sábado, 30 de maio de 2009

Mapa Conceitual sobre Etnografia Virtual (2)

Depois de utilizar o mapa que tinha disponibilizado anteriormente, senti necessidade de uma "formatação", agrupando conceitos.
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Vejamos como ficou esta 2ª versão...

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Site noticia trabalhos aceitos no EPENN


O site da Faculdade Tiradentes noticiou o aceite dos dois trabalhos que submeti ao EPENN.
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Gostaria de destacar aqui o reconhecimento da Instituição, valorizando a participação de seu quadro de professores e tutores em diversas atividades extensionistas ou de capacitação.
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Ver o reconhecimento por parte da direção e companheiros de trabalho nos anima a continuar estudando e produzindo. E o destaque que faço a esta realização da FITS, ao anunciar este momento, não é para a minha vaidade, mas para que possamos perceber o quão importante é fazer o que estamos fazendo: estudando e produzindo, junto aos alunos, cnhecimento significativo e reconhecido pelos pares e pela academia.
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Para ver a notícia na íntegra acesse: http://www.fits.edu.br/




quinta-feira, 28 de maio de 2009

De quem é a culpa pela apatia?

Por que o aluno maceioense, especialmente da rede particular de ensino, não gosta (muito) de estudar?

(Autor: Osvaldo Epifanio)

 Tratar deste assunto requer certos contornos diante dos interesses históricos e sociais do aluno maceioense. Dentre eles, destacam-se sua condição financeira, a instituição privada de ensino, a família, a escola pública e a cultura de juventude. São tantas as teorias e pontos de vista sobre esse assunto que, certamente, os pesquisadores abarrotariam com debates acalorados seus livros e artigos. No entanto, o aluno da rede particular será o epicentro da discussão, uma vez que é o personagem-alvo deste artigo. Trata-se de um terreno pantanoso, delicado e polêmico, devido à seriedade do tema. Merece uma atenção redobrada pelo seu perfil social e pelos melindres próprios de uma classe econômica acostumada a padrões conservadores e intocáveis. São grupos trancados em suas instâncias políticas, fechados em seus propósitos e seguramente precavidos em relação a sua sobrevivência. Mas o que se busca não é um detalhamento completo de sua mobilidade e sim uma impressão de quem convive com garotos e garotas tão dinâmicos quanto ausentes. Uma contradição que se verifica em seus atos e desejos. São protagonistas de reações tão inconstantes como indefinidas, mesmo num dilatado universo de opções. Chega-se acreditar numa possível mudança de comportamento social, num tempo em tudo passa rapidamente, sem a exigência de maiores esforços. Uma época que se caracteriza pela velocidade com que eles (os alunos) mudam os estilos.  Nunca uma geração foi tão exposta como a atual.

Sua silhueta social advém de ambientes acostumados com o anacronismo. Mesmo endinheirados, não se livram do entorno empobrecido que cerca seus nichos elitizados. Não porque querem. Mas pela onda de pobreza que cresce no estado, conforme indica o Relatório da UNICEF (2008):.

 

Alagoas é um dos mais pobres da federação. Crianças de Alagoas são as mais pobres, desnutridas e têm o segundo pior IDI do país. A pobreza que o alagoano vê em muitas favelas da capital e do interior foi colocada no papel. O Estado tem o mais alto índice de crianças e adolescentes pobres do país – 78,4%, enquanto que o índice do Brasil é de 50,3%. Relatório da UNICEF, 2008.

E para se livrarem de tamanha contaminação, isolam-se em tribos bem definidas. Os que vivem em famílias empregadas no poder público; os filhos de políticos (aliás, uma classe, esta dos legisladores, sempre em ascensão, desejada e fervorosamente usurpada sem qualquer parcimônia) e de empresários tradicionais. Com isso, configura-se um miolo de luxo no meio de um cinturão de miséria vergonhosa.

         Essa grande contradição dá a tônica do modo de pensar dos alunos maceioenses. Um complexo populacional miserável que veste a imagem urbana (as favelas, os becos, as vilas, os bairros populares) e uma pequena nação dos bem-vestidos compartilha, há quase dois séculos, a mesma satisfação: o marasmo social, que enfraquece o surgimento de novas riquezas e impede o acesso às novas oportunidades de mercado. Seja pela permanente concentração de renda

[...] Alagoas continua tendo uma concentração de renda ainda maior que a do conjunto do país - qualquer que seja o indicador considerado. Apesar desta queda da desigualdade, a pífia performance econômica do estado faz com que sua proporção de pobres seja hoje praticamente a mesma que em 1992, antes do Plano Real (62,5% em 2004 contra 63,4% em 1992). Neste mesmo período, ela diminuiu de 40,8% para 31,6% no Brasil como um todo, e de 65,7% para 55,3% no Nordeste. (O Globo, 19 de janeiro de 2007).

 ou pelo vácuo técnico e intelectivo da formação profissional do alagoano . Como isso determina, portanto, a inteligência, ou qual a importância desse paradoxo na forma de refletir dos alunos?

