Vejamos como ficou esta 2ª versão...
sábado, 30 de maio de 2009
Mapa Conceitual sobre Etnografia Virtual (2)
Vejamos como ficou esta 2ª versão...
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Site noticia trabalhos aceitos no EPENN
quinta-feira, 28 de maio de 2009
De quem é a culpa pela apatia?
Por que o aluno maceioense, especialmente da rede particular de ensino, não gosta (muito) de estudar?
(Autor: Osvaldo Epifanio)
Sua silhueta social advém de ambientes acostumados com o anacronismo. Mesmo endinheirados, não se livram do entorno empobrecido que cerca seus nichos elitizados. Não porque querem. Mas pela onda de pobreza que cresce no estado, conforme indica o Relatório da UNICEF (2008):.
Alagoas é um dos mais pobres da federação. Crianças de Alagoas são as mais pobres, desnutridas e têm o segundo pior IDI do país. A pobreza que o alagoano vê em muitas favelas da capital e do interior foi colocada no papel. O Estado tem o mais alto índice de crianças e adolescentes pobres do país – 78,4%, enquanto que o índice do Brasil é de 50,3%. Relatório da UNICEF, 2008.
E para se livrarem de tamanha contaminação, isolam-se em tribos bem definidas. Os que vivem em famílias empregadas no poder público; os filhos de políticos (aliás, uma classe, esta dos legisladores, sempre em ascensão, desejada e fervorosamente usurpada sem qualquer parcimônia) e de empresários tradicionais. Com isso, configura-se um miolo de luxo no meio de um cinturão de miséria vergonhosa.
Essa grande contradição dá a tônica do modo de pensar dos alunos maceioenses. Um complexo populacional miserável que veste a imagem urbana (as favelas, os becos, as vilas, os bairros populares) e uma pequena nação dos bem-vestidos compartilha, há quase dois séculos, a mesma satisfação: o marasmo social, que enfraquece o surgimento de novas riquezas e impede o acesso às novas oportunidades de mercado. Seja pela permanente concentração de renda
[...] Alagoas continua tendo uma concentração de renda ainda maior que a do conjunto do país - qualquer que seja o indicador considerado. Apesar desta queda da desigualdade, a pífia performance econômica do estado faz com que sua proporção de pobres seja hoje praticamente a mesma que em 1992, antes do Plano Real (62,5% em 2004 contra 63,4% em 1992). Neste mesmo período, ela diminuiu de 40,8% para 31,6% no Brasil como um todo, e de 65,7% para 55,3% no Nordeste. (O Globo, 19 de janeiro de 2007).
ou pelo vácuo técnico e intelectivo da formação profissional do alagoano . Como isso determina, portanto, a inteligência, ou qual a importância desse paradoxo na forma de refletir dos alunos?
Se há uma distância abissal entre esses dois grupos, nada mais natural que mostrem suas áureas. Um usa a prerrogativa de “joões-ninguém” para sensibilizar aqueles nutridos de fortunas e de poder (o voto, a dependência, o favor, a cultura do pedir); não se importa com a situação de penúria, por ser quilométrica sua lacuna de consciência crítica e de total ausência no usufruto dos benefícios sociais. O outro, embebido pela condição de dominadores, preocupa-se pouco em alargar uma vontade mais aplicada. Sabe que não precisa de mais nada, a não ser mostrar seu vigor financeiro e perpetuar suas heranças. Livro? Cultura? Saberes? Ciência? Raciocínio? Ora, tudo isso dá muito trabalho. Saber para quê, se já possui o mundo? A família o acolhe assim mesmo. Não se debruça pela madrugada nos estudos, porque simplesmente isso é desnecessário. Se a própria condição material já é luz, por que acender a lâmpada do sucesso? Seu bolso brilha por si mesmo. Numa região marcada pela cena política tosca e por uma economia capenga, ter dinheiro já é suficiente, “Ad populum” (o povo) não vai exigir tanto assim de seus imperadores, apenas: "panis et circensis" (pão e circo).
