A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) editou um pequeno livro, mas de grande significado para o cristão (católico romano), denominado "Sou Católico - Vivo a minha Fé". O momento é de relativismo dos valores como contínua e veementemente vem sendo denunciado pelo Papa Bento XVI.
O que é relativo não é absoluto. Não é uma verdade por inteiro. É mais ou menos.
A cultura do relativismo entra também na religião. Daí, o chamado kit religioso: faço a minha religião, com os meus ritos, seleciono aquilo que, de várias religiões ou de filosofias da vida, mais satisfaça à minha subjetividade.
É relativo estar na Igreja ou não. É relativo assumir compromisso.
Nesse sentido, a insistência da busca da identidade cristã, para que ela não se perca no oceano do relativismo ou não se desfigure diante de tudo que passa a ser mais ou menos.
O livro da CNBB está aí. Colocado em boa hora nas mãos de todo o povo de Deus, para que se tenha um "conhecimento inteligente e afetivo da fé".
"Sou Católico". Não apenas católico, também "Vivo a minha Fé".
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