sábado, 26 de abril de 2008

Teoria da Interação e Comunicação

Mapa Conceitual do tema: Pressupostos Teóricos da Educação a Distância - Teoria da Interação e Comunicação (EAD).

Se você não está visualizando bem ou deseja ter este Mapa Conceitual, solicete-o pelo e-mail: prof.fernandoscp@gmail.com

Teoria da Industralização - Mapa Conceitual

Mapa Conceitual do tema: Pressupostos Teóricos da Educação a Distância - Teoria da Industrialização (EAD).



Se você não está visualizando bem ou deseja ter este Mapa Conceitual, solicete-o pelo e-mail: prof.fernandoscp@gmail.com

Teoria da Industrialização (Mapa Conceitual)

Mapa Conceitual da Teoria da Industrialização (EAD):



Casdo não consiga visualizar e deseja ter este mapa conceitual, solicite por e-mail (prof.fernandoscp@gmail.com).

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Para MEC, mestrado a distância já é possível

O anúncio da expansão da educação a distância para cursos de mestrado foi o grande destaque da cerimônia de abertura do V ESUD (Congresso Nacional de Educação Superior a Distância), realizada na noite da última terça-feira, 22 de abril, em Gramado, no Rio Grande do Sul.
Durante a sessão solene, o Secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, afirmou que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) já está preparada para receber propostas de universidades para a criação de cursos de pós-graduação stricto sensu a distância.
"A Capes irá fazer uma avaliação dos projetos encaminhados de acordo com os moldes tradicionais. Seu principal critério será manter o padrão de qualidade do ensino", diz o secretário.


Veja mais sobre o V ESUD em: http://www.unirede.br/esud+senaed2008/

CURSO: ACAMPAMENTOS PEDAGÓGICOS – PROMOVENDO A EDUCAÇÃO ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA

Venha participar do Curso:


ACAMPAMENTOS PEDAGÓGICOS
PROMOVENDO A EDUCAÇÃO ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA
(12 horas)

Quando: 12 e 13 de julho.
No VI Encontro de Turismo, Lazer e Bem-Estar (Porto do Bem-Estar)
Porto de Galinhas - PE


Objetivos do Curso:
1) Conhecer e refletir sobre as teorias que norteiam as atividades e as propostas de acampamentos pedagógicos.
2) Compreender o processo de planejamento, execução e avaliação de um acampamento pedagógico, oportunizando aos cursistas a montagem de sua própria programação, atendendo as suas necessidades e realidades.

Conteúdo:
Teorias Pedagógicas Basilares do Acampamento.
Planejando, executando e avaliando Acampamentos Pedagógicos.
Montando a equipe do Acampamento.
Atividades Lúdicas e Músicas recreativas: quando usá-las?
Oficina de Planejamento e de atividades: “exercitando” a criatividade.
Acampamentos de Evangelização (Humanizando as relações) – Para escolas e igrejas
Atividades de reflexão em Acampamentos
Trabalhando valores – resgatando sentidos!

Professor Convidado: Fernando Silvio C. Pimentel (Alagoas)

Veja também outros cursos e outras informações em: http://www.portodobemestar.com.br/
(taxa de inscrição, onde ficar, alimentação, ficha de inscrição, etc)

terça-feira, 22 de abril de 2008

PORTO DO BEM ESTAR - 12 E 13 DE JULHO!

Está na hora de você vir participar conosco desta aventura, renovando as forças e a mente para as atividades de recreção, turismo, bem-estar, lazer e entretenimento.


Vem aí a 6ª edição do PORTO DO BEM ESTAR em Porto de Galinhas,
na Cia do Lazer.


Visite o site: www.portodobemestar.com.br

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Teoria da Autonomia e Independência

Pressupostos Teóricos da EAD.