Se há uma distância abissal entre esses dois grupos, nada mais natural que mostrem suas áureas. Um usa a prerrogativa de “joões-ninguém” para sensibilizar aqueles nutridos de fortunas e de poder (o voto, a dependência, o favor, a cultura do pedir); não se importa com a situação de penúria, por ser quilométrica sua lacuna de consciência crítica e de total ausência no usufruto dos benefícios sociais. O outro, embebido pela condição de dominadores, preocupa-se pouco em alargar uma vontade mais aplicada. Sabe que não precisa de mais nada, a não ser mostrar seu vigor financeiro e perpetuar suas heranças. Livro? Cultura? Saberes? Ciência? Raciocínio? Ora, tudo isso dá muito trabalho. Saber para quê, se já possui o mundo? A família o acolhe assim mesmo. Não se debruça pela madrugada nos estudos, porque simplesmente isso é desnecessário. Se a própria condição material já é luz, por que acender a lâmpada do sucesso? Seu bolso brilha por si mesmo. Numa região marcada pela cena política tosca e por uma economia capenga, ter dinheiro já é suficiente, “Ad populum” (o povo) não vai exigir tanto assim de seus imperadores, apenas: "panis et circensis" (pão e circo).

. Descobre-se, aqui, um ambiente promissor para a inércia intelectual. Por que se “matar nos estudos”, se o que interessa é manter o patrimônio? O progresso por aqui, nestas terras dominadas pelos espertos, seria um sonho a ser alcançado apenas com um novo descobrimento (sem Capitanias Hereditárias, é claro).

Na prática, a concentração de renda, o poder político, o coronelismo moderno são as meninas dos olhos de uma sociedade apenas obreira, escrava e trabalhadora. Nunca desenvolvimentista, ousada e criativa. Estudar para passar, não para transformar sua realidade. As escolas, em todos os níveis de ensino, não acordaram para a necessidade de formar um aluno voltado para o empreendedorismo, para as possibilidades de desenvolvimento.

Do poder público, com sua contínua e propositada incapacidade, espera-se muito pouco; dos empresários, apenas a reclamação de sempre sobre seus pífios resultados; da agropecuária (bois e cana-de-açúcar), nenhuma gota de esperança; dos políticos, a velha história em torno de suas ignomínias. Um cenário, então, desolador, ainda provinciano, que teima em não terminar jamais. Os que se libertam dessa concepção do atraso medieval, desaparecem daqui e vão em busca de outros mundos. Sabem que perderão a cabeça, a mente e o espírito desbravador se ficarem numa terra assolada pelo descaso.

Vê-se, mesmo assim, que algumas ilhas de excelência salvam o Estado. Graciliano Ramos, Nilze da Silveira, Melo Moraes, Jorge de Lima, Arthur Ramos, Pontes de Miranda, Aurélio Buarque de Holanda e tantos ícones do cérebro foram a prova de que sempre foi possível ser incrível. Mas até eles se fizeram longe daqui. Não por vontade própria, porque adoravam suas origens (e isso foi provado em suas biografias), mas pela antiga e eterna falta de provisão científica e cultural de uma terra desamparada. Suas histórias são recheadas de roteiros e domicílios europeus, americanos, cariocas e paulistanos. Alagoas? Apenas a Terra dos Coqueirais que ficou na memória, na infância. Se o Sul do país e a Europa tomassem à força esses heróis da inteligência (reivindicassem paternidade por terem reservado a eles o sucesso), restariam apenas os canaviais, as jangadas e o sururu nos desalmados recantos alagoanos. Que destino o nosso! Não pelo crustáceo, mas pela certeza do primitivismo.

Sem prescindir das intenções louváveis de alguns, o universo intelectual dos jovens estudantes está longe de ser uma glória. São os últimos nos testes nacionais de conhecimento (ENEM, ENEB, PROVÃO). Não porque são ignorantes. Pior: transformaram-se em seres indiferentes, desinteressados, inertes, sonolentos. Típico de uma história de vazio espiritual. A prova é que a cultura, os festejos tradicionais, os eventos empresariais e esportivos, os congressos científicos, teatros, livrarias, encontros nacionais de categorias profissionais, exposições, museus são uma raridade por estas terras. Um povo abandonado à própria sorte, sem ter o que fazer, ouvir e aprender. Como, então, exigir dele maiores esforços? A total ausência de uma vida intelectualizada torna rarefeito todo e qualquer projeto cognitivo. Sem as motivações no campo do desempenho mental não há como suprir as deficiências nos estudos. O resultado é uma situação provinciana, um rescaldo de uma narrativa de dominação econômica.

As escolas se abstêm do processo histórico, artístico, científico e cultural de Alagoas. O que deveria ser currículo assumiu o status de eventos sazonais. Tomaram o caminho contrário na formação do jovem alagoano. Datas, eventos, descobertas, historiografias, perfis biográficos são meros enfoques isolados, quase simples acidentes de percurso, em grades curriculares acanhadas. Não se revolvem em vida, pulsação, oxigênio.

