segunda-feira, 30 de abril de 2012

Notas sobre a inclusão digital nas escolas

Educação a Distância: Notas sobre a inclusão digital nas escolas:


Por Ana Beatriz, no blog: http://anabeatrizgomes.blogspot.com.br/


A distribuição de laptops e tablets nas escolas vem provocando debates acalorados sobre o sucesso ou fracasso das práticas governamentais para promover a inclusão digital nas escolas. O histórico das políticas públicas de inclusão digital no Brasil indicam ações distribuídas em duas frentes distintas: uma que pretende realizar a inclusão digital em telecentros localizados na periferia das cidades e a outra é a inclusão digital dentro das escolas. 
A primeira frente apresenta um perfil voltado para a cidadania, com foco no protagonismo juvenil, na diversidade e na produção cultural das comunidades nas quais os telecentros estão inseridos. É o caso dos programas de inclusão digital como os Pontos de Cultura, Estações Digitais, Casa Brasil etc. As ações de fomento da inclusão digital dentro das escolas buscam um objetivo formador, inserindo aspectos do letramento digital nas ações pedagógicas. As duas frentes apresentam objetivos distintos e encontram inúmeras dificuldades em sua própria especificidade. Ambas necessitam de uma análise profunda das suas ações e uma avaliação cuidadosa dos seus erros e acertos, mas o meu interesse aqui é abordar como o público alvo dos programas de inclusão digital tem se apropriado das propostas. 
Na maior parte dos casos, a apropriação tem sido muito diferente do que foi planejado inicialmente. Os resultados qualitativos tem indicado que apesar da intencionalidade no direcionamento das políticas de inclusão digital - que insistem em orientar o usuário na sua apropriação do equipamento e nos percursos de navegação - as pessoas que participam desses programas tem dado a palavra final. São elas que estão, efetivamente, dizendo o que querem fazer com o acesso à Internet e o uso dos equipamentos disponíveis (câmeras digitais, filmadoras, som etc). Essa reação dos supostamente "excluídos digitais" deveria servir como uma pista importante para o redirecionamento dos projetos de inclusão de digital e, sobretudo, para que possamos pensar a tal inclusão a partir da perspectiva dos que a desejam e a reivindicam. Um exemplo interessante é o Programa Um Computador por Aluno (PROUCA) do governo federal. 
O PROUCA distribuiu laptops nas escolas públicas e, embora o seu uso pedagógico ainda seja bastante incipiente, o processo de inclusão digital dos alunos aconteceu. As pesquisas iniciais mostram que independente dos professores, das orientações e de qualquer tipo de formação, os alunos rapidamente se apropriaram das ferramentas existentes no laptop e passaram a navegar com bastante propriedade. Para algumas pessoas não é suficiente, já que é preciso qualificar melhor o tipo de inclusão que está acontecendo, mas eu considero que qualquer tipo de inclusão digital é sempre melhor do que nenhuma.

domingo, 29 de abril de 2012

Arerio faz campanha para lista de EAD

Lista de la Cátedra UNESCO de Educación a Distancia (UNED):
http://www.uned.es/cued/
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Todos los ocupados y preocupados por la educación a distancia y por
las TIC aplicadas a la educación, queremos que formen parte de
redCUED. Si usted no es miembro, ¡REGÍSTRESE! Si ya es miembro de
redCUED, INVITE a quien cree que debería estar aquí. En todos los
casos lean antes nuestro Compromiso (arriba a la derecha).

¡Vengan con nosotros!: http://redcued.ning.com/

Lorenzo García Aretio
http://aretio.blogspot.com/
@lgaretio

sábado, 28 de abril de 2012

Plataforma Lattes sofre ajustes para estimular a divulgação científica

Plataforma Lattes sofre ajustes para estimular a divulgação científica

Veja esta novidade da Plataforma Lattes, que contribuirá para a divulgação das ações dos professores e pesquisadores que usam blog.

Do portal Universia Brasil.

