quinta-feira, 29 de maio de 2008
GOSTAVA TANTO DE VOCÊ - TIM MAIA
domingo, 25 de maio de 2008
Montando o PORTFÓLIO para a entrega...!
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Colégio Santa Madalena Sofia: veja as instruções no site do Colégio, no link MADÁ INTERATIVO - BLOG DO PROFESSOR FERNANDO
3º) Arrume seu portfólio e mande ENCADERNAR
4º) Entregue seu PORTFÓLIO ENCADERNADO no dia estabelecido.
MAIÊUTICA
Daí, numa voz bem alta e clara, ele disse algo que eu haveria de lembrar pelo resto da vida: “Uma resposta nunca merece uma reverência. Mesmo que seja inteligente e correta, nem assim você deve se curvar para ela.” […]
“Quando você se inclina, você dá passsagem”, continuou Mika. “E a gente nunca deve dar passagem para uma resposta.” […]
“A resposta é sempre um trecho do caminho que está atrás de você. Só uma pergunta pode apontar o caminho para a frente.”
(Jostein Gaarder em “Ei! Tem alguém aí?”)
Por que ao invés de responder perguntas nós não aprendemos a formular perguntas? Responder perguntas é muito fácil, mas quando nós sabemos formulá-las é que realmente aprendemos e progredimos.
A sociedade, baseada numa ordem que todos aceitamos, é acostumada a ter respostas prontas para tudo o que perguntamos. Quando conseguimos fazer uma pergunta que não é respondida com base nestas premissas é que evoluímos.
As perguntas são respondidas por causa da nossa necessidade básica de compreender o mundo a fim de viver melhor. Porém, Sócrates foi um grande filósofo grego justamente porque ele fazia perguntas ao invés de tentar respondê-las. Tendo consciência de que nada sabemos é que somos considerados sábios.
As sociedade tenta nos responder as perguntas, afim de nos fazer compreender o mundo à sua maneira. Será que acreditando no que todos acreditam viveremos melhor? É claro que queremos compreender o mundo, mas acreditar no que a sociedade acredita não resolve problema algum! E como chegar às respostas? Não sei, mas primeiro precisamos abandonar a ordem e fazer as perguntas. Enquanto isso, pessoas diferentes inventarão ordens diferentes, baseadas em premissas diferentes, para nos convencer da explicação delas para o nosso mundo e a nossa vida.
(Tiago Madeira em: http://malvicioso.com/maieutica)
Discutindo: NOSSA SALA DE AULA NO MUNDO VIRTUAL...
Você já leu mo livro EI, TEM ALGUÉM AÍ? Ele foi escrito por Jostein Gaarder – o mesmo autor de O MUNDO DE SOFIA.
sábado, 24 de maio de 2008
Oração a Nossa Senhora Auxiliadora, Protetora do Lar
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segunda-feira, 19 de maio de 2008
O Uso dos “vídeos” no processo ensino-aprendizagem (2ª parte)
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A reflexão sobre a Proposta Pedagógica para uso do Movie Maker teremos em breve!
Dando continuidade a reflexão iniciada no dia 14 de maio deste ano, queremos nos deter hoje em dois pontos que nos parecem (a princípio) importantes para a compreensão das ferramentas de criação de vídeos “caseiros” para internet: 1) A Formação dos Educadores, 2) A Educação a Distância.
1) Na reflexão sobre o papel dos educadores, queremos trazer aqui a postulação de Sónia Catarina Silva Cruz e Ana Amélia Amorim Carvalho, da Universidade do Minho (Braga-Portugal)...
“As inovações tecnológicas devem provocar mudanças no quotidiano escolar. Torna-se vital que em sala de aula se use e se aprenda a utilizar as novas tecnologias quer utilitários, software específico ou a utilização consciente da World Wide Web.