. Descobre-se, aqui, um ambiente promissor para a inércia intelectual. Por que se “matar nos estudos”, se o que interessa é manter o patrimônio? O progresso por aqui, nestas terras dominadas pelos espertos, seria um sonho a ser alcançado apenas com um novo descobrimento (sem Capitanias Hereditárias, é claro).
Na prática, a concentração de renda, o poder político, o coronelismo moderno são as meninas dos olhos de uma sociedade apenas obreira, escrava e trabalhadora. Nunca desenvolvimentista, ousada e criativa. Estudar para passar, não para transformar sua realidade. As escolas, em todos os níveis de ensino, não acordaram para a necessidade de formar um aluno voltado para o empreendedorismo, para as possibilidades de desenvolvimento.
Do poder público, com sua contínua e propositada incapacidade, espera-se muito pouco; dos empresários, apenas a reclamação de sempre sobre seus pífios resultados; da agropecuária (bois e cana-de-açúcar), nenhuma gota de esperança; dos políticos, a velha história em torno de suas ignomínias. Um cenário, então, desolador, ainda provinciano, que teima em não terminar jamais. Os que se libertam dessa concepção do atraso medieval, desaparecem daqui e vão em busca de outros mundos. Sabem que perderão a cabeça, a mente e o espírito desbravador se ficarem numa terra assolada pelo descaso.
Vê-se, mesmo assim, que algumas ilhas de excelência salvam o Estado. Graciliano Ramos, Nilze da Silveira, Melo Moraes, Jorge de Lima, Arthur Ramos, Pontes de Miranda, Aurélio Buarque de Holanda e tantos ícones do cérebro foram a prova de que sempre foi possível ser incrível. Mas até eles se fizeram longe daqui. Não por vontade própria, porque adoravam suas origens (e isso foi provado em suas biografias), mas pela antiga e eterna falta de provisão científica e cultural de uma terra desamparada. Suas histórias são recheadas de roteiros e domicílios europeus, americanos, cariocas e paulistanos. Alagoas? Apenas a Terra dos Coqueirais que ficou na memória, na infância. Se o Sul do país e a Europa tomassem à força esses heróis da inteligência (reivindicassem paternidade por terem reservado a eles o sucesso), restariam apenas os canaviais, as jangadas e o sururu nos desalmados recantos alagoanos. Que destino o nosso! Não pelo crustáceo, mas pela certeza do primitivismo.
Sem prescindir das intenções louváveis de alguns, o universo intelectual dos jovens estudantes está longe de ser uma glória. São os últimos nos testes nacionais de conhecimento (ENEM, ENEB, PROVÃO). Não porque são ignorantes. Pior: transformaram-se em seres indiferentes, desinteressados, inertes, sonolentos. Típico de uma história de vazio espiritual. A prova é que a cultura, os festejos tradicionais, os eventos empresariais e esportivos, os congressos científicos, teatros, livrarias, encontros nacionais de categorias profissionais, exposições, museus são uma raridade por estas terras. Um povo abandonado à própria sorte, sem ter o que fazer, ouvir e aprender. Como, então, exigir dele maiores esforços? A total ausência de uma vida intelectualizada torna rarefeito todo e qualquer projeto cognitivo. Sem as motivações no campo do desempenho mental não há como suprir as deficiências nos estudos. O resultado é uma situação provinciana, um rescaldo de uma narrativa de dominação econômica.
As escolas se abstêm do processo histórico, artístico, científico e cultural de Alagoas. O que deveria ser currículo assumiu o status de eventos sazonais. Tomaram o caminho contrário na formação do jovem alagoano. Datas, eventos, descobertas, historiografias, perfis biográficos são meros enfoques isolados, quase simples acidentes de percurso, em grades curriculares acanhadas. Não se revolvem em vida, pulsação, oxigênio.