Mapa Conceitual do tema Teoria da Autonomia e Independência (Introdução a EAD).

terça-feira, 15 de abril de 2008

A afetividade na relação pedagógica - José Manuel Moran (USP)

Disponibilizo aqui um texto do blog do Prof. Moran (USP). Uma verdadeira pérola. Disponível em: http://moran10.blogspot.com/


A educação, como as outras instituições, tem se baseado na desconfiança, no medo a sermos enganados pelos alunos, na cultura da defesa, da coerção externa. O desenvolvimento da auto-estima é um grande tema transversal. É um eixo fundamental da proposta pedagógica de qualquer curso. Este é um campo muito pouco explorado, apesar de que todos concordamos que é importante. Aprendemos mais e melhor se o fazemos num clima de confiança, de incentivo, de apoio, de auto-conhecimento. Se estabelecemos relações cordiais, de acolhimento para com os alunos, se nos mostramos pessoas abertas, afetivas, carinhosas, tolerantes e flexíveis, dentro de padrões e limites conhecidos. “Se as pessoas são aceitas e consideradas, tendem a desenvolver uma atitude de mais consideração em relação a si mesmas”[1].
Temos baseado a educação mais no controle do que no afeto, no autoritarismo do que na colaboração. “Talvez o significado mais marcante de nosso trabalho e de maior alcance futuro seja simplesmente nosso modo de ser e agir enquanto equipe. Criar um ambiente onde o poder é compartilhado, onde os indivíduos são fortalecidos, onde os grupos são vistos como dignos de confiança e competentes para enfrentar os problemas - tudo isto é inaudito na vida comum. Nossas escolas, nosso governo, nossos negócios estão permeados da visão de que nem o indivíduo nem o grupo são dignos de confiança. Deve existir poder sobre eles, poder para controlar. O sistema hierárquico é inerente a toda a nossa cultura”.
[2]
A afetividade é um componente básico do conhecimento e está intimamente ligado ao sensorial e ao intuitivo. A afetividade se manifesta no clima de acolhimento, de empatia, inclinação, desejo, gosto, paixão, de ternura, da compreensão para consigo mesmo, para com os outros e para com o objeto do conhecimento. A afetividade dinamiza as interações, as trocas, a busca, os resultados. Facilita a comunicação, toca os participantes, promove a união. O clima afetivo prende totalmente, envolve plenamente, multiplica as potencialidades. O homem contemporâneo, pela relação tão forte com os meios de comunicação e pela solidão da cidade grande, é muito sensível às formas de comunicação que enfatizam os apelos emocionais e afetivos mais do que os racionais.
A educação precisa incorporar mais as dinâmicas participativas como as de auto-conhecimento (trazer assuntos próximos à vida dos alunos), as de cooperação (trabalhos de grupo, de criação grupal) e as de comunicação (como o teatro ou a produção de um vídeo).
Na educação podemos ajudar a desenvolver o potencial que cada aluno tem, dentro das suas possibilidades e limitações. Para isso, precisamos praticar a pedagogia da compreensão contra a pedagogia da intolerância, da rigidez, a do pensamento único, da desvalorização dos menos inteligentes, dos fracos, problemáticos ou “perdedores”.
Praticar a pedagogia da inclusão. A inclusão não se faz somente com os que ficam fora da escola. Dentro da escola muitos alunos são excluídos pelos professores e colegas. São excluídos quando nunca falamos deles, quando não os valorizamos, quando os ignoramos continuamente. São excluídos quando supervalorizamos alguns, colocando-os como exemplos em detrimento de outros. São excluídos quando exigimos de alunos com dificuldades de aceitação e de relacionamento, resultados imediatos, metas difíceis para eles no campo emocional.Há uma série de obstáculos no caminho: a formação intelectual valoriza mais o conteúdo oral e textual, separando razão e emoção. O professor não costuma ter uma formação emocional, afetiva. Por isso, tende a enxergar mais os erros que os acertos. A falta de valorização profissional também interfere na auto-estima. Se os professores não desenvolvem sua própria auto-estima, se não se dão valor, se não se sentem bem como pessoas e profissionais, não poderão educar num contexto afetivo. Ninguém dá o que não tem. Por isso, é importante organizar atividades com gestores e professores de sensibilização e técnicas de auto-conhecimento e auto-estima. Ter aulas de psicologia para auto-conhecimento e especialistas em orientação psicológica. Ações para que alunos e professores desenvolvam sua autoconfiança, sua auto-estima; que tenham respeito por si mesmos e acreditem em si; que percebam, sintam e aceitem o valor pessoal e o dos outros . Assim será mais fácil aprender e comunicar-se com os demais. Sem essa base de auto-estima, alunos e professores não estarão inteiros, plenos para interagir e se digladiarão como opostos, quando deveriam ver-se como parceiros.
[1] Carl ROGERS. Um jeito de ser, p. 39.
[2] Ibid, p.65-66.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Aula de Campo - Carro Quebrado

