terça-feira, 29 de julho de 2008

Obrigado.

"As paredes de tijolos estão lá para nos mostrar o quanto queremos alguma coisa".
A todos os que acreditam em mim, e nos meus esforços, muito obrigado.
Compartilho aqui mais uma vitória: fui selecionado para participar, como aluno especial, do curso de Mestrado em Educação Brasileira da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
As duas disciplinas que irei fazer são na área de Educação a Distância, meu foco de pesquisa.
Começaremos na próxima semana, e quando eu tiver mais notícias.
Continuem torcendo e rezando. Essa vitória também é de vocês.

domingo, 27 de julho de 2008

Hino da Jornada Mundial da Juventude



Hino da Jornada Mundial da Juventude, realizada em Sydney - Austrália



RECEBA A FORÇA(Sydney 2008)

Estrofe 1
Toda nação, toda tribo
Chegam juntas para adorar-Te.
Em Tua presença nós nos alegramos,
nós Te seguiremos até os confins da terra.

Refrão
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força, vinda do Espírito Santo!
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!


Estrofe 2
Assim que Teu Espírito nos chama a ascender
Nós responderemos e faremos Tua Vontade.
Nós testemunharemos eternamente
Tua misericórdia e teu infinito amor.

Refrão
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força, vinda do Espírito Santo!
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!

Estribilho
Cordeiro de Deus, nós Te adoramos,
Santo dos Santos, nós Te adoramos,
Pão da Vida, nós Te adoramos,
Emanuel, nós Te adoramos,
Cordeiro de Deus, nós Te adoramos,
Santo dos Santos, nós Te adoramos,
Pão da Vida, nós Te adoramos,Emanuel, nós Te adoramos,

Refrão
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força, vinda do Espírito Santo!
Aleluia! Aleluia!
Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!

(baixe a música no site: http://jmjbrasil.com.br/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1)

sábado, 26 de julho de 2008

Professores de sucesso

Texto do Prof. Moran, disponibilizado em seu blog: Educação inovadora - Moran: Professores de sucesso

Professores de sucesso

Por que, nas mesmas escolas, nas mesmas condições, com a mesma formação e os mesmos salários, uns professores são bem aceitos, conseguem atrair os alunos e realizar um bom trabalho profissional e outros, não?
Não há uma única forma ou modelo. Depende muito da personalidade, competência, facilidade de aproximar e gerenciar pessoas e situações. Uma das questões que determina o sucesso profissional maior ou menor do educador é a capacidade de relacionar-se, de comunicar-se, de motivar o aluno de forma constante e competente. Alguns professores conseguem uma mobilização afetiva dos alunos pelo seu magnetismo, simpatia, capacidade de sinergia, de estabelecer um “rapport”, uma sintonia interpessoal grande. É uma qualidade que pode ser desenvolvida, mas alguns a possuem em grau superlativo, a exercem intuitivamente, o que facilita o trabalho pedagógico.
Uma das formas de estabelecer vínculos é mostrar genuíno interesse pelos alunos. Os professores de sucesso não se preparam para o fracasso, mas para o sucesso nos seus cursos. Preparam-se para desenvolver um bom relacionamento com os alunos e para isso os aceitam afetivamente antes de os conhecerem, se predispõem a gostar deles antes de começar um novo curso. Essa atitude positiva é captada consciente e inconscientemente pelos alunos que reagem da mesma forma, dando-lhes crédito, confiança, expectativas otimistas. O contrário também acontece: professores que se preparam para a aula prevendo conflitos, que estão cansados da rotina, passam consciente e inconscientemente esse mal-estar que é correspondido com a desconfiança dos alunos, com o distanciamento, com barreiras nas expectativas.
É muito tênue o que fazemos em aula para facilitar a aceitação ou provocar a rejeição. É um conjunto de intenções, gestos, palavras, ações que são traduzidos pelos alunos como positivos ou negativos, que facilitam a interação, o desejo de participar de um processo grupal de aprendizagem, de uma aventura pedagógica (desejo de aprender) ou, pelo contrário, levantam barreiras, desconfianças, que desmobilizam.
O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoal determinadas áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica.A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o sucesso pedagógico. Se um professor une a competência intelectual, a emocional e a ética causa um profundo impacto nos alunos. Estes estão muito atentos à pessoa do professor, não somente ao que fala. A pessoa fala mais que as palavras. A junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa didaticamente.
As técnicas de comunicação também são importantes para o sucesso do professor. Um professor que fala bem, que conta histórias interessantes, que tem feeling para sentir o estado de ânimo da classe, que se adapta às circunstâncias, que sabe jogar com as metáforas, o humor, que usa as tecnologias adequadamente, sem dúvida consegue bons resultados com os alunos. Os alunos gostam de um professor que os surpreenda, que traga novidades, que varie suas técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Pensar faz bem!