Ora, não se aprende a viver uma realidade se ela é, simplesmente, uma imagem difusa, distante e intransponível no modo de ser e fazer de uma sociedade. As festas juninas, o carnaval, os folguedos, os artistas, a música, os compositores (com nomes consagrados por outras terras), cientistas, pesquisadores, a arquitetura, a arte parecem fantasmas, numa vida social monótona, repetitiva e previsível. Uma receita bastante primitiva e amadora na promoção de talentos. E não se vislumbra o diferente, o que é lamentável. Aqueles que ainda teimam em adotar uma feição de terra marcante são severamente perseguidos pela empáfia de uma elite acostumada com a mediocridade. Uns se protegem como podem, em heroicas atitudes e persistem em dá um tom mais dinâmico à vida cultural, mesmo sem espaços, incentivos ou reconhecimentos; outros largam tudo e fogem para os braços dos grandes centros. Apenas ouvimos a notícia de seus feitos.
Como sair, então, dessa lamacenta estrada de inocuidades?
Refazer-se enquanto é tempo, lutar, espernear, desbloquear a terrível contradição entre miséria e luxo, romper com a apatia e desfazer a farsa de uma história que ainda recebe os ventos da agonia do século XIX, com seus servos e senhores de engenho.
A casa grande emoldurava a beleza da paisagem típica da região. Algumas eram luxuosas, com móveis e objetos importados. A senzala, onde viviam os escravos amontoados; a bagaceira; a casa de purgar; o armazém (empório comercial) e outras edificações formavam um povoado. (Jair Barbosa Pimentel, em A história de Alagoas dos Caetés aos Marajás).
Não é a mesma paisagem de sempre? Não exatamente a física, mas a social, econômica e moral?
Para que se preocupar com a dureza do raciocínio? Queimar os neurônios é atrapalhar, castrar e desmoralizar as boas intenções da elite: associar-se à futilidade, eternizar a indiferença e promover a inaptidão.
Somam-se a isso as dificuldades das escolas em desenvolver a cognição de forma mais atirada. As instituições, também vítimas desse contexto histórico, não atingem suficientemente os níveis de progresso intelectual por não encontrarem políticas arrojadas de desempenho científico. São raros os estabelecimentos que mudam suas filosofias de ensino e partem para o desafio. A sensação é que a maioria está no mesmo patamar de interesses, seja pelas suas dificuldades estruturais e técnicas, ou simplesmente por terem que atender uma demanda de mercado própria das sociedades impassíveis. É o “status quo” que define o perfil de aprendizagem. Muito pouco para quem deseja desmoldurar-se das conservadoras linhas de ensino. Os instantes de mudanças são raros e não sinalizam transformações significativas. O que se vê é uma eterna compensação dos valores peculiares. As escolas agem isoladamente nas esferas da politização da aprendizagem e sobrevivem sozinhas, sem a universalização do conhecimento. Sem os conteúdos atitudinais, tão sonhados por Piaget (Psicólogo e filósofo suíço: “O principal objetivo da educação é criar indivíduos capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.") e por Wallon (teórico do desenvolvimento cognitivo: “só podemos entender as atitudes da criança se entendermos a trama do ambiente no qual está inserida”).
Há a acomodação das peças num jogo de resultados previsíveis. Para que, então, mexer numa estratégia que satisfaz a clientela. Não é muito arriscado ferir a ordem estabelecida? Tanto as escolas como os professores estão amarrados a essa perspectiva de empresa, já que as relações mercadológicas em Alagoas são pouco dinâmicas, menos exigentes e sem concorrência acentuada. Ousar seria perda de tempo e de dinheiro. E, realmente, ser cauteloso parece uma atitude satisfatória, condizente com a realidade e, mais importante, adaptável ao perfil existente de sociedade. Este é o pecado mortal na doutrina de mercado: “Se estamos ganhando o jogo, por que mudar o time?”. Essa máxima reduz o estabelecimento de ensino ao vício da subestimação. “[...] é preciso mudar a estrutura da escola, e principalmente a estrutura de sala de aula. A única certeza é que precisamos mudar de atitude, mudar de postura.” (José Geraldo Botura do Carmo. Conteúdo X formação de conceitos: uma mudança de atitude) .