Ora, não se aprende a viver uma realidade se ela é, simplesmente, uma imagem difusa, distante e intransponível no modo de ser e fazer de uma sociedade. As festas juninas, o carnaval, os folguedos, os artistas, a música, os compositores (com nomes consagrados por outras terras), cientistas, pesquisadores, a arquitetura, a arte parecem fantasmas, numa vida social monótona, repetitiva e previsível. Uma receita bastante primitiva e amadora na promoção de talentos. E não se vislumbra o diferente, o que é lamentável. Aqueles que ainda teimam em adotar uma feição de terra marcante são severamente perseguidos pela empáfia de uma elite acostumada com a mediocridade. Uns se protegem como podem, em heroicas atitudes e persistem em dá um tom mais dinâmico à vida cultural, mesmo sem espaços, incentivos ou reconhecimentos; outros largam tudo e fogem para os braços dos grandes centros. Apenas ouvimos a notícia de seus feitos.

Como sair, então, dessa lamacenta estrada de inocuidades?

Refazer-se enquanto é tempo, lutar, espernear, desbloquear a terrível contradição entre miséria e luxo, romper com a apatia e desfazer a farsa de uma história que ainda recebe os ventos da agonia do século XIX, com seus servos e senhores de engenho.

A casa grande emoldurava a beleza da paisagem típica da região. Algumas eram luxuosas, com móveis e objetos importados. A senzala, onde viviam os escravos amontoados; a bagaceira; a casa de purgar; o armazém (empório comercial) e outras edificações formavam um povoado. (Jair Barbosa Pimentel, em A história de Alagoas dos Caetés aos Marajás).

Não é a mesma paisagem de sempre? Não exatamente a física, mas a social, econômica e moral?

Para que se preocupar com a dureza do raciocínio? Queimar os neurônios é atrapalhar, castrar e desmoralizar as boas intenções da elite: associar-se à futilidade, eternizar a indiferença e promover a inaptidão.

Somam-se a isso as dificuldades das escolas em desenvolver a cognição de forma mais atirada. As instituições, também vítimas desse contexto histórico, não atingem suficientemente os níveis de progresso intelectual por não encontrarem políticas arrojadas de desempenho científico. São raros os estabelecimentos que mudam suas filosofias de ensino e partem para o desafio. A sensação é que a maioria está no mesmo patamar de interesses, seja pelas suas dificuldades estruturais e técnicas, ou simplesmente por terem que atender uma demanda de mercado própria das sociedades impassíveis. É o “status quo” que define o perfil de aprendizagem. Muito pouco para quem deseja desmoldurar-se das conservadoras linhas de ensino. Os instantes de mudanças são raros e não sinalizam transformações significativas. O que se vê é uma eterna compensação dos valores peculiares. As escolas agem isoladamente nas esferas da politização da aprendizagem e sobrevivem sozinhas, sem a universalização do conhecimento. Sem os conteúdos atitudinais, tão sonhados por Piaget (Psicólogo e filósofo suíço: “O principal objetivo da educação é criar indivíduos capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.") e por Wallon (teórico do desenvolvimento cognitivo: “só podemos entender as atitudes da criança se entendermos a trama do ambiente no qual está inserida”).

Há a acomodação das peças num jogo de resultados previsíveis. Para que, então, mexer numa estratégia que satisfaz a clientela. Não é muito arriscado ferir a ordem estabelecida? Tanto as escolas como os professores estão amarrados a essa perspectiva de empresa, já que as relações mercadológicas em Alagoas são pouco dinâmicas, menos exigentes e sem concorrência acentuada. Ousar seria perda de tempo e de dinheiro. E, realmente, ser cauteloso parece uma atitude satisfatória, condizente com a realidade e, mais importante, adaptável ao perfil existente de sociedade. Este é o pecado mortal na doutrina de mercado: “Se estamos ganhando o jogo, por que mudar o time?”. Essa máxima reduz o estabelecimento de ensino ao vício da subestimação. “[...] é preciso mudar a estrutura da escola, e principalmente a estrutura de sala de aula. A única certeza é que precisamos mudar de atitude, mudar de postura.” (José Geraldo Botura do Carmo. Conteúdo X formação de conceitos: uma mudança de atitude) .

O tempo, então, só amadurece as visões de mundo se utilizado com perícia e astúcia, nunca como um jogo de suposições. Ainda há espaço para uma mudança de mentalidade e a temporada de caça à imobilidade inicia-se com a coragem de refazer a própria história. O aluno maceioense, com um currículo inconsistente e desmembrado da cultura do empreendimento, não se entrega de corpo e alma aos estudos porque simplesmente não acredita na própria biografia. Sua capacidade de ousar sofre constantes ataques da frivolidade e permanente golpe da mediocridade política, econômica e cultural. Assim, torna-se indiferente às próprias aptidões e transforma-se num comovido agente da vaidade pessoal, tão característico de sociedades elitistas.

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE GTI



INSCRIÇÕES GRATUITAS PELO E-MAIL:


quarta-feira, 27 de maio de 2009

Marketing de Relacionamento

Olá pessoal de GTI, para nosso encontro presencial de sábado, gostaria de indicar o vídeo abaixo.
Veja-o e analise-o.