Existem algumas coisas que acontecem para que possamos ter a oportunidade de refletir...

Hoje tive a chance de assistir (em casa – por estar de “molho” com uma gripe forte) a um filme no mínimo intrigante.


"O caçador de pipas" é um destes filmes que nos tiram do sério. Inicialmente pelo fato de estarmos acostumados com um estilo hollywoodiano de filme: com mocinho e bandido... nem sempre caracterizados como tais. Entendo inclusive um comentário de um amigo de infância que, na semana passada, comentava sua revolta com o filme. Não é verdade que a gente espera atitudes mais heróicas das pessoas? Temos em mente, num cantinho escondido qualquer, a lembrança do Zorro, do Superman, do Batman, do Rambo, e de tantos outros heróis. E quando o protagonista tem exatamente uma atitude de fragilidade e covardia o nosso sentimento é exatamente de indignação.

Mas o filme não é só isso. Na minha visão o filme trabalha com contextos mais elaborados, e numa pequena análise sociológica, o contraste as culturas, a riqueza dos detalhes e a própria crueldade estampada nos faz buscar entender o entendível: uma cultura não se entende com poucas leituras, com algumas análises ou com visões periféricas – no mínimo tendenciosas.

É preciso olhar o outro com os olhos do outro.

Mas resolvi escrever este post não para tratar de questões culturais ou sociais. Resolvi escrever exatamente para publicar uma frase que me chamou atenção: “Por você faria isso mil vezes!” – E essa frase me fez recordar o meu pai. Não sei bem por qual motivo, mas creio que pelo fato dele sempre estar disposto a me escutar, mesmo sem ter as respostas, mas por me escutar.

Não que nos outros dias não tenha sentido saudades, mas hoje este filme acordou lembranças boas, saudosas, carinhosas. Deus o abençoe, meu pai!

terça-feira, 22 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Pesquisa com o Google Docs

Dando continuidade a pesquisa sobre a possibilidade de Aprendizagem Colaborativa utilizando o Google Docs, alunos do Curso de Matemática e do Curso de GTI responderam ao questionário que objetivou identificar os pontos relevantes no processo de desenvolvimento de atividades que exigiam dos alunos a utilização da ferramenta para a colaboração no processo.

Agora estamos fazendo a análise da tabulação dos dados.

Breve teremos novidades.

domingo, 13 de julho de 2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Nós iremos acompanhar os avanços tecnológicos?

Hoje de manhã pude estar participando de mais um curso, desta vez sobre tutoria para cursos na modalidade EAD, e neste curso deparei-me com uma questão intrigante:

SERÁ QUE ACOMPANHAREMOS OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS?

Comecei a pensar sobre isso em relação a educação, pensando também numa notícia que visualizei esta semana sobre filas para aquisição de iPhones 3G, inclusive na Ásia.

As mudanças do mundo digital e virtual avançam de uma forma incrível, superando as melhores expectativas e despertando esperanças para um mundo mais "democratizado"...será?

O Governo Federal, como já mencionei antes, está tentando prover o Brasil de uma infraestrutura que seja viável para a inclusão digital dos educadores e dos estudantes. Isso seguindo o exemplo de outros países europeus.

Mas a questão é que não estamos acompanhando os avanços... enquanto a maioria dos educadores tentam (e lutam) para se apropriar dos saberes necessários para a utilização dos recursos disponibilizados, os avanços viram a esquina deixando poucos vestígios.

Quer ver um exemplo claro: o mercado tem oferecido uma gama de modelos de pen drive, e cada vez mais baratos. Mas poucos ainda possuem e poucos ainda sabem qual a sua funcionalidade.

Assustou com este dado? Parece ficção, mas é verdade! Não estou ampliando a questão.

E então voltamos para a questão do iPhone... a quem servirá? a que parcela da sociedade? Por um lado alguns programas e projetos na tentativa de promover a inclusão digital, por outro lado os grandes avanços sendo disponibilizados a um preço que poucos poderão pagar. E quando teremos acesso a tudo? e quando será que poderemos dizer que estamos "incluídos"? Não sabemos se chegaremos lá... os avanços são rápidos demais e não estamos acompanhando...

Pessimista? Eu?