O tempo, então, só amadurece as visões de mundo se utilizado com perícia e astúcia, nunca como um jogo de suposições. Ainda há espaço para uma mudança de mentalidade e a temporada de caça à imobilidade inicia-se com a coragem de refazer a própria história. O aluno maceioense, com um currículo inconsistente e desmembrado da cultura do empreendimento, não se entrega de corpo e alma aos estudos porque simplesmente não acredita na própria biografia. Sua capacidade de ousar sofre constantes ataques da frivolidade e permanente golpe da mediocridade política, econômica e cultural. Assim, torna-se indiferente às próprias aptidões e transforma-se num comovido agente da vaidade pessoal, tão característico de sociedades elitistas.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Marketing de Relacionamento
Portal para Webquest
....Podem conhecer o Portal através do endereço http://www.portalwebquest.net/
.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Procurando soft
estamos procurando um soft que permita web conferência, mas com as seguintes características:
1) precisa ser free!
2) deve possibilitar 1 para N.
Se você conhece informe-nos!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Bendito seja Deus
sábado, 23 de maio de 2009
Os blogs estão com os dias contados?
Vamos ler:
http://gjol.blogspot.com/2009/04/os-blogs-estao-com-seus-dias-contados.html
Depois aguardo seus comentários!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Submissão para o EPEAL
domingo, 17 de maio de 2009
Etnografia Virtual - Um mapa conceitual
sábado, 16 de maio de 2009
7º Seminário ABED
Confira a tabela com atividades síncronas e assíncronas disponível nos sites:
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A oração é permanência em Cristo
Dos Escritos da Bem-aventurada Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade:
Não é possível comprometer-se no apostolado direto se não se é uma alma de oração. Estejamos conscientes de sermos um com Cristo, como Ele estava consciente de ser um com o Seu Pai; a nossa atividade não é verdadeiramente apostólica a não ser na medida em que O deixamos trabalhar em nós e através de nós com o Seu poder, o Seu desejo e o Seu amor.
Devemos chegar à santidade, não para nos sentirmos em estado de santidade, mas para que Cristo possa plenamente viver em nós. O dom total de nós próprios ao amor, à fé, à pureza, está ligado ao serviço dos pobres. Quando tivermos aprendido a procurar a Deus e a Sua vontade, as nossas relações com os pobres tornar-se-ão um caminho de santificação para nós e para o outro.
Amai a oração: ao longo do dia, experimentai frequentemente a necessidade de rezar e tomai o hábito de rezar. A oração dilata o coração até à capacidade desse dom que Deus nos faz de Si mesmo. Pedi e procurai, e o vosso coração alargar-se-á até O poder acolher e guardar em vós.
Tornemo-nos um verdadeiro sarmento da vinha de Jesus, um sarmento que dá fruto. Por isso, aceitemos Jesus na nossa vida do modo que Lhe agrada vir a ela:
como Verdade, para ser dito,
como Vida, para ser vivido,
como Luz, para ser iluminado,
como Amor, para ser amado,
como Caminho, para ser seguido,
como Alegria, para ser dado,
como Paz, para ser espalhado,
como Sacrifício, para ser oferecido,
entre os nossos parentes, os nossos próximos e os nossos vizinhos.
(Colaboração do blog: http://costa_hs.blog.uol.com.br/)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Resultados do EPENN
Site do 19º EPENN anuncia resultado dos trabalhos aceitos para apresentação.
Estaremos lá, apresentando dois trabalhos:
O trabalho intitulado A UTILIZAÇÃO DOS MAPAS CONCEITUAIS NA PRÁTICA DA TUTORIA EM EAD de autoria de Fernando Silvio Cavalcante Pimentel, Cleide Jane de Sá Araújo Costa foi aceito para ser apresentado no 19º EPENN na modalidade Comunicação Oral.