No sábado conversamos sobre ele.

O computador e a internet como instrumentos culturais de aprendizagem

Portal para Webquest

....Professor cria Portal direcionado para uso, divulgação, estudo e espaço para disponibilizar webquest.
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....O professor doutorando João Batista Bottentuit Junior, da Universidade do Minho (Portugal) criou um ambiente virtual, no formato de um portal, de fácil utilização, para consultas de materiais como sejam: artigos, teses, conteúdos e notícias relacionadas com estratégia das WebQuests.
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.... Segundo o professor, o portal também visa servir de espaço para que os utilizadores, além de realizar consultas, possam também, obter um feedback de professores e avaliadores sobre o potencial educativo desta estratégia educativa.
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...."além dos interesses acima especificados, sentimo-nos motivados para compreender e analisar como este ambiente pode promover a troca de informações e conhecimentos, através da participação nas diversas ferramentas do ambiente (fórum, blog e etc.) contribuindo assim, para a construção de uma comunidade virtual de professores, profissionais e alunos que se interessam pela temática das WebQuests." - diz Bottentuit Junior
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Podem conhecer o Portal através do endereço http://www.portalwebquest.net/

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....Participem, divulguem e na comunidade educativa, em seus sites e blogs pessoais ! Enviem as suas sugestões ! Esclarecimento de qualquer dúvida, o contacto de e-mail é joaobbj@gmail.com

terça-feira, 26 de maio de 2009

Procurando soft

Olá pessoal,

estamos procurando um soft que permita web conferência, mas com as seguintes características:

1) precisa ser free!

2) deve possibilitar 1 para N.


Se você conhece informe-nos!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Bendito seja Deus

Bendito seja o Senhor Deus de Israel,
que a seu povo visitou e libertou!
(Lc 1,69)
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Queridos e amados,
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queremos, no amor do Senhor Jesus e sob o manto da Imaculada Virgem Maria, anunciar uma grande alegria: nossa família foi abençoada novamente com o dom de uma nova vida.
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Eis que estamos "grávidos" e compartilhamos este momento com você, para que possa alegrar-se conosco e continuar rezando, para que juntos continuemos dando Glória ao Senhor que nos ama imensamente.
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Fraterno abraço,
Fernando, Cátia,
Maria Fernanda e
bebê.!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Submissão para o EPEAL

Inscrições com Submissão de trabalhos para o EPEAL poderão ser realizadas até 25 de junho.
Comissão Geral e Científica torna público a nova data limite para a inscrição com submissao de artigos ou banner para o EPEAL.
Mais informações, inclusive sobre a formatação dos trabalhos, no site do evento:
ou no blog:

domingo, 17 de maio de 2009

Etnografia Virtual - Um mapa conceitual



Este mapa conceitual foi elaborado com as principais observações na leitura do livro Etnografia Virtual, de Christine Hine.
Creio que nos ajudará a entender melhor esta abordagem da pesquisa qualitativa.

sábado, 16 de maio de 2009

7º Seminário ABED

Organize-se para participar do
7º Seminário Nacional da ABED de Educação a Distância
“Polifonia na Docência e Aprendizagem Online” - 23 a 31 de maio de 2009

Confira a tabela com atividades síncronas e assíncronas disponível nos sites:
e
http://www.joaomattar.com/7senaed/index.php?title=Programa

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A oração é permanência em Cristo

Dos Escritos da Bem-aventurada Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade:

 

Não é possível comprometer-se no apostolado direto se não se é uma alma de oração. Estejamos conscientes de sermos um com Cristo, como Ele estava consciente de ser um com o Seu Pai; a nossa atividade não é verdadeiramente apostólica a não ser na medida em que O deixamos trabalhar em nós e através de nós com o Seu poder, o Seu desejo e o Seu amor.

 

Devemos chegar à santidade, não para nos sentirmos em estado de santidade, mas para que Cristo possa plenamente viver em nós. O dom total de nós próprios ao amor, à fé, à pureza, está ligado ao serviço dos pobres. Quando tivermos aprendido a procurar a Deus e a Sua vontade, as nossas relações com os pobres tornar-se-ão um caminho de santificação para nós e para o outro.

 

Amai a oração: ao longo do dia, experimentai frequentemente a necessidade de rezar e tomai o hábito de rezar. A oração dilata o coração até à capacidade desse dom que Deus nos faz de Si mesmo. Pedi e procurai, e o vosso coração alargar-se-á até O poder acolher e guardar em vós.

 

Tornemo-nos um verdadeiro sarmento da vinha de Jesus, um sarmento que dá fruto. Por isso, aceitemos Jesus na nossa vida do modo que Lhe agrada vir a ela:

 

como Verdade, para ser dito,

como Vida, para ser vivido,

como Luz, para ser iluminado,

como Amor, para ser amado,

como Caminho, para ser seguido,

como Alegria, para ser dado,

como Paz, para ser espalhado,

como Sacrifício, para ser oferecido,

entre os nossos parentes, os nossos próximos e os nossos vizinhos.


