domingo, 3 de abril de 2022

A dinâmica dos mapas conceituais na apropriação do conhecimento

Na semana passada dei início às minhas aulas na graduação em Pedagogia, na Universidade Federal de Alagoas, com a turma do primeiro período (os feras!).

Uma turma muito animada e participativa, no turno matutino, composta por 38 estudantes.

Nossa disciplina, que estuda sobre as possibilidades e os limites da integração das tecnologias digitais no contexto da sala de aula, segue uma dinâmica gamificada, tendo como narrativa a Liga da Justiça. E logo na primeira semana de aula os estudantes tiveram que encarar dois desafios, quando eles têm a possibilidade de mostrar que estão engajados nos objetivos propostos para a disciplina.

Como proposta de desafio, elaborei duas questões que deveriam culminar com a entrega de mapas conceituais sobre textos que indiquei a leitura. Tenho trabalhado com mapas conceituais faz muito tempo, mas sempre me encanto com as possibilidades, com o visual de como os estudantes percorrem os textos e como eles apresentam àquilo que estão aprendendo. E me encanta ver como, dos mesmos textos, não se produz nenhum mapa conceitual igual ao outro.

Aqui abaixo apresento alguns exemplos. O tema dos dois textos que deveriam ser lidos transitava entre currículo, tecnologia e cultura digital.






Amanhã temos aula, e novos desafios.


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