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As estratégias do governo para a EAD nos próximos dez anos
O novo Plano Nacional de Educação (PNE), divulgado esta semana pelo Ministério da Educação e que estabelece vinte metas para o Brasil cumprir até o ano de 2020, escalou a educação a distância como instrumento para atingir três objetivos específicos. Segundo o plano, a EAD deve ser utilizada como estratégia para que, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos (EJA) sejam oferecidas de forma integrada à educação profissional e no ensino médio (meta 10); para que sejam duplicadas as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, democratizando o acesso à educação profissional pública (meta 11) e, por fim, para que seja elevado o número de matrículas em pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores (meta 14).
O documento será discutido pelo Congresso Nacional a partir do próximo ano e prevê um aumento do investimento público em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 7%. "Fizemos as contas meta por meta e o custo desse PNE é exatamente de 2% do PIB”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad. Só a meta 17, que determina a equiparação da remuneração dos professores com os profissionais de outras categorias com escolaridade equivalente, custará 0,8% do PIB, pelos cálculos do MEC. Segundo o governo, a valorização do profissional docente será a tônica das políticas públicas em educação nos próximos anos.
Para o ministro, o principal diferencial desse plano é que cada meta está acompanhada das estratégias que devem ser aplicadas por gestores em todos os níveis – municipal, estadual e federal - para que os objetivos sejam cumpridos.
Leia mais, inclusive o Projeto de Lei, em: http://diversidadeemead.blogspot.com/2010/12/as-estrategias-do-governo-para-ead-nos.html
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