(Colaboração do blog: http://costa_hs.blog.uol.com.br/)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Resultados do EPENN


Site do 19º EPENN anuncia resultado dos trabalhos aceitos para apresentação.

Estaremos lá, apresentando dois trabalhos:

O trabalho intitulado A UTILIZAÇÃO DOS MAPAS CONCEITUAIS NA PRÁTICA DA TUTORIA EM EAD de autoria de Fernando Silvio Cavalcante Pimentel, Cleide Jane de Sá Araújo Costa foi aceito para ser apresentado no 19º EPENN na modalidade Comunicação Oral.

O trabalho intitulado Aprendiz Online: ambiente telemático de aprendizagem cooperativa. de autoria de RAFAEL ANDRE DE BARROS, Joao Aureliano, thalita tavares silva, Fernando Silvio Cavalcante Pimentel foi aceito para ser apresentado no 19º EPENN na modalidade Comunicação Oral.

Mais detalhes no site do EPENN: http://www.ce.ufpb.br/ppge/epenn/

PPGE acolhe nova Professora

O PPGE da UFAL está acolhendo mais uma professora doutora.


A professora Deise Juliana Francisco possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993), graduação em Licenciatura Em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) e doutorado em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007).
Atualmente é professor adjunto I da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Psicologia e Educação, com ênfase em Psicologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, psicologia social, tecnologias digitais, informática na educação e educação a distância. (texto da Plataforme Lattes).

Nesta manhã ela esteve conosco na aula de Produção de Material Didático e Avaliação na Educação Online.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Rede no Twitter


Analisando as potencialidades do Twitter...

Reunião da SBPC no Sertão Alagoano


Reunião da SBPC em Delmiro Gouveia
De 20 a 23 de Maio

1 - Tema da reunião: "Que política de C&T desejamos para o semiárido?"

2 - Os objetivos:
Propiciar debates qualificados sobre convivência inteligente da pessoa
humana, habitante do semi-árido, com ênfase na Região de Delmiro
Gouveia.
Fazer a SBPC ser conhecida em Alagoas.

3 - O público alvo:
Profissionais, empresários, professores, estudantes e comunidade em
geral, envolvidos com a problemática do semi-árido.

Mais informações, inscrições e PRÉ-RELEASE: http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/arquivos-sbpc/PRE-RELEASE.pdf

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Etnografia Virtual?

Do site: Conocimiento Abierto. Sociedad libre (2006)

Há algum elemento distintivo na etnografia virtual? Ou a etnografa virtual é unicamente a mesma etnografia clássica com um novo objeto de estudo: Internet.

Christine Hine deixou no ar estas perguntas depois de finalizar sua conferência magistral organizada pelo grupo de trabalho do OCS ‘Etnografias do digital’/EtnoVirtual (http://www.uned.es/etnovirtual) e dentro do programa do III congresso do OCS.
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Professora da Universidade de Surrey (Gran Bretanha), Christine Hine é uma das investigadoras mais reconhecidas no âmbito dos estudos de Internet, concretamente no âmbito da etnografia. Com o título de ‘Virtual Ethnography: directions and connections’, Hine fez uma apresentação da investigação que realizou durante os últimos três anos. Uma etnografia que parte do Museu de História Natural de Londres, para seguir, através de conexões heterogêneas, as práticas de classificação e digitalização que realizam os botânicos e responsáveis domuseu.
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Sua obra publicada no ano 2000, ‘Virtual Ethnography’ (Sage, traduzido ao espanhol, ‘Etnografía virtual’, UOC, 2004], constitue uma referência para o estudo social e antropológico da Internet. Recentemente editou um novo livro, intitulado Virtual Methods: Issues in Social Research on the Internet’ (Oxford, 2005) no qual propõe diferentes aproximações metodológicas para o estudo qualitativo da Internet.
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E no ano que vem aparecerão dois novos trabalhos, um artigo no Journal of Computer Mediated Communication (JCMC) intitulado ‘Connective ethnography for the exploration of e-science y um volume editado por MIT Press com o título ‘Systematics as cyberscience: computers, change and continuity in science’.
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Disponível em:
http://www.cibersocietat.net/congres2006/premsa/veure_noticies.php?id=6&llengua=po&selector=noticies&fitxa=fitxa&

domingo, 10 de maio de 2009

O papel do tutor na EAD, segundo o Secretário...


O papel do tutor na EAD, segundo Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de Educação a Distância do MEC , por Debora Thomé (repórter da Folha Dirigida).


O papel do tutor, nesse caso de adaptação ao sistema de ensino-aprendizagem, é muito importante...