O trabalho intitulado Aprendiz Online: ambiente telemático de aprendizagem cooperativa. de autoria de RAFAEL ANDRE DE BARROS, Joao Aureliano, thalita tavares silva, Fernando Silvio Cavalcante Pimentel foi aceito para ser apresentado no 19º EPENN na modalidade Comunicação Oral.
Mais detalhes no site do EPENN: http://www.ce.ufpb.br/ppge/epenn/
PPGE acolhe nova Professora
O PPGE da UFAL está acolhendo mais uma professora doutora.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Reunião da SBPC no Sertão Alagoano
Reunião da SBPC em Delmiro Gouveia
De 20 a 23 de Maio
1 - Tema da reunião: "Que política de C&T desejamos para o semiárido?"
2 - Os objetivos:
Propiciar debates qualificados sobre convivência inteligente da pessoa
humana, habitante do semi-árido, com ênfase na Região de Delmiro
Gouveia.
Fazer a SBPC ser conhecida em Alagoas.
3 - O público alvo:
Profissionais, empresários, professores, estudantes e comunidade em
geral, envolvidos com a problemática do semi-árido.
Mais informações, inscrições e PRÉ-RELEASE: http://www.cienciaetecnologia.al.gov.br/arquivos-sbpc/PRE-RELEASE.pdf
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Etnografia Virtual?
domingo, 10 de maio de 2009
O papel do tutor na EAD, segundo o Secretário...
O papel do tutor na EAD, segundo Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de Educação a Distância do MEC , por Debora Thomé (repórter da Folha Dirigida).
O papel do tutor, nesse caso de adaptação ao sistema de ensino-aprendizagem, é muito importante...
Secretário: O papel do tutor transcende isso. Não é porque ele conquistou a autonomia que ele não vai interagir com o tutor. Mas nessa fase de transição o papel dele é muito importante, porque além de ele agilizar o processo de ensino-aprendizagem, de interação com as pessoas, ele também é responsável por ser motivador. Mas depois que a pessoa adquire autonomia o tutor é fundamental para a fixação de conteúdo, para quem tiver dificuldade em alguma coisa. É um ensino não-passivo. Ele é mais ativo do que no ensino presencial e isso está na origem do modelo. É, aliás, uma das grandes contribuições do ensino a distância como um todo, até para o presencial mesmo. As pessoas que participam do processo de ensino a distância na UFRJ, na UFMT, na Federal do Rio Grande do Norte, para citar algumas, passam a ter uma outra visão da pedagogia do processo a distância. Tem casos em que o tutor, porque é professor no modelo tradicional, quer dar aula. Então, isso não é bom, porque tutor não dá aula. Para ser tutor, na verdade, é preciso ter capacitação, e isso quem faz é a universidade. A pessoa é especializada naquela determinada área e é, então, capacitada para atuar no processo de ensino-aprendizagem. Esse é um elemento importante que nós estamos exigindo no nosso processo de regulação dos cursos a distância.
sábado, 9 de maio de 2009
DIA DAS MÃES
Mãe, você me conhece tão bem...
Eu não sabia direito como expressar e aí me lembrei de quando eu ainda cabia direitinho em seu colo...me lembrei de quando você me abraçava quando os trovões esbravejavam no céu e fui me lembrando de tantos momentos que hoje vejo ...quantas vezes você abriu mão de você mesma por mim?
Agora é que não sei mesmo o que falar, mãe...
Aprendi com você mesma a amar porque você me ensinou do melhor jeito, mãe: amando!
Eu te amo!
Simpósio Internacional de Informática Educativa
SIIE'09 - XI Simpósio Internacional de Informática Educativa
Olá pessoal! Eis um evento classificado como Qualis Internacional na área de Educação. Vamos submeter nossos trabalhos!!!
Submissão (texto integral) até 19/6/2009!
24/7/2009 - Notificação dos autores sobre aceitação dos trabalhos.
10/9/2009 – Envio da versão definitiva dos trabalhos aceites.
16/10/2009 – Limite para a inscrição de autores com trabalhos aceites
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Aulas presenciais?
