A iniciativa integra a política nacional de recuperação das aprendizagens e busca impulsionar a combinação de atividades presenciais com estratégias digitais e inovadoras em âmbito nacional. Durante a abertura oficial do evento, tive a honra de representar o reitor da Ufal na mesa de abertura, contribuindo para as reflexões iniciais sobre os rumos da educação híbrida no país.
Na mesa de abertura, foram discutidos temas centrais para garantir o direito à educação a jovens do ensino médio, bem como os desafios e oportunidades da implementação da modalidade híbrida. A discussão enfatizou que a educação híbrida não compete com o trabalho dos professores, mas amplia o seu alcance, promovendo novos formatos pedagógicos e possibilidades de aprendizagem.
Entre os pontos destacados:
Hoje e amanhã serão realizadas oficinas e debates temáticos que devem aprofundar ainda mais os conceitos e estratégias para implementação local.
Entre os pontos destacados:
- A necessidade de políticas de formação continuada para que docentes possam mediar com segurança ambientes presenciais e virtuais;
- O entendimento de que a modalidade híbrida precisa ser planejada com coerência, para oferecer aos estudantes não apenas acesso à sala de aula física, mas também à pluralidade de caminhos que o digital permite;
- A relevância da RIEH como estratégia institucional consolidada nos decretos e portarias federais (Decreto n.º 11.079/2022, renovado pelo Decreto n.º 12.391/2025 e Portaria n.º 865/2022), que oferece suporte técnico, estrutural e tecnológico aos sistemas de ensino que aderem à iniciativa.
Hoje e amanhã serão realizadas oficinas e debates temáticos que devem aprofundar ainda mais os conceitos e estratégias para implementação local.
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