Secretário: O papel do tutor transcende isso. Não é porque ele conquistou a autonomia que ele não vai interagir com o tutor. Mas nessa fase de transição o papel dele é muito importante, porque além de ele agilizar o processo de ensino-aprendizagem, de interação com as pessoas, ele também é responsável por ser motivador. Mas depois que a pessoa adquire autonomia o tutor é fundamental para a fixação de conteúdo, para quem tiver dificuldade em alguma coisa. É um ensino não-passivo. Ele é mais ativo do que no ensino presencial e isso está na origem do modelo. É, aliás, uma das grandes contribuições do ensino a distância como um todo, até para o presencial mesmo. As pessoas que participam do processo de ensino a distância na UFRJ, na UFMT, na Federal do Rio Grande do Norte, para citar algumas, passam a ter uma outra visão da pedagogia do processo a distância. Tem casos em que o tutor, porque é professor no modelo tradicional, quer dar aula. Então, isso não é bom, porque tutor não dá aula. Para ser tutor, na verdade, é preciso ter capacitação, e isso quem faz é a universidade. A pessoa é especializada naquela determinada área e é, então, capacitada para atuar no processo de ensino-aprendizagem. Esse é um elemento importante que nós estamos exigindo no nosso processo de regulação dos cursos a distância.
(Grifo nosso - para nossa discussão)!!!

sábado, 9 de maio de 2009

DIA DAS MÃES

Para todas as mães que fazem parte de minha vida:

Mãe, você me conhece tão bem...

Eu não sabia direito como expressar e aí me lembrei de quando eu ainda cabia direitinho em seu colo...me lembrei de quando você me abraçava quando os trovões esbravejavam no céu e fui me lembrando de tantos momentos que hoje vejo ...quantas vezes você abriu mão de você mesma por mim?

Agora é que não sei mesmo o que falar, mãe...

Aprendi com você mesma a amar porque você me ensinou do melhor jeito, mãe: amando!

Eu te amo!




Simpósio Internacional de Informática Educativa




SIIE'09 - XI Simpósio Internacional de Informática Educativa

Olá pessoal! Eis um evento classificado como Qualis Internacional na área de Educação. Vamos submeter nossos trabalhos!!!


Submissão (texto integral) até 19/6/2009!

24/7/2009 - Notificação dos autores sobre aceitação dos trabalhos.

10/9/2009 – Envio da versão definitiva dos trabalhos aceites.

16/10/2009 – Limite para a inscrição de autores com trabalhos aceites

http://siie09.dei.uc.pt



quinta-feira, 7 de maio de 2009

Aulas presenciais?

Do Informativo Digital da Asssociação Brasileira de EaD.

Especialistas rejeitam projeto que prevê aulas presenciais em cursos a distância

Aconteceu ontem, 06 de maio de 2009, na Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal, presidida pelo Senador Flávio Arns, uma Audiência Pública sobre o projeto de lei, nº O118 de 2004, para assegurar aulas presenciais e periódicas nos cursos de educação à distância.

Participaram como expositores Paulo Alcântara Gomes, Reitor da Universidade Castelo Branco do Rio de Janeiro, representando o CRUB; Marcos Formiga, Vice-Presidente da ABED e Carlos Eduardo Bielschowsky, Secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação - MEC.

A intervenção do representante da ABED, aqui será resumida para que seus associados saibam com clareza como a sua Sociedade analisa a questão.

"A obrigatoriedade de aulas presenciais, em cursos de EAD, significaria um grande retrocesso, se vier a ser aprovada pelo Senado Federal, e sua subseqüente homologação transformaria o promissor universo da Educação Flexível em educação inflexível.

Não discordamos da utilização de momentos presenciais em algumas poucas oportunidades ao longo de um curso de EAD. Mas, a obrigatoriedade contraria toda a prática internacional da bem sucedida experiência em EAD. Ela se consagrou sem a necessidade da prática presencial; daí a essência da natureza da EAD que ao longo de sua experiência de quase dois séculos, progressivamente, se libertou do determinismo de espaço e tempo.

Para reforçar esse raciocínio vide o crescimento de Educação Distribuída (gráficos I e II), que inclui a Educação Presencial ou face a face, que utiliza EAD e TICs. Os praticantes e entusiastas em EAD não recomendariam, em nenhuma hipótese, a obrigatoriedade do uso em sala de aula de meios e métodos próprios da EAD; suas utilizações devem partir da decisão autônoma da instituição-provedora, do professor, de demandas dos próprios alunos; nunca da obrigatoriedade advinda de uma legislação educacional coercitiva e totalmente descabível. Espera-se que o bom censo dos parlamentares e dos dirigentes da Educação Nacional não caia nesta tentação completamente em vão.

Gráfico I


Gráfico II

No levantamento bibliográfica realizada pelo Professor Fredric Litto, Presidente da ABED, a partir do consagrado livro de Thomas Russell, Professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), trata-se de uma meta-análise de mais de 350 estudos que comparam as duas abordagens: a conclusão que a maioria dos estudos mostra não haver diferença significativa dos resultados da aprendizagem quando um aluno estuda a distancia ou presencialmente: http://abed.vimail.com.br/Action/TraceLink.asp?Link_ID=6717&Cadastro_ID=27841


Ou seja, sugerir que a EAD necessita do apoio da educação presencial, simplesmente não corresponde com a literatura científica sobre o tema. Portanto, trata-se um argumento sofismático, alem do fato de que, a obrigatoriedade de aulas presenciais poderá encarecer os custos para o aluno.