Especialistas rejeitam projeto que prevê aulas presenciais em cursos a distância
Aconteceu ontem, 06 de maio de 2009, na Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal, presidida pelo Senador Flávio Arns, uma Audiência Pública sobre o projeto de lei, nº O118 de 2004, para assegurar aulas presenciais e periódicas nos cursos de educação à distância.
Participaram como expositores Paulo Alcântara Gomes, Reitor da Universidade Castelo Branco do Rio de Janeiro, representando o CRUB; Marcos Formiga, Vice-Presidente da ABED e Carlos Eduardo Bielschowsky, Secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação - MEC.
A intervenção do representante da ABED, aqui será resumida para que seus associados saibam com clareza como a sua Sociedade analisa a questão.
"A obrigatoriedade de aulas presenciais, em cursos de EAD, significaria um grande retrocesso, se vier a ser aprovada pelo Senado Federal, e sua subseqüente homologação transformaria o promissor universo da Educação Flexível em educação inflexível.
Não discordamos da utilização de momentos presenciais em algumas poucas oportunidades ao longo de um curso de EAD. Mas, a obrigatoriedade contraria toda a prática internacional da bem sucedida experiência em EAD. Ela se consagrou sem a necessidade da prática presencial; daí a essência da natureza da EAD que ao longo de sua experiência de quase dois séculos, progressivamente, se libertou do determinismo de espaço e tempo.
Para reforçar esse raciocínio vide o crescimento de Educação Distribuída (gráficos I e II), que inclui a Educação Presencial ou face a face, que utiliza EAD e TICs. Os praticantes e entusiastas em EAD não recomendariam, em nenhuma hipótese, a obrigatoriedade do uso em sala de aula de meios e métodos próprios da EAD; suas utilizações devem partir da decisão autônoma da instituição-provedora, do professor, de demandas dos próprios alunos; nunca da obrigatoriedade advinda de uma legislação educacional coercitiva e totalmente descabível. Espera-se que o bom censo dos parlamentares e dos dirigentes da Educação Nacional não caia nesta tentação completamente em vão.
Gráfico I
Gráfico II
No levantamento bibliográfica realizada pelo Professor Fredric Litto, Presidente da ABED, a partir do consagrado livro de Thomas Russell, Professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), trata-se de uma meta-análise de mais de 350 estudos que comparam as duas abordagens: a conclusão que a maioria dos estudos mostra não haver diferença significativa dos resultados da aprendizagem quando um aluno estuda a distancia ou presencialmente: http://abed.vimail.com.br/Action/TraceLink.asp?Link_ID=6717&Cadastro_ID=27841
Ou seja, sugerir que a EAD necessita do apoio da educação presencial, simplesmente não corresponde com a literatura científica sobre o tema. Portanto, trata-se um argumento sofismático, alem do fato de que, a obrigatoriedade de aulas presenciais poderá encarecer os custos para o aluno.
O Artigo 207 da Constituição Brasileira, assegura às universidades plena autonomia acadêmica, administrativa, e financeira, dispensando a essa instituições "instruções" de como instruir.
Houve concordância entre as posições externadas pela CRUB e a ABED, e nenhum dos Senadores presentes, mostrou-se favorável à proposta contida no projeto de Lei."