Tal, implica uma redefinição do papel do professor, do estilo de ensino, das concepções de aprendizagem e um novo papel dos intervenientes no processo de ensino aprendizagem (...)” (2007, p. 241)
Evidencia-se, no texto acima, que a formação dos professores para a utilização das novas tecnologias (especificamente aquelas a que nos referimos
Um dos elementos colocado por CRUZ e CARVALHO que nos chama atenção é o fato das propostas inadequadas e desprovidas simplesmente “jogadas” nas salas de aula, nos laboratórios de informática. O professor precisa estar habilitado e capacitado para poder oferecer aos seus alunos uma nova perspectiva, um novo olhar para estas ferramentas.
2) A Educação a Distância. Quer queiramos ou não, o Brasil está vivenciando – do Oiapoque ao Chuí - uma revolução de questionamentos sobre a modalidade de ensino a distância. Há quem defenda piamente a modalidade. Há quem só conheça os pontos negativos. Mas uma coisa é fato: não conseguiremos voltar atrás. A EAD desponta no Brasil como uma possibilidade de democratização do ensino, encurtando as distâncias e favorecendo um aprendizado que foge da temporalidade fixa.
Evidentemente que não podemos deixar de frisar: estamos adentrando numa nova aurora. Há muito que se desmitificar. Há a necessidade de destruir muitos paradigmas e preconceitos. E hoje contamos com uma verdadeira parafernália tecnológica no intuito de que a EAD possibilite aquilo a que se propõe.
Como estamos refletindo sobre uma das ferramentas (os vídeos), podemos verificar que os vídeos disponibilizados na WWW, e produzidos pelos alunos ou pelos educadores, nos mostram o quanto a EAD está adentrando no processo ensino-aprendizado.
Para analisar se os vídeos, tomamos como conceito o que define José Manoel Moran, a “Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente”.
Mas então podemos nos questionar: mas se o professor está com os alunos no processo de produção destes vídeos, ainda assim estamos vivenciando o processo de EAD?
Bem, parece-nos que os momentos de produção podem sim ser realizados com a presença dos educadores, apesar da realidade evidenciar que os alunos dão um “toque final” além do espaço escolar.
O que mais nos chama atenção, entretanto, é que estes vídeos, como elementos (ou ferramentas) assincrônicas, possibilitam que os alunos possam ver e rever uma determinada disciplina, ou revisem, a seu tempo, algo que lhes seja necessário num determinado momento de seus estudos. E esta utilização destes vídeos mostra uma aplicação da modalidade de ensino a distância, segundo a teoria da Autonomia e Independência de Charles Wendemeyer.
Muitas são as possibilidades e as variações, mas “o caminho se faz ao caminhar”. Não temos respostas prontas!
Se você tem outras sugestões para a continuação desta reflexão, envie-nos!
sábado, 17 de maio de 2008
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO (?)
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Tendo como base esta reflexão de Maria Lúcia Serafim, e analisando as muitas informações a que somos “bombardeados” a cada dia, qual a sua opinião sobre a seguinte questão:
Quais os pontos positivos e os pontos negativos que o avanço tecnológico tem proporcionado para a aquisição e produção de conhecimento?
(*)SEFARIM, Maria Lúcia. A aprendizagem docente e a cultura informática: novos saberes de formação. Tecer Conhecimentos. Recife, ano 1, nº 1, p. 39-43, setembro de 2005
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
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A EAD proporciona a construção do conhecimento de forma colaborativa, envolvendo pessoas geograficamente distantes. Dessa forma permite alavancar o desenvolvimento, gerando oportunidades e contribuindo para que os objetivos do milênio sejam alcançados.
Participando ativamente dessa construção, a Aulavox e seus parceiros convidam para o “III Congresso de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa”, através de áudio conferência pela internet, de 26 a 30/05/2008.
Mais de 1.800 participantes de diversos países participaram de mais de 40 palestras em uma semana de intensos trabalhos! Essa foi a síntese do II Congresso.
Local: Evento realizado através de áudio conferência pela Internet. Para saber mais clique aqui.
Temática:
Plataformas e sistemas de suporte à Educação e Formação a distância
Ferramentas para produção de conteúdos para Educação a Distância
Pedagogia e desenho instrucional
Educação a Distância nas escolas e nas empresas
Apresentação de experiências de sucesso na utilização das TICs em Educação.
Universidades Corporativas .
Inclusão Social através da Educação a Distância
Educação a Distância para pessoas com necessidades especiais .