O Artigo 207 da Constituição Brasileira, assegura às universidades plena autonomia acadêmica, administrativa, e financeira, dispensando a essa instituições "instruções" de como instruir.
Houve concordância entre as posições externadas pela CRUB e a ABED, e nenhum dos Senadores presentes, mostrou-se favorável à proposta contida no projeto de Lei."

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Revista do PPGE_UFAL

Já está online o primeiro número da revista Debates em Educação.

É só acessar o link para poder ler os artigos deste 1º número:

http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/issue/view/16


Vol. 1, No 1 (2009) Sumário

Artigos
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO HUMANA: UM ENCONTRO POSSÍVEL E DESEJÁVEL - Maria das Graças Marinho de Almeida

APRENDER A SER PROFESSOR: DOCÊNCIA E FORMAÇÃO CONTINUADA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - Maria Elizabete Souza Couto

REFLEXÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS SOBRE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM - Nelson Luca Pretto, Nicia Cristina Rocha Riccio, Socorro Aparecida Cabral Pereira

FORMAÇÃO DE TUTORES DO CURSO PILOTO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - Luis Paulo Leopoldo Mercado, Lílian Kelly de Almeida Figueiredo

O MEMORIAL COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD - Valéria Pinto Freire, Ronaldo Nunes Linhares

TUTORIA ONLINE NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO - João Geraldo de Oliveira Lima

DISCUSSÃO TEMÁTICA NO FÓRUM: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO VIRTUAL - Regina Santos Young, Janete Barroso Batista, Hermínio Borges Neto

GAMES E VIOLÊNCIA NUMA PERSPECTIVA DE GÊNERO - Maria da Luz Olegário

Eventos próximos na área de EAD

Não podemos perder:

7º Seminário Nacional de Educação a Distância
que acontecerá no período de 23 a 31 de maio de 2009.
O tema deste ano é "Polifonia na Docência e Aprendizagem Online".
Pela primeira vez o Seminário acontecerá 100% online. Haverá atividades diversificadas.
Podemos escolher uma ou mais atividades e participar GRATUITAMENTE!
Espera-se muitos participantes brasileiros e também de países de lingua portuguesa.

Vamos ajudar a divulgar

Programação: Visualize que há atividades síncronas e assíncronas: http://www.abed.org.br/seminario2009/programa.htm
Apresentação geral do evento: http://www.abed.org.br/seminario2009/apresentacao.htm

No período de 16 a 19 de junho de 2009, São Luís sediará o

VI Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância (Esud)
e o I Encontro Nacional da Universidade Aberta do Brasil (Enuab)
destinados a professores, acadêmicos e à comunidade atuante em EAD.

Os dois eventos acontecerão nas instalações do Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (Cohafuma) e serão coordenados pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), através do Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet).

Na programação, serão abordados temas atuais através de mini-cursos, palestras, painéis e mesas-redondas. Os eventos contarão ainda com atrações culturais.

Secretário da SEED visitará Alagoas


O Secretário Carlos Eduardo Bielschowsky, responsável pela SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA do MEC, estará visitando Alagoas nos próximos dias.
Breve traremos novidades sobre este assunto.

Ufal realiza aula inaugural do I Mestrado Interinstitucional

Do site da UFAL (www.ufal.br)



Nesta segunda-feira, 04 de maio, foi realizada a aula inaugural do Mestrado Interinstitucional (Minter), que está sendo realizado pela Ufal no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco e contou com a apresentação do coral do IFPE, que tem como regente a professora e também aluna do mestrado Lucivanda de Sousa. Essa é a primeira turma do mestrado, formada por 18 servidores do IFPE, entre docentes e técnicos administrativos e contemplou servidores dos vários campi.

O Minter é um Programa da Capes que envolve parceria entre instituições para realização de Programa de Pós-Graduação e tem o objetivo de elevar a qualificação dos servidores, administrativos e docentes, da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

Este é o primeiro mestrado interinstitucional da Ufal, participam do programa todos os 24 professores credenciados no Programa de Pós-graduação, orientando alunos e ministrando aulas nas diversas disciplinas que serão oferecidas. Além do Minter, o Centro de educação da Ufal tem uma ação semelhante com a Uneal, oferecendo uma turma de mestrado para 23 professores, visando a qualificação do corpo docente da instituição.

Para os alunos, o programa representa uma porta para o crescimento intelectual. A servidora administrativa, Ana Patrícia Santana, lotada no Campus de Vitória de Santo Antão, diz que essa oportunidade representa a realização de um sonho. “Vou me preparar e buscar ser agente transformador, contribuindo assim com a sociedade”, comenta a servidora.

Já para professora e agora aluna do mestrado, Maria de Fátima Figueiredo, fazer parte da primeira turma do mestrado, representa uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. “Essa oportunidade contribui com o desenvolvimento profissional de todos os servidores, e também trará um retorno significativo para instituição”, afirma Maria de Fátima.
Segundo Luis Paulo Mercado, a Ufal participa do mestrado com o investimento humano, a carga horária dos professores para aulas e orientação de mestrandos. “A Secretaria de Educação Tecnológica do MEC e o próprio IFPE farão investimentos na ordem de 280 mil reais para a oferta do Minter. Esses recursos são todos destinados para custear as bolsas dos alunos durante o estágio que realizarão na Ufal por um ano e também para pagamento de passagens e diárias dos professores que se deslocarão a Recife para as aulas e orientação. Esta é uma ação muito valorizada pela Capes porque envolve solidariedade entre instituições públicas de ensino e pesquisa”, explica.