Hoje (14/04/2008) realizamos uma aula de campo com alunos do 6º ano do Colégio Santa Madalena Sofia. Fomos para o município de Barra de Santo Antônio, no litoral norte de Alagoas. Visitamos a Ilha da Crôa, a praia da Barra e a praia de Carro Quebrado.

Na oportunidade estudamos sobre os ecossistemas da área e analisamos o impacto ambiental da presença do homem naquela região, abordando temas relativos a disciplina de Geografia e Ciências.

Foi uma tarde amabilíssima, com muita alegria e reflexão sobre aquilo que devemos fazer para garantir o futuro num planeta rico de belezas naturais. Veja algumas fotos...
.

domingo, 13 de abril de 2008

O Caso Isabella Nardoni - e outros casos (em silêncio!)

São 22h34. Maceió num clima de outono, mas com temperatura de verão. Neste momento muitos lares brasileiros ainda estão estupefatos diante dos “novos” fatos sobre o caso Isabella Nardoni divulgados no programa dominical Fantástico.

E diante de tudo, fiquei pensando numa imagem que me chocou na noite de ontem, por volta das 19 horas, na praia de Pajuçara... Uma menina, descalça, anônima, provavelmente com seus 12 anos incompletos tentava persuadir turistas e maceioenses a comparem uma réplica do Louro José, feito de gesso para servir de cofre. Com certeza ela vai ter que percorrer muitas ruas, com sua mãe pajeando-a.

O que me impressiona é como a nação entra numa verdadeira comoção diante de um crime bárbaro, mas cala-se diante de tantos crimes bárbaros que acontecem diariamente em cada cidade...

Não quero minimizar e desprezar o fato Isabella. A nação gosta de deter-se a fatos bárbaros e midiaticamente divulgados. Quem não se recorda do menino João Hélio, arrastado por quadras do Rio de Janeiro? Foi comoção geral, nacional!

Gostaria apenas de compartilhar com meus amigos blogueiros e internautas a indignação perante de uma nação que prefere comover-se com aquilo que nada mais se pode fazer (a não ser justiça – será?!).

Não seria mais justo levantarmos os olhos para a realidade que nos cerca? Não seria melhor lutarmos para mudar aquilo que pode ser mudado?

Infelizmente o futuro de Isabella foi brutalmente interrompido. Mas há tantas outras meninas e também meninos que têm um futuro para ser construído. De quem depende?

Aqui compartilho uma foto divulgada no site http://www.casataiguara.org/port.htm - uma das muitas instituições que buscam fazer a diferença. Lembrei-me da Casa Dom Bosco aqui em Maceió – outra instituição que luta, dia-a-dia, pela manutenção de um ideal: dar um futuro para meninos de rua...

Fica aqui a indignação.
E muitos ainda estão ligados na “telinha”, querendo novidades sobre o caso Isabella... é até um gesto de solidariedade falar disso (dizem!).

quarta-feira, 9 de abril de 2008

ELEIÇÕES 2008 - A CNBB DIVULGOU ESTA NOTA...

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), reunida em assembléia nestes dias em Itaicí-SP, entre outras atividades, divulgou esta nota:

Eleições 2008 - Nota da CNBB

Nós, Bispos da Igreja Católica no Brasil, reunidos na 46ª Assembléia Geral da CNBB, de 02 a 11 de abril de 2008, em Itaici, Indaiatuba, SP, queremos contribuir, como em pleitos anteriores, com as eleições de 05 de outubro, quando escolheremos o prefeito/a e os vereadores/as dos nossos municípios.