Ou seria melhor uma utopia? De qualquer forma, coloque sua opinião!

domingo, 6 de julho de 2008

E os programas do Governo...

Qual a carta que o Governo Federal tem na manga?

Na semana passada dois fatos interessantes envolvendo educação rodaram as mídias jornalísticas do Brasil. A primeira foi sobre o piso nacional salarial, já confirmado pelo senado, esperando a sansão do presidente. Depois de tanto tempo “parece” que o ofício do educador vai começar a ser reconhecido. Mas não tenhamos dúvidas: este fato tem dois lado! Estamos em ano de eleição... e por aí vai...

Mas o fato que nos chamou atenção foi o lançamento do Programa Computador Portátil para Professor. O que foi incrível foi justamente o que o ministro Fernando Haddad comentou, e que aqui transcrevemos:

“Mas para nós, do MEC, inclusão digital não é simplesmente disponibilizar equipamento conectado; envolve, também, a capacitação das pessoas e produção de conteúdos educacionais a serem utilizados pelos educadores” (disponível no site do MEC).

Espero realmente que esta tal formação possa realmente habilitar os professores para usarem os equipamentos numa pedagogia envolvente. Como já disse em outra ocasião, não adiantar usar as novas tecnologias para continuar ministrando o mesmo tipo de aula, com os alunos escutando (e eles não estão escutando muito não hein!) e os educadores se esgoelando...

O que me preocupa é o grande número de evasão dos educadores que se inscrevem em cursos de formação continuada promovidos, inclusive pelo MEC. Só para termos uma visão, dos 400 educadores inscritos no primeiro módulo do e-Proinfo em Alagoas, mais da metade desistiu do curso. Motivos? Diversos.
Vamos ver no que vai dar. Eu estarei torcendo para que nós educadores possamos entrar de vez na era digital, aproveitando SABIAMENTE tudo aquilo que este “admirável mundo novo” pode nos oferecer.

sábado, 5 de julho de 2008

Como elaborar um artigo científico

Veja os slides utilizados na palestra sobre a metodologia básica para elaboração de Artigos Científicos.



Esta palestra foi realizada para os educadores do Colégio Santa Madalena Sofia, na manhã do sábado 05 de julho de 2008.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Pós stricto sensu a distância recebe aval do MEC

Capes já avalia propostas de mestrado e doutorado em EAD
Publicado em 25/06/2008 - 13:00 no site UNIVERSIA.

A pós-graduação stricto sensu a distância já tem o aval do MEC (Ministério da Educação) para se tornar realidade no meio acadêmico brasileiro. Conforme antecipou o secretário de EAD (Educação a Distância) do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, no ESUD (Congresso Nacional de Educação Superior a Distância), realizado em abril, a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) já recebe propostas de cursos de mestrado e doutorado nesta modalidade. A expectativa agora, é que a contrapartida venha das IES (Instituições de Ensino Superior) por meio do envio de projetos de qualidade.

"Para que haja cursos de pós-graduação stricto sensu no Brasil, basta que as IES enviem projetos de qualidade. Essa será a função das universidades brasileiras", enfatiza o diretor de Educação a Distância da Capes, Celso Costa. Segundo ele, o compromisso da Capes será avaliar as propostas, planos pedagógicos, sugestões de corpo docente e infra-estrutura, para conceder ou não a licença de execução do curso. "O mesmo procedimento utilizado para a aprovação dos mestrados e doutorados presenciais se repetirá para os programas de EAD", explica.

Portanto, as universidades interessadas em acrescentar em seus catálogos de cursos opções de mestrado e doutorado a distância já podem elaborar seus projetos e enviá-los à Capes. Costa garante que a determinação não será exclusiva às universidades públicas. "Não há restrição em relação à constituição da universidade, ou seja, independe se ela é pública, privada, comunitária ou confessional. Também não há limite de projetos apresentados por instituições. Basta que as propostas tenham qualidade", afirma Costa.
A medida é uma determinação legal desde 1996, quando foi criada a lei nº 9.394. De acordo com o diretor de regulação e supervisão em EAD do MEC, Hélio Chaves Filho, a existência de mestrado e doutorado a distância no Brasil sempre esteve assegurada pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Tanto que já houve experiências nesse sentido (veja no box ao lado o caso da UFC - Universidade Federal do Ceará). O artigo 80 da lei prevê o desenvolvimento de programas de ensino a distância em todas as modalidades de ensino, o que inclui também a pós-graduação stricto sensu. "Mas a legislação determina que qualquer proposta seja aprovada pela Capes antes de ser colocada em prática", explica ele...