Estiveram presentes na solenidade o reitor do IFPE, Sérgio Gaudêncio; a pró-reitora de pesquisa de pós-graduação do IFPE, Sófia Brandão; o pró-reitor de pesquisa e Pós-Graduação da Ufal, Josealdo Tonholo; o coordenador do Minter, Luís Paulo Mercado; a diretora do Centro de Educação da Ufal, professora Adriana Sales; o representante dos discentes do Minter - Uneal/Ufal, professor Eraldo Ferraz; e a coordenadora acadêmica do programa, professora Neiza, além de professores e servidores das duas instituições parceiras.


Prof. Luís Paulo Mercado (Coordenador do MINTER)


Do site da UFAL

terça-feira, 5 de maio de 2009

REVISÃO DE GTI



Prezados alunos de GTI,

Estamos às vésperas das avaliações da Unidade I. Tendo em vista a brevidade do tempo de todos, e aproveitando aquilo que a tecnologia nos oferece, vamos dar início a nossa revisão por meio do nosso blog.

Vejam como vamos utilizar:

Inicialmente clique no link do blog (ou copiem no seu navegador) e acesse o post REVISÃO DE GTI. Vocês poderão participar da revisão de 3 (três) formas:
1) Apenas acompanhando a revisão (menos indicado), lendo as postagens dos colegas e do tutor;
2) Enviando questões que para vocês não ficaram esclarecidas e que ainda estão em dúvida; e
3) Enviando questões e enviando respostas para as questões dos colegas da turma (é o mais indicado, tendo em vista o princípio da INTERAÇÃO – fundamento essencial na aprendizagem em EAD).

Como enviar questões:
Para enviar suas perguntas cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE GTI. Enviem suas perguntas seguindo estes indicadores:

Nome:
Disciplina a que se refere a dúvida:
Dúvida/Pergunta:

Hipótese: (no caso de você perceber que tem alguma idéia do que se trata sua dúvida – é uma tentativa de resposta)

Como participar comentando/respondendo as perguntas dos colegas:
Cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE GTI. Enviem suas respostas (participação) seguindo estes indicadores:

Nome:
Pergunta que você pretende responder:
Sua resposta para a pergunta:

No sábado iremos debater exatamente sobre estas questões que vocês irão aponta, por esta razão vejam a relevância da participação de CADA UM DE VOCÊS.

Estou a disposição.

REVISÃO DE MATEMÁTICA



Prezados alunos de MATEMÁTICA da UNIT, Pólo FITS,

Estamos às vésperas das avaliações da Unidade I. Tendo em vista a brevidade do tempo de todos, e aproveitando aquilo que a tecnologia nos oferece, vamos dar início a nossa revisão por meio deste blog, já que não teremos tempo reservado para REVISÃO no próximo sábado.

Vejamos como vamos utilizar o blog para a revisão:

Inicialmente clique no link do blog (ou copie no seu navegador) e acesse o post REVISÃO DE MATEMÁTICA. Vocês poderão participar da revisão de 3 (três) formas:

1) Apenas acompanhando a revisão (menos indicado), lendo as postagens dos colegas e do tutor;
2) Enviando questões que para vocês não ficaram esclarecidas e que ainda está em dúvida; e
3) Enviando questões e enviando respostas para as questões dos colegas da turma (é o mais indicado, tendo em vista o princípio da INTERAÇÃO – fundamento essencial na aprendizagem em EAD).

Como enviar questões:

Para enviar suas perguntas cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE MATEMÁTICA.

Enviem suas perguntas seguindo estes indicadores:

Nome:
Disciplina a que se refere a dúvida:
Dúvida/Pergunta:
Hipótese:
(no caso de vocês perceberem que tem alguma idéia do que se trata sua dúvida – é uma tentativa de resposta)

Como participar comentando/respondendo as perguntas dos colegas:

Cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE MATEMÁTICA.

Enviem suas respostas (participação) seguindo estes indicadores:

Nome:
Pergunta que você pretende responder:
Sua resposta para a pergunta:

Como não teremos encontro presencial de revisão no sábado iremos fazer a revisão utilizando esta interface comunicacional (o blog), por esta razão vejam a relevância da participação de CADA UM DE VOCÊS.

Estou a disposição.

Para nossa apreciação

MANUAL DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA PROFESSORES



Para nossa apreciação, leitura, pesquisa...

Disponível em pdf:

http://www.erte.dgidc.min-edu.pt/publico/web20/manual_web20-professores.pdf

sábado, 2 de maio de 2009

Interatividade

Última reportagem da séria da Rede Globo sobre a EAD.



Particularmente... poderiam ter abordado as questões sobre a EAD no meio público, assim como a experiênciada UAB...

Mas já é um começo!