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Revista do PPGE_UFAL
É só acessar o link para poder ler os artigos deste 1º número:
http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/issue/view/16
Vol. 1, No 1 (2009) Sumário
Artigos
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO HUMANA: UM ENCONTRO POSSÍVEL E DESEJÁVEL - Maria das Graças Marinho de Almeida
APRENDER A SER PROFESSOR: DOCÊNCIA E FORMAÇÃO CONTINUADA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - Maria Elizabete Souza Couto
REFLEXÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS SOBRE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM - Nelson Luca Pretto, Nicia Cristina Rocha Riccio, Socorro Aparecida Cabral Pereira
FORMAÇÃO DE TUTORES DO CURSO PILOTO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - Luis Paulo Leopoldo Mercado, Lílian Kelly de Almeida Figueiredo
O MEMORIAL COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD - Valéria Pinto Freire, Ronaldo Nunes Linhares
TUTORIA ONLINE NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO - João Geraldo de Oliveira Lima
DISCUSSÃO TEMÁTICA NO FÓRUM: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO VIRTUAL - Regina Santos Young, Janete Barroso Batista, Hermínio Borges Neto
GAMES E VIOLÊNCIA NUMA PERSPECTIVA DE GÊNERO - Maria da Luz Olegário
Eventos próximos na área de EAD
Vamos ajudar a divulgar
Programação: Visualize que há atividades síncronas e assíncronas: http://www.abed.org.br/seminario2009/programa.htm
Apresentação geral do evento: http://www.abed.org.br/seminario2009/apresentacao.htm
No período de 16 a 19 de junho de 2009, São Luís sediará o
Os dois eventos acontecerão nas instalações do Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana (Cohafuma) e serão coordenados pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), através do Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet).
Na programação, serão abordados temas atuais através de mini-cursos, palestras, painéis e mesas-redondas. Os eventos contarão ainda com atrações culturais.
Secretário da SEED visitará Alagoas
Ufal realiza aula inaugural do I Mestrado Interinstitucional
Do site da UFAL (www.ufal.br)
O Minter é um Programa da Capes que envolve parceria entre instituições para realização de Programa de Pós-Graduação e tem o objetivo de elevar a qualificação dos servidores, administrativos e docentes, da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
Este é o primeiro mestrado interinstitucional da Ufal, participam do programa todos os 24 professores credenciados no Programa de Pós-graduação, orientando alunos e ministrando aulas nas diversas disciplinas que serão oferecidas. Além do Minter, o Centro de educação da Ufal tem uma ação semelhante com a Uneal, oferecendo uma turma de mestrado para 23 professores, visando a qualificação do corpo docente da instituição.
Para os alunos, o programa representa uma porta para o crescimento intelectual. A servidora administrativa, Ana Patrícia Santana, lotada no Campus de Vitória de Santo Antão, diz que essa oportunidade representa a realização de um sonho. “Vou me preparar e buscar ser agente transformador, contribuindo assim com a sociedade”, comenta a servidora.
Já para professora e agora aluna do mestrado, Maria de Fátima Figueiredo, fazer parte da primeira turma do mestrado, representa uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional. “Essa oportunidade contribui com o desenvolvimento profissional de todos os servidores, e também trará um retorno significativo para instituição”, afirma Maria de Fátima.
Segundo Luis Paulo Mercado, a Ufal participa do mestrado com o investimento humano, a carga horária dos professores para aulas e orientação de mestrandos. “A Secretaria de Educação Tecnológica do MEC e o próprio IFPE farão investimentos na ordem de 280 mil reais para a oferta do Minter. Esses recursos são todos destinados para custear as bolsas dos alunos durante o estágio que realizarão na Ufal por um ano e também para pagamento de passagens e diárias dos professores que se deslocarão a Recife para as aulas e orientação. Esta é uma ação muito valorizada pela Capes porque envolve solidariedade entre instituições públicas de ensino e pesquisa”, explica.
Estiveram presentes na solenidade o reitor do IFPE, Sérgio Gaudêncio; a pró-reitora de pesquisa de pós-graduação do IFPE, Sófia Brandão; o pró-reitor de pesquisa e Pós-Graduação da Ufal, Josealdo Tonholo; o coordenador do Minter, Luís Paulo Mercado; a diretora do Centro de Educação da Ufal, professora Adriana Sales; o representante dos discentes do Minter - Uneal/Ufal, professor Eraldo Ferraz; e a coordenadora acadêmica do programa, professora Neiza, além de professores e servidores das duas instituições parceiras.