Os cidadãos e as comunidades eclesiais têm aí um amplo campo de atuação. A tradição da Doutrina Social da Igreja considera a participação na política uma forma elevada do exercício da caridade - uma maneira exigente de viver o compromisso cristão a serviço do próximo.

A afirmação do Poder local ganha espaço específico no mundo globalizado. Urge criar, no âmbito municipal, estruturas que consolidem uma autêntica convivência humana, promovendo os cidadãos como reais sujeitos políticos. No município, a política pode atender às necessidades concretas da população: saúde, educação, segurança, transporte, moradia, saneamento básico e outras. O Poder local tem sido ainda mais valorizado através das Redes Intermunicipais pelo intercâmbio de experiências – sinais de esperança no mundo planetário.

O voto depositado na urna exige dos eleitores/as e dos eleitos/as um compromisso com a consolidação da democracia. Os eleitos/as são chamados a concretizar a mística do serviço, na esperança e na perseverança, construindo um mandato coletivo, em busca do bem comum, com a garantia de continuar os projetos positivos da administração anterior. Os eleitores/as são convidados a acompanhar os eleitos/as no cumprimento de sua missão e a valorizar os que atuam com critérios éticos.

A cultura da corrupção perpassa as malhas da nossa história política. A corrupção pessoal e estrutural convive com o atual sistema político brasileiro e vem associada à estrutura econômica que acentua e legitima as desigualdades. É relevante e urgente aplicar com empenho a Lei 9.840, em decorrência da qual já foram cassadas em torno de 600 pessoas. Esta lei ajuda a assegurar a lisura das eleições na campanha eleitoral. Para tanto, queremos valorizar os Comitês contra a corrupção eleitoral. Também apoiamos o Projeto de Lei de iniciativa popular, complemento à Lei 9.840, proibindo candidatura de quem já foi condenado em primeira instância.

A formação política para o cumprimento da missão de prefeito/a e vereador/a exige que a ética seja o farol que oriente os quatro anos de mandato, num contínuo diálogo entre o Poder local e suas comunidades. Estamos todos em processo de contínua educação para a cidadania e o exercício do voto é um dos instrumentos eficazes para as mudanças necessárias para o País.

A Igreja tem como tarefa iluminar as consciências dos cidadãos, despertando as forças espirituais e promovendo os valores sociais, através da pregação e do testemunho. A encíclica Deus Caritas est, retomada no Documento de Aparecida, exorta os cristãos leigos/as a assumir compromisso na política, também partidária. Não corresponde aos Pastores esta tarefa.

Convidamos nossas comunidades a realizar debates e reflexões sobre os programas dos partidos, além das qualidades dos candidatos.

Propomos critérios para a votação: respeito ao pluralismo cultural e religioso; comportamento ético dos candidatos/as; e defesa da vida, da família e da liberdade de iniciativa no campo da educação, da saúde e da ação social, em parceria com as organizações comunitárias. Consideramos qualidades imprescindíveis para os candidatos/as: honestidade, competência, transparência, vontade de servir ao bem comum, comprovada por seu histórico de vida. Para tanto, reafirmamos o Documento de Aparecida ao “apoiar a participação da sociedade civil para reorientação e conseqüente reabilitação ética da política” (n. 406).

Que o Espírito de Deus nos acompanhe na tarefa de ajudar a tornar mais humanos e justos os nossos municípios!

Itaici, Indaiatuba-SP, 9 de abril de 2008
Dom Geraldo Lyrio Rocha - Arcebispo de Mariana, Presidente da CNBB
Dom Luiz Soares Vieira - Arcebispo de Manaus, Vice-Presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa -Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, Secretário-Geral da CNBB

sábado, 5 de abril de 2008

RECURSOS DIDÁTICOS E POSSIBILIDADES EDUCACIONAIS

RECURSOS DIDÁTICOS E POSSIBILIDADES EDUCACIONAIS


Para que possamos fazer uma reflexão sobre as possibilidades educacionais dos recursos didáticos, gostaríamos de inicialmente trazer a tona algumas observações derivadas dos conceitos que trazemos de recursos didáticos.