Capacitação de Professores através da Educação a Distância .
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O Uso dos “vídeos” no processo ensino-aprendizagem (1ª parte)
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Independente da realidade, ou utilizando de recursos próprios, a mídia atual permanece, em certos momentos alertando para as atrocidades das grandes metrópoles, e em outros momentos noticia os eventos de forma tão insensível que a população está se acostumando a não se importar com seus semelhantes.
Dentro deste mundo, uma ferramenta assincrônica tem revelado uma verdadeira tietagem (os vídeos produzidos para a WWW), principalmente por parte dos adolescentes e jovens, justamente pelo fato de proporcionar aquilo que a mídia tem feito questão de disseminar: a curiosidade pela vida do outro. Não é inocente cada proposta de reality shows que as emissoras lançam, semestre a semestre, inovando naquilo que defende: tornar público o que é privado. Tornar a vida comum, mesmo com os roteiros pré-determinados, em um show que convença e desperte a audiência.
A ferramenta tão popularizada tem no mercado dos softwares várias possibilidades, assim como o Muvee AutoProducer e o famoso Windows Movie Maker. São softs de uma utilização simples, que os adolescentes e jovens fazem e refazem suas propostas de vídeo. Atrelando estes programas com os “poderosos” telefones móveis, com câmeras fotográficas e filmadoras, a produção ficou ainda mais fácil. Com a popularização de programas de reprodução e cópia de músicas, também este elemento é agregado aos vídeos produzidos.
A própria internet tem visto uma proliferação de vídeos caseiros hospedados em sites exclusivos para a divulgação e popularização das produções. Alguns destes sites se destacam inclusive pela possibilidade dos usuários fazerem download de seus vídeos preferidos.
O mundo da educação também está se submetendo ao uso, e nos parece ser algo irreversível, desta ferramenta para dinamizar as aulas e os projetos pedagógicos. As possibilidades educacionais são inúmeras! Cada dia mais, educadores das mais diversas disciplinas encontram nesta ferramenta a possibilidade de tornar seus conteúdos – muitos “presos” aos livros – dinamizados e práticos.
Apesar das vantagens, o que se percebe é que há uma verdadeira febre. Assim como a febre das fitas de vídeo, quando da democratização dos aparelhos de vídeo cassete na década de 1980. Alguns educadores, sem perceber a importância de uma formação que o habilite para conduzir o trabalho, desprezando uma formação ética e moral para os alunos, que cada vez mais produzem vídeos sem um conteúdo mínimo de civilidade (inclusive produzindo vídeos de incentivo a lutas, brigas, depredações, etc), estão utilizando indiscriminadamente este recurso. Resultado: o que vemos é uma banalização de algo que pode ser útil.
(...)
Continuaremos esta reflexão analisando os seguintes itens: 1) A Formação dos Educadores, 2) A Educação a Distância, 3) Proposta Pedagógica para uso do Movie Maker.
Se você tem outras sugestões para a continuação desta reflexão, envie-nos!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Diga NÃO ao abuso e à exploração sexual
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De que lado você está?
Denuncie (82) 3315-1605 / CREAS
18 de maioDia Nacional do Combate à Exploração e ao Abuso Sexualcontra a Criança e o Adolescente
Violência sexual é crime!
O enfrentamento ao abuso, à exploração sexual de crianças e adolescentes e o turismo sexual é uma tarefa que cabe a todos, conforme consta no artigo 227 da Constituição Federal, sendo dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente que estejam a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. O enfrentamento ao abuso, à exploração sexual de crianças e adolescentes e o turismo sexual é uma tarefa que cabe a todos, conforme consta no artigo 227 da Constituição Federal, sendo dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente que estejam a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Os desafios são maiores a cada dia porque a exploração sexual de crianças e a adolescentes cresce juntamente com a miséria, a violência, a falta de escolas, empregos e oportunidades, escondendo-se sob um forte pacto de silêncio, tanto por parte das vítimas indefesas, como da sociedade que assiste passiva essa grave violação da dignidade da pessoa humana.
