Bem, esta não é uma pergunta de marketeiro ou de vendedor. Esta pergunta está associada a reflexão de como as tecnologias e mídias estão se difundindo em nosso meio.
Eu já postei anteriormente sobre os tablets, mas acabo de ler uma outra notícia sobre o uso destes aparelhos em âmbito educacional. Mais uma vez ainda sem comentários meus... preciso ler um pouco mais e aprofundar nas possibilidades, até pelo fato de que não podemos apenas "cair no modismo".
A notícia, publicada no portal de notícias do TERRA (http://www.terra.com.br/portal/), tem como título: Após lei, tablets podem ganhar espaço nas escolas brasileiras
Veja aqui parte da notícia, e leia completa em: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5172321-EI8266,00-Apos+lei+tablets+podem+ganhar+espaco+nas+escolas+brasileira.html
De objeto de luxo a material didático. O uso de tablets, computador portátil que tem forma de prancheta e funciona com tela sensível ao toque, como instrumento de aprendizado pode deixar de ser uma realidade distante para as escolas brasileiras depois que a Medida Provisória número 5341/11 foi publicada no Diário Oficial da União. Com os tablets fabricados no Brasil incluídos na Lei do Bem, que reduz os impostos do gadget, redes de ensino já veem o mecanismo como um investimento que cabe no bolso.
A medida lembra 2005, quando a lei foi lançada para baratear o custo de computadores no programa Computador para Todos, do Governo Federal, o que aumentou o número de colégios com áreas de informática. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais (Inep), o número de escolas de ensino médio com computadores no Brasil em 2003, era de 61. Em 2009, depois da Lei do Bem para computadores em vigor, o número subiu para 25 mil.
Para o presidente da Federação dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (FEEESP), José Augusto de Matto, a inclusão dos tablets no incentivo governamental deve seguir o mesmo caminhos dos computadores e notebooks. "O número de escolas que usam tablets deve aumentar consideravelmente e em passos rápidos depois disso. É isso que as instituições particulares esperam do governo: uma ajuda nos seus investimentos", diz.
Exemplo disso é o Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. De acordo com Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional da instituição, a escola já pensa em um projeto de compra de tablets depois do barateamento. "Nós já temos há um tempo essa tecnologia, porém só possuímos cinco aparelhos, que são usados somente no ensino médio e no fundamental . Com esse incentivo, já consideramos investir ainda mais para que todas as séries possam os utilizar", afirma.
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