Prof. Luís Paulo Mercado (Coordenador do MINTER)
Do site da UFAL
terça-feira, 5 de maio de 2009
REVISÃO DE GTI
Estamos às vésperas das avaliações da Unidade I. Tendo em vista a brevidade do tempo de todos, e aproveitando aquilo que a tecnologia nos oferece, vamos dar início a nossa revisão por meio do nosso blog.
Vejam como vamos utilizar:
Inicialmente clique no link do blog (ou copiem no seu navegador) e acesse o post REVISÃO DE GTI. Vocês poderão participar da revisão de 3 (três) formas:
1) Apenas acompanhando a revisão (menos indicado), lendo as postagens dos colegas e do tutor;
2) Enviando questões que para vocês não ficaram esclarecidas e que ainda estão em dúvida; e
3) Enviando questões e enviando respostas para as questões dos colegas da turma (é o mais indicado, tendo em vista o princípio da INTERAÇÃO – fundamento essencial na aprendizagem em EAD).
Como enviar questões:
Para enviar suas perguntas cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE GTI. Enviem suas perguntas seguindo estes indicadores:
Nome:
Disciplina a que se refere a dúvida:
Dúvida/Pergunta:
Hipótese: (no caso de você perceber que tem alguma idéia do que se trata sua dúvida – é uma tentativa de resposta)
Como participar comentando/respondendo as perguntas dos colegas:
Nome:
Pergunta que você pretende responder:
Sua resposta para a pergunta:
No sábado iremos debater exatamente sobre estas questões que vocês irão aponta, por esta razão vejam a relevância da participação de CADA UM DE VOCÊS.
Estou a disposição.
REVISÃO DE MATEMÁTICA
Prezados alunos de MATEMÁTICA da UNIT, Pólo FITS,
Estamos às vésperas das avaliações da Unidade I. Tendo em vista a brevidade do tempo de todos, e aproveitando aquilo que a tecnologia nos oferece, vamos dar início a nossa revisão por meio deste blog, já que não teremos tempo reservado para REVISÃO no próximo sábado.
Vejamos como vamos utilizar o blog para a revisão:
Inicialmente clique no link do blog (ou copie no seu navegador) e acesse o post REVISÃO DE MATEMÁTICA. Vocês poderão participar da revisão de 3 (três) formas:
1) Apenas acompanhando a revisão (menos indicado), lendo as postagens dos colegas e do tutor;
2) Enviando questões que para vocês não ficaram esclarecidas e que ainda está em dúvida; e
3) Enviando questões e enviando respostas para as questões dos colegas da turma (é o mais indicado, tendo em vista o princípio da INTERAÇÃO – fundamento essencial na aprendizagem em EAD).
Como enviar questões:
Para enviar suas perguntas cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE MATEMÁTICA.
Enviem suas perguntas seguindo estes indicadores:
Nome:
Disciplina a que se refere a dúvida:
Dúvida/Pergunta:
Hipótese: (no caso de vocês perceberem que tem alguma idéia do que se trata sua dúvida – é uma tentativa de resposta)
Como participar comentando/respondendo as perguntas dos colegas:
Cliquem em COMENTÁRIOS, logo abaixo do post REVISÃO DE MATEMÁTICA.
Enviem suas respostas (participação) seguindo estes indicadores:
Nome:
Pergunta que você pretende responder:
Sua resposta para a pergunta:
Como não teremos encontro presencial de revisão no sábado iremos fazer a revisão utilizando esta interface comunicacional (o blog), por esta razão vejam a relevância da participação de CADA UM DE VOCÊS.
Estou a disposição.
Para nossa apreciação
MANUAL DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 PARA PROFESSORES
Para nossa apreciação, leitura, pesquisa...
Disponível em pdf:
http://www.erte.dgidc.min-edu.pt/publico/web20/manual_web20-professores.pdf
sábado, 2 de maio de 2009
Interatividade
Particularmente... poderiam ter abordado as questões sobre a EAD no meio público, assim como a experiênciada UAB...
Mas já é um começo!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
A EAD no Ensino Superior
Foco neste 4º dia: o Ensino Superior.