Pessoas inescrupulosas e criminosas lucram com as consequências desta cruel realidade, prostituindo crianças e adolescentes, fomentando o turismo sexual, formando uma verdadeira exploração comercial. Precisamos unir nossos esforços e nos mantermos vigilantes, combatendo qualquer forma de violação de direitos humanos, denunciando esses criminosos.
A exploração sexual infanto-juvenil não rouba de suas vítimas apenas a inocência e os sonhos, rouba-lhes a sua própria dignidade como pessoa humana, sendo, portanto, um crime contra a humanidade.
Marluce Falcão Promotora de Justiça - MP/AL
sábado, 3 de maio de 2008
Maria na História da Salvação
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Não é só o Brasil que tem esta devoção particular para com Maria de Nazaré no mês de maio, mas aqui gostaríamos de refletir um pouco sobre a importância desta mulher na História da Salvação.
Inicialmente precisamos recordar que a História da Salvação é a nossa história. É a história da revelação de Deus aos homens, é a história de nosso Deus, que é amor e nos ama imensamente a ponto de enviar seu Filho (Jesus = que em hebraico significa Deus salva) para nos salvar.
Mas falar (escrever) sobre Maria não é fácil. Ela foi uma mulher extraordinária, humilde e com uma qualidade que precisamos desejar: ela não gostava de aparecer, ou seja, não buscava glórias, honras...
Hoje podemos dizer que estamos aqui por que esta mulher (Maria) teve a coragem, a ousadia, de dizer sim a Deus! Ela aceitou ser a mãe do Salvador. E aqui está toda a centralidade de sua importância na História da Salvação: Ela teve a coragem de trazer Jesus ao mundo! Ela assumiu com coragem a missão de confiada por Deus.
Vamos saber como a salvação veio até nós. Se olhamos o livro do Gênesis, já no capítulo 3, versículos 14 e 15, Deus promete que – de uma Virgem – nasceria o salvador. E durante todos os textos do Antigo Testamento nós podemos perceber que, passo a passo, Deus foi revelando seu plano de salvação que culminaria com o nascimento, com a vida, a morte e a ressurreição de Jesus.
Como foi o processo histórico de salvação por meio de Maria? Voltemos lá no mistério da anunciação. Uma jovem que provavelmente morava com parentes, se depara com a visita do anjo Gabriel. Ele anuncia: “Ave cheia de graça, o Senhor é contigo”. Ele entra na casa, chama Maria de cheia de graça. Ela escuta e surpreende com uma resposta: “Eis aqui a serva do Senhor”! Na língua hebraica, servo significa: alguém que recebeu o ministério (serviço especial). Maria não quis nem saber que sua vida estava em perigo. Ela confiou e se entregou. Nós temos que acreditar no Senhor. Nós temos que acreditar que Deus nos deu Maria como mãe. Hoje perguntamos, qual o valor damos a figura da mãe em nossa vida? Você pode valorizar Maria como mãe? Que valor você tem dado a virgem Maria? Que lugar ela ocupa na sua casa? Maria é mãe! Tem coisa melhor que o colo de mãe? Maria é consolo para nossa vida! Ela nos educa e acompanha nos sofrimentos da vida.
E porque chamamos Maria de Santa?
No decorrer da história, alguns homens e mulheres se destacaram pois desejaram ser como Jesus, mas não para receberem prêmios ou serem “os melhores”. Estas pessoas desejaram amar como Jesus, amar a todas as pessoas assim como Jesus amou. Estas pessoas receberam de Deus a graça de serem, ainda vivos, exemplos deste amor imenso de Deus. A Igreja católica chama estas pessoas de SANTOS (que significa separado; hebraico: Kadosh). Maria é considerada a maior de todos os santos, pois ela foi “separada” por Deus, ela foi “escolhida” por Deus, para ser a Mãe de Jesus.
No catolicismo dá-se honra a Maria exatamente por ela ser mãe do Salvador. O que se busca em Maria é a semelhança de suas virtudes, no desejo de sermos mais de Deus, amando e espalhando esse amor por onde vamos. Mas isso é como nadar contra a corrente num mundo que só tem como objetivo o lucro, o ter, o prazer.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Técnicas de Pesquisa
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