De acordo com Salete Eduardo de Souza (2007, p. 111), “recurso didático é todo material utilizado como auxilio no ensino - aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos”.

Sendo assim, tudo aquilo que podemos colocar a disposição da educação é considerado como um recurso didático. E o ponto chave – nem sempre observado – está justamente no que Souza coloca como sendo “auxilio no ensino”.

Outra observação que podemos tecer é justamente a relação entre recurso didático e conteúdo. Não é todo recurso que pode ser utilizado para o ensino de determinado assunto, e nem todo assunto pode ser trabalhado com o auxílio de qualquer recurso. Cabe ao professor analisar quais os recursos didáticos que ele dispõe, ou que a escola dispõe, para que aquele determinado assunto seja ministrado.

Souza (2007, p. 111) ainda postula que

O professor deve ter formação e competência para utilizar os recursos didáticos que estão a seu alcance e muita criatividade, ou até mesmo construir juntamente com seus alunos, pois, ao manipular esses objetos a criança tem a possibilidade de assimilar melhor o conteúdo.
Os recursos didáticos não devem ser utilizados de qualquer jeito, deve haver um planejamento por parte do professor, que deverá saber como utilizá-lo para alcançar o objetivo proposto por sua disciplina.

Torna-se uma condição sine qua non o professor estar habilitado para o uso destes recursos, o que pode ser muito bem resolvido com as capacitações permanentes ou capacitações específicas. A questão da criatividade apontada por Souza significa dizer que o professor deverá sempre buscar perceber a íntima relação entre o recurso e o conteúdo a ser explorado/ministrado. E neste ponto não adianta exigir aquilo que o recurso não pode oferecer. Saber o limite também é uma forma de criatividade.

Ainda refletindo sobre os recursos pedagógicos e suas possibilidades, trazemos para nossa reflexão a inclusão das Novas Tecnologias como recursos presentes no cotidiano dos alunos e dos professores. E neste ponto relembramos PURIFICAÇÃO, falando sobre a importância dos pedagogos nesta relação educação e recursos:

O envolvimento de Pedagogos-Professores em trabalhos de análise e utilização dos recursos tecnológicos de uma forma consciente, planejada e que possa ter acesso a um referencial teórico que dê embasamento ao seu trabalho é imprescindível para um movimento proporcional e harmonizado do uso das tecnologias no processo educacional.

Percebe-se que, no entender de PURIFICAÇÃO, o ato de ensinar ao passo que assume a utilização de qualquer recurso tem que ser impregnado de uma análise criteriosa, consciente e planejada.
As possibilidades educacionais da utilização de qualquer recurso não estão no objeto em si, ou na técnica, ou na tecnologia, mas encontra-se na relação que o educador poderá fazer para bem utilizar tais recursos.
Há muita coisa para se fazer, mas um passo de cada vez, com critérios e segurança. Só assim podemos entender e educar.

Referência Bibliográfica
PURIFICAÇÃO, Ivonélia. PEDAGOGIA E NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UM MOVIMENTO NECESSÁRIO A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO?. Pedagogia, FCHLA. Universidade Tuiuti do Paraná. Disponível em: http://www.utp.br/mestradoemeducacao/pubonline/ivoneliart.doc. Acesso em: 05 de abril de 2008.
SOUZA, Salete Eduardo de. O USO DE RECURSOS DIDATICOS NO ENSINO ESCOLAR. In: I Encontro de Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da UEM: “Infância e Práticas Educativas”. Arq Mudi. 2007. Disponível em:
http://www.pec.uem.br/pec_uem/revistas/arqmudi/volume_11/suplemento_02/artigos/019.pdf. Acesso em: 05 de abril de 2008.