Pesquisador defende uso de blogs como metodologia

O pesquisador e professor da Universidade Federal de Alagoas, Dr. Luís Paulo Leopoldo Mercado, tem defendido o uso das TIC como metodologia educacional, independente do nível (seja na educação básica, seja no ensino superior ou na pós).

Também usuário de blogs para suas aula (http://pesquisaonline.spaceblog.com.br/; http://ticonline.spaceblog.com.br/; http://ticformacaonline.spaceblog.com.br/ ) Mercado é exemplo de como o blog pode ser usado de forma criativa e provocadora de aprendizagem para os alunos.

Para termos uma noção de como o blog alcança muito mais do que podemos imaginar, o blog http://ticonline.spaceblog.com.br foi criado para turmas de pedagogia, mas já registra 16.880 visitante(s) único(s) e 38.684 Consultação(ões), segundo o Prof. Luís Paulo.

Doutor em Educação (PUC/SP, 1998), Mestre em Educação (UFSM, 1993), Especialista em Formação de Professores em Mídias na Educação (UFAL, 2010), Graduado em Ciências Biológicas Licenciatura Plena (UFSM, 1989), Luís Paulo realizou aperfeiçoamento em Formação em Tutoria Online pela Organização dos Estados Americanos (OEA/INEAM) e em Melhoria da Qualidade da Educação pela UNESCO (UNESCO/OEA). É Professor Associado III vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas. Lider do Grupo de Pesquisa Tecnologias da Informação e Comunicação na Formação de Professores Presencial e Online, certificado pelo CNPq. Tem experiência na área de Educação a Distância Online e Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, formação continuada de professores, educação a distância, Tecnologias da Informação e Comunicação. É avaliador Institucional do INEP. É avaliador ad-hoc da SEED/MEC, Sesu/MEC (Reuni), CAPES, CNPq, FINEP, FAPEAL. Possui publicações nacionais e internacionais na área de Educação a Distância, Tutoria Online e TIC na Educação. Orientou 30 Dissertações de Mestrado defendidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade de Aveiro (Portugal). Em 2012 orienta 6 Teses de Doutorado e 3 Dissertações de Mestrado nas mesmas áreas. Desde dezembro de 2011 é Coordenador Geral da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância da UFAL.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Ser professor universitário (mapa geral)


Mapa conceitual geral








Referências:

FARIAS, Isabel M. et al. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber, 2009.
MASETTO, M. T. Professor universitário: um profissional da educação na atividade docente In: MASETTO, Marcos T. (org). Docência na universidade. Capinas: Papirus,1998.
PIMENTA, Selma G. A profissão professor universitário: processo de construção da identidade. In: CUNHA, M. I.Docencia universitária: profissionalização e praticas educativas. Feira de Santana: UEFS Editora, 2009.
RAMOS, Katia M. Reconfigurar a profissionalidade docente universitária: um olhar sobre ações de atualização pedagógico-didática. Porto: Universidade do Porto, 2010

Ser professor universitário

Mapa Conceitual 3



Mapa Conceitual 4



O que significa ser professor do Ensino Superior

Mapa Conceitual 1


 Mapa Conceitual 2


Como realizar a avaliação da aprendizagem com laptop educacional

Prezados blogueiros e pesquisadores,


estamos realizando uma pesquisa e a opinião e experiência de vocês é fundamental.
A questão chave da investigação é:



Que princípios devem ser seguidos para a avaliação da aprendizagem com laptops educacionais?

De forma concreta, no projeto UCA, ou não.

Aguardamos o comentário de vocês!




Queridos blogueros e investigadores,

Estoy haciendo conmigo gustaria Investigación y la opinión y experiencia de ustedesde la misma. La pregunta clave és:

¿Que principios debén seguirse para la evaluation del aprendizaje con computadoras portátiles de educación?

En concreto, El Proyecto One Laptop per Children.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

CIED oferece curso para professores UFAL


Prezado(a)  professor(a) da UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS,

A PROGEP e a CIED, convida-o para participar do curso UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO ENSINO PRESENCIAL E SEMI-PRESENCIAL, cujo objetivo é formar professores para utilizar ambientes virtuais de ensino e aprendizagem a fim de ampliar os espaços de formação acadêmica, além de conhecer e explorar plataformas virtuais de aprendizagem e suas interfaces de comunicação.

O curso será ofertado na modalidade semipresencial, os momentos presenciais ocorrerão às terças e quintas-feiras, no horário da tarde, durante o mês de maio. O início está previsto para o dia 03.05.2011 e finalizando no dia 31.05.2012. Os momentos online ocorrerão no AVA Moodle/UFAL.

O curso terá a carga horária total de 60h.

Serão ofertadas 25 vagas e para realizar a sua pré-inscrição acesse o link abaixo:

http://www.ufal.edu.br/servidor/desenvolvimento/capacitacao > procurar Formulário de inscrição em cursos e após o preenchimento do formulário escolher o curso Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação da Educação no Ensino Presencial e Semi-presencial (Básico).

Atenciosamente
Coordenadora do Núcleo de Formação/ Cied

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Universidade virtual em São Paulo

Do Correio Brasiliense


O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou nesta quarta-feira (18/4) projeto de lei para criação da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Agora, o projeto será encaminhado à Assembleia Legislativa. A intenção é oferecer cursos a distância, facilitando o acesso ao ensino superior.

O início das atividades da fundação está marcado para o ano que vem. As atividades serão realizadas principalmente pela internet e as que forem presenciais ocorrerão em polos, como laboratórios práticos e avaliações. Além de cursos próprios, a Fundação Univesp vai oferecer cursos em parceria com as universidades estaduais paulistas- USP, Unesp e Unicamp- e com o Centro Paula Souza.

A Univesp foi lançada em 2009, como programa de expansão do ensino superior no estado de São Paulo. Segundo a secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, a qual a Univesp será vinculada, com a criação da fundação a universidade passará a ter autonomia acadêmico-científica. A estimativa é de que em quatro anos cerca de 24 mil alunos estejam matriculados nos cursos oferecidos, 12 mil em cursos próprios e 12 mil em parcerias com as outras instituições.

Nos primeiros anos, a Fundação Univesp vai disponibilizar cursos de licenciaturas em Língua Portuguesa e em Matemática, bacharelado em Sistemas para Comércio Eletrônico e em Segurança da Informação, Tecnologia em Processos Gerenciais, Licenciatura em Ciências, Engenharia da Computação e Engenharia de Produção, especialização em Formação de Educadores para Linguagem Brasileira de Sinais e especialização em Formação de Professores de Engenharia.

Exemplo na capital
Por meio do programa federal Universidade Aberta do Brasil (UAB) e em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) 242 estudantes de quatro cursos de graduação a distância receberam os diplomas em fevereiro de 2012. Ao todo foram 23 turmas dos cursos de artes visuais, educação física e o curso de música e teatro, divididos em cinco estados: Acre, Paraíba, Bahia, Alagos e São Paulo.

A UAB é um programa do governo formado por universidades públicas de todo o país, que oferece cursos de nível superior na modalidade ensino a distância. Na UnB, o programa teve início em 2006 com o curso de administração. Em 2007 foi realizado o primeiro vestibular para os cinco cursos de licenciatura. Mil alunos ingressaram no primeiro vestibular e cerca de 240 concluiram os cursos.

Atualmente, a UnB, em parceria com a UAB, oferece nove cursos de graduação - administração pública, artes visuais, biologia, educação física, geografia, letras, música, pedagogia e teatro. e as especializações são nas áreas de: - e cinco de pós-graduação - desenvolvimento humano, educação e inclusão escolar; educação continuada e a distância, educação na diversidade e cidadania; gestão de saúde e gestão pública.

Com informações do portal do governo do estado de São Paulo e da UnB Agência

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tutoria Online - Livro


O livro Interação Online: um desafio da tutoria

Essencial para quem estuda sobre Educação a Distância.

