híbrida enquanto outros permanecem em suspensão, quais arranjos formativos sustentam o uso mais denso dos ambientes virtuais e em que medida a infraestrutura instalada se converte (ou não) em práticas pedagógicas inovadoras.
Entre infraestrutura, conteúdos e usos
Os dados do Observatório que descrevem a implementação de núcleos de inovação e laboratórios escolares multimídia sinalizam uma aposta forte na materialidade da transformação digital, mostrando a expansão de espaços equipados para práticas híbridas em diversas redes. Ao lado disso, os números relativos à produção de recursos educacionais digitais e à oferta de cursos em ambientes virtuais indicam a constituição de uma ecologia de conteúdos que ultrapassa o livro didático e se articula com a cultura digital contemporânea.
Porém, é no eixo “Acesso e utilização dos sistemas” que a cartografia encontra um ponto crucial de análise: taxas de acesso, engajamento em cursos, participação em atividades e perfis de usuários revelam como esses dispositivos são efetivamente habitados por professores e estudantes. A distância, às vezes evidente, entre a robustez da infraestrutura e a intensidade de uso explicita linhas de tensão que passam pela formação docente, pela gestão do tempo escolar, pelas condições de conectividade dos estudantes e pelas culturas institucionais que podem favorecer ou bloquear a experimentação pedagógica.
A cartografia como dispositivo político-pedagógico
Ao compilar e tornar públicos os indicadores da RIEH, o Observatório se institui como um dispositivo cartográfico que permite a gestores, docentes e pesquisadores reconfigurar o olhar sobre a educação híbrida no Brasil. Em vez de oferecer apenas um painel de resultados, o site abre um campo de problematização, em que mapas, gráficos e números podem ser lidos como pistas para narrar histórias de redes, escolas e sujeitos que se aproximam da cultura digital sob condições muito desiguais.
Nessa perspectiva, cartografar a RIEH a partir dos dados do Observatório é acompanhar como a educação híbrida se faz e se desfaz nos interstícios entre lei e prática, entre infraestrutura e uso, entre cursos ofertados e aprendizagens efetivamente produzidas. É tomar os indicadores como convites a novas linhas de pesquisa (qualitativas e quantitativas) que possam ir do plano nacional às micropolíticas do cotidiano escolar, alimentando a formulação de políticas públicas e práticas pedagógicas mais sensíveis às diferenças regionais, sociais e culturais que atravessam a escola pública brasileira.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
Gestores em Transformação: a escola como ecossistema de aprendizagem
Tive a honra de realizar a palestra de encerramento do Curso de Aperfeiçoamento para Gestores com a palestra “Gestores em Transformação – A Escola como Ecossistema de Aprendizagem e os Desafios da Prática”, um momento de diálogo, escuta qualificada e reflexão coletiva sobre o papel da gestão educacional na contemporaneidade.
Partimos da compreensão de que a escola não é apenas uma organização administrativa, mas um ecossistema vivo, constituído por pessoas, relações, dados, políticas públicas e território. Nesse ambiente interligado, cada decisão tomada pela gestão impacta o todo. Por isso, gerir não é apenas administrar rotinas, mas articular sentidos, mediar interesses, sustentar o projeto pedagógico e cuidar das pessoas.
Ao longo da palestra, destaquei que o gestor não controla tudo, mas influencia tudo. Essa influência se manifesta nas escolhas cotidianas, na forma como os conflitos são mediados, como os dados são utilizados e como a comunicação se estabelece dentro da escola.
O curso como caminho formativo
Os dados do próprio curso reforçam a importância de processos formativos continuados. Com 737 gestores inscritos, superando significativamente o planejamento inicial, o curso demonstrou o quanto há demanda por espaços de aprendizagem que dialoguem com a prática real da gestão escolar.
A análise do aproveitamento ao longo dos módulos evidenciou tanto desempenhos consistentes de parte significativa dos cursistas quanto sinais de alerta, como oscilações nos conceitos intermediários e um percentual expressivo de evasão. Esses indicadores reforçam a necessidade de acompanhamento pedagógico sistemático, especialmente nos módulos finais, e de políticas formativas mais sensíveis às condições concretas de trabalho dos gestores .
Os desafios da prática real
Entre os principais desafios destacados, emergiram três aspectos recorrentes na realidade da gestão educacional:
- a falta de tempo diante do excesso de demandas;
- a pressão por resultados associada à gestão de conflitos;
- e as dificuldades no uso pedagógico das tecnologias digitais.
Esses desafios não se resolvem com improviso. Exigem governança educacional, entendida não como burocracia, mas como a capacidade de decidir bem, com responsabilidade, transparência, participação e foco no bem público.
Governança como caminho
Defendi que gestão sem governança se fragiliza. Atualizar a governança na prática implica investir em planejamento estratégico, uso qualificado de dados, trabalho colaborativo, comunicação clara, desenvolvimento de competências digitais e, sobretudo, ética e compromisso público. Ao final, reafirmei uma convicção que atravessou toda a palestra:
A qualidade da gestão aparece nas escolhas que fazemos todos os dias.
Agradeço profundamente aos cursistas, mediadores e à equipe organizadora pela escuta atenta, pelo compromisso com a educação pública e pela disposição em transformar a gestão escolar em uma prática cada vez mais consciente, colaborativa e humanizadora. Seguimos em caminho.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
Implementing the Web Curriculum in Higher Education: Digital Technologies in the Internal Physical Education Games (JIEF)