Novo livro sobre Educação Online


Educação On-line - Aprendendo e Ensinando
Editora: Cengage Learning

Sinopse da Saraiva Livraria:
Neste livro você aprenderá o essencial sobre ensino e aprendizagem on-line. Greg Kearsley explora os temas fundamentais da educação on-line, além de tratar dos diversos tipos de ambientes de aprendizagem on-line, como escolas de ensino fundamental, ensino superior,
corporações e agências do governo e organizações sem fins lucrativos. Esta introdução ao uso do computador e da internet na aprendizagem e no ensino, entre outros assuntos, inclui:
• aplicativos on-line e como utilizá-los em atividades de ensino e aprendizagem (linhas/fórum de discussão, conferência em tempo real, groupware, transferência de arquivos, aplicativos e simulações);
• características de um aprendiz on-line bem-sucedido e de um ambiente de aprendizagem on-line eficaz (e como compará-los a uma sala de aula convencional);
• importantes questões de ensino on-line (interatividade e participação, feedback, moderação e facilitação, eficácia, carga horária e colaboração entre docentes); e
• elaboração de cursos on-line (metodologia, função e forma, trabalho em grupo, documentação de curso, integração de atividades on-line e no campus, autoria).

domingo, 8 de abril de 2012

Mestrado para professor de matemática terá 1.575 vagas


Publicada por Assessoria de Comunicação Social da Capes   
Terça, 03 de Abril de 2012 15:28
Professores de matemática que lecionam em escolas públicas poderão se inscrever em maio deste ano no único mestrado profissional semipresencial recomendado pelo Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O edital do exame de ingresso para a turma de 2013 tem previsão de 1.575 vagas.
Os professores precisarão fazer uma prova e os selecionados receberão uma bolsa da Capes no valor de R$ 1.200. Atualmente 2.500 professores da rede pública estão no Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), que é coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). Participam do programa 59 instituições de ensino superior nas cinco regiões, num total de 74 polos presenciais.
O mestrado tem duração de dois anos e a tese final obrigatória é uma monografia sobre experiência de matemática do ensino básico que tenha impacto na prática didática em sala de aula. "É um mestrado para fortalecer o ensino da matemática na educação básica. Não dá para termos no Brasil alunos analfabetos em números", diz Hilário Alencar, presidente da SBM. Em fevereiro de 2013, concluirão o mestrado cerca de mil professores inscritos em 2011, na primeira chamada do programa.
Murilo Sérgio Roballo, 43 anos, inscreveu-se em 2012 e foi o único dos candidatos a gabaritar a prova. "Sou professor há 25 anos, dou aula em dois colégios de ensino médio em Brasília, e foi uma prova tranquila", afirma o professor, que faz as aulas presenciais na Universidade de Brasília (UnB). "Esse mestrado é importante. Além de aperfeiçoar conhecimento vai repercutir em melhoria salarial", comenta.
Antonio Cardoso do Amaral, 32 anos, é professor há uma década na rede pública em Cocal dos Alves (PI), cidade a 300 km de Teresina que ganhou destaque pela conquista de medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). "Pelas condições de vida e geográficas, estava difícil cursar um mestrado. Mas era um sonho meu e essa oportunidade surgiu como uma luva", conta o professor.
As aulas presenciais são na sexta-feira e o professor vai de ônibus ou de carona até a Universidade Federal do Piauí. Segundo ele, o conteúdo caiu bem para as necessidades em sala de aula. "Com a conclusão desse curso, eu já vejo que é possível ir mais longe com meu trabalho de matemática na olimpíada. Vou me sentir bem mais embasado para uma melhor orientação aos meus alunos", acrescentou. "Quando o aluno tem talento, o professor tem de estar preparado, porque senão ele ultrapassa quem ensina."
Em contrapartida ao investimento do governo federal, os professores bolsistas devem atuar na escola pública nos cinco anos seguintes após a conclusão do mestrado. A prioridade do Profmat é para professores de escolas públicas, mas 20% das vagas poderão ser preenchidas por docentes da rede privada.
Hoje a Capes tem 380 mestrados profissionais no país, com 13 mil alunos matriculados. No entanto, na modalidade semipresencial, o Profmat é o único. O diretor de educação a distância da Capes, João Carlos Teatini, acredita que a expansão dessa modalidade será acelerada no país. Programas de mestrado profissional semipresencial, em outras áreas de ensino, como letras e química, estão em estudo na Capes.

O que mudou nos últimos 5 anos

O que mudou nos últimos 5 anos

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mudança na LDB


Dilma sanciona mudança na LDB para reduzir custos de educação a distância pela internet

Diário Oficial publica sanção da presidenta para decreto legislativo que inclui internet entre as mídias beneficiadas por tratamento diferenciado
04/04/2012
Da revista Ache Seu Curso
     O Diário Oficial da União publicou hoje a lei nº 12.603, assinada pela presidenta Dilma Rousseff e pelos ministros da educação Aloisio Mercadante, e das Comunicações, Paulo Bernardo, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação no item que prevê o tratamento diferenciado a programas de educação a distância. O decreto altera o artigo 80, que trata dos incentivos à veiculação de programas de educação a distância, no item I do Parágrafo 4º, onde se prevê um tratamento diferenciado em "custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens". Com a mudança, o novo texto fica assim: "custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens e em outros meios de comunicação que sejam explorados mediante autorização, concessão ou permissão do poder público".
     Embora o texto não cite a mídia internet, o assessor de comunicação do MEC Diego Rocha informou à revista Ache Seu Curso que o objetivo da alteração é contemplar a ampliação de programas que incluam a utilização de internet e banda larga, já que esta é uma concessão pública. "Pretende-se que haja mais programas de educação e a legislação vai facilitar a aplicação deles junto a provedores, concessionárias etc", afirmou Rocha. Segundo ele, há dois obstáculos graves à ampliação da internet e da educação a distância em locais distantes: "Primeiro, é poder chegar aos locais que não têm acesso hoje à internet, e depois é chegar com banda larga, que possa transmitir uma vídeoaula, por exemplo". Rocha cita locais no estado do Amazonas e diversos pontos no interior do Brasil que são visados pelo MEC.
     Segundo Rocha, esta alteração é apenas a parte formal que cabe ao MEC. Outras estão sendo realizadas em outras legislações para ampliar a possibilidade de instalação de mais programas educacionais a distância. Será necessária agora a regulamentação da lei, que deverá ser discutida no Congresso.
     Leia a íntegra do decreto publicado hoje no Diário Oficial aqui.
     Leia como ficou a redação completa do artigo 80 da LDB aqui.
(matéria publicada no portal www.acheseucurso.com.br)

Especializações EAD - 450 vagas

A Universidade Federal de Alagoas acaba de lançar, por meio da CIED e da COPEVE, mais um edital de seleção para Especialização Lato Sensu a Distância.
Desta vez, com 450 vagas disponíveis para demanda social e servidores da UFAL, os cursos estão concentrados nas áreas de Gestão em Saúde, Gestão Pública e Gestão Pública Municipal.

Clique aqui para ver o edital: http://www.copeve.ufal.br/index.php?opcao=concurso&idConcurso=119

Distance Learning Infographic Small


terça-feira, 3 de abril de 2012

Nova edição da Revista e-curriculum


Revista Científica e-curriculum ISSN 1809-3876

A Revista eletrônica e científica e-curriculum é fruto dos esforços de docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo e tem como MISSÃO estimular a publicação de estudos e pesquisas e elevar a qualidade da produção científica na área, em nível nacional e internacional. Está voltada à difusão de pesquisas e estudos acadêmico-científicos da Área de Humanas, especializando na área de educação e mantendo particular interesse com a subárea de currículos específicos para níveis e modalidades de educação. A revista surgiu com interesse em dar espaço à publicação de artigos inéditos, resultantes de pesquisas acadêmicas de pesquisadores sobre as temáticas que tratem de questões educacionais de atualidade e promovam a reflexão, o debate e as novas investigações nas LINHAS EDITORIAIS de Políticas Públicas de Educação, Formação de Educadores, Tecnologias da Educação, Conhecimento e Cultura, Avaliação e Interdisciplinaridade. A revista tem presente que a questão curricular tornou-se um tema central das políticas públicas em educação, exigindo a intervenção do Estado para acelerar o desenvolvimento e partilhar da competitividade internacional pelo conhecimento. A revista traz ao debate temas candentes das tendências de construção dos currículos no mundo globalizado.

Imagem para capa da revista

Clique Aqui para ler as Normas de Submissão.

v. 8, n. 1 (2012)

Sumário

Editorial

EDITORIALPDF
Antonio Chizzotti

Trabalhos Científicos

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E A PRÁTICA REFLEXIVA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS NO NÍVEL STRICTO SENSU NO PARADIGMA DA COMPLEXIDADEPDF
Kelen dos Santos Junges, Marilda Aparecida Berrens, Patricia Lupion Torres
A DIALÉTICA NEGATIVA ENQUANTO METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO: ATUALIDADESPDF
Bruno Pucci
A PRÁTICA DOCENTE DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇASPDF
Rita Carla Lima, Maria Cândida Sérgio, Adriana Cristina de Souza
A ESCOLA MODERNA E O PARADOXO FREIREANOPDF
Glaurea Nádia Borges de Oliveira, Claudemiro Esperança Claudio
ANÁLISE CURRICULAR DA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INTEGRALPDF
Helena Maria dos Santos Felício
ÉTICA DA LIBERTAÇÃO: DAR O PEIXE E ENSINAR A PESCARPDF
Raul Ribas, Marta Solange Perin Ribas
FORMAÇÃO REFLEXIVA: A APROPRIAÇÃO TECNOLÓGICA PELOS FORMADORES DOS NÚCLEOS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAL DO ESTADO DE GOIÁS PARA IMPLANTAÇÃO DO “PROUCA”PDF
Katia Alexandra Godoi, Silvana Donadio Lemos
A INFÂNCIA NO CURRÍCULO DE FILMES DE ANIMAÇÃO: PODER, GOVERNO E SUBJETIVAÇÃO DOS/AS INFANTISPDF
Maria Carolina da Silva, Marlucy Alves Paraíso
SISTEMA DE ANÁLISE DE INTERAÇÕES CONTINGENTES: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA PRÁTICAS INTERATIVAS EM CURSOS A DISTÂNCIAPDF
Priscila Barros David, José Aires de Castro-Filho
CONFIGURANDO A HISTÓRIA: OS SENTIDOS E A POLÍTICA DO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NO BRASILPDF
Jonathas de Paula Chaguri
POR UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA: DA DESQUALIFICAÇÃO DA DOCÊNCIA À FORMAÇÃO ALIGEIRADAPDF
Alexandre Filordi de Carvalho, Luiz Carlos Novaes, Midiã Olinto de Oliveira
O TRAJETO PERCORRIDO POR UMA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO: DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO (GESTÃO 2007-2010) AO CHÃO DE UMA ESCOLAPDF
Branca Jurema Ponce, Eliana Albarrans Leite
POSSIBILIDADES E LIMITES DO USO DO PORTFÓLIO NO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ENSINO SUPERIORPDF
Maria Lourdes Vieira, Mara Regina Lemes De Sordi
A PREPARAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO SUPERIOR FAR-SE-Á EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO? OS DOCENTES INICIANTES RESPONDEMPDF
Beatriz Maria Atrib Zanchet, Maurício Vitoria Fagundes
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA “UM COMPUTADOR POR ALUNO” (PROUCA): UMA PROPOSTA INOVADORA EM POLÍTICAS PÚBLICASPDF
Isabel Franchi Cappelletti
REFORMAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES: ACERVOS COMPLEMENTARES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTALPDF
Flávia Brocchetto Ramos, Lovani Volmer, Aline Crisleine Orso
FAZER SURGIR ANTIESTRUTURAS: ABORDAGEM EM ESPIRAL PARA PENSAR UM CURRÍCULO EM ARTEPDF
Marina Marcondes Machado

Debate

DISCURSIVIDADES CONTEMPORÂNEAS DA EMANCIPAÇÃO: EM UMA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA CIDADE DE JOÃO PESSOAPDF
Maria Zuleide